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MI-MI-MI: “Estadão” cria escândalo contra Rogério Marinho por conta de mirante que Beto Rosado solicitou para Monte das Gameleiras

MINISTRO ROGÉRIO MARINHO É ALVO DE “ESCÂNDALO” CRIADO PELO “ESTADÃO” PARA QUEIMAR SUA IMAGEM

Agora foi a vez do jornalão “Estadão” de produzir um mi-mi-mi midiático para prejudicar a imagem do Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que, desde que se destacou nacionalmente pelo trabalho que desenvolve no MDR, e tornou público o seu desejo de eleger-se Senador da República em 2022, vem sendo alvo de misseis teleguiados por inimigos ocultos e outros não tão ocultos assim.

A matéria do “Estadão” intitulada “orçamento secreto banca obra que favorece ministro”, referindo-se a construção de um mirante turístico no município de Monte das Gameleiras é um libelo de acusação alicerçado em meias verdades – aliás, a única verdade é que de fato Marinho possui há décadas um terreno em Monte das Gameleiras, assim como tantos outros potiguares.

A busca de recursos para a construção do “mirante turístico” é iniciativa do deputado federal potiguar Beto Rosado, parlamentar bem votado naquele município turístico. A verba para a construção do equipamento sequer é oriunda do MDR e o papel de Rogério no “escândalo capenga” fabricado pelo “Estadão” sob a forma de jornalismo, foi o de apenas intermediar  o acesso do pleito do parlamentar ao Ministério do Turismo, este competente para liberar ou não recursos para a obra em tela ou outras do gênero.

O próprio deputado federal Beto Rosado reconhece esse fato, ocorrido ainda em 2020, quando solicitou o apoio informal de Rogério Marinho.

Em claro português, não há qualquer relação do MDR com a construção do tal “mirante turístico”. O que fez o MDR foi um simples encaminhamento de ofício do deputado federal para o Ministério do Turismo, que tem o poder de liberar ou não esse tipo de recurso.

Não se pode condenar qualquer servidor público por ter um terreno ou área imobiliária em qualquer lugar que seja, tenha ou não essa localidade potencialidade turística. Monte das Gameleiras é uma promessa no turismo, que, pelo clima ameno em que se insere, deverá se destacar em breve nos roteiros dos municípios do chamado “Circuito do Frio”.

O Estadão trás em suas linhas que Marinho pretende construir um empreendimento na área de sua propriedade, mas esquece de dizer que não existe sequer um processo de licenciamento para tal feito.

O que existe na verdade, além do desejo do jornalão de “queimar” o titular do MDR, é uma área virgem, um sonho de futuro e um traçado primário do que seria esse empreendimento, sob a ótica do arquiteto Soares Júnior, um potiguar especializado em turismo e que já ocupou diversos cargos em órgãos ligados ao setor, inclusive a Secretaria de Turismo de Natal.

Rogério Marinho não será ministro para sempre.

Será que a Rogério, o Estadão quer negar o direito de no futuro empreender pelos caminhos da iniciativa privada, pelo simples fato de que atualmente passou a fazer parte do Manual de Redação de alguns veículos de comunicação a necessidade de se criar um escândalo por dia para atingir quem se destaca no governo do presidente Bolsonaro?

O fato de Rogério Marinho ter um terreno em Monte das Gameleiras ou em qualquer outra cidade do Rio Grande do Norte, torna esse município inelegível para a obtenção de recursos federais?

Se Rogério tem um terreno em Monte das Gameleiras e nele resolver empreender no futuro, burro seria se não o fizesse.

Até onde consta, “burrice” não é uma característica do potiguar, hoje ministro de Estado.

Direito de pergunta: aos interesses de quem atende a matéria do “Estadão”?

O MDR encaminhou à imprensa nota de esclarecimento sobre o assunto, cujo teor segue abaixo:

NOTA À IMPRENSA DO RIO GRANDE DO NORTE

O ministro Rogério Marinho reafirma não ser o responsável pela indicação dos recursos do RP9 para o município de Monte das Gameleiras – RN. Tal indicação foi feita pelo deputado federal Beto Rosado.

Em 4 de dezembro de 2020, o ministro e o deputado se encontraram em evento no RN, oportunidade em que a demanda foi apresentada. O parlamentar foi esclarecido que a ação pretendida era de competência do Ministério do Turismo e não do MDR.

A demanda foi repassada a um servidor do MDR, que ficou incumbido de encaminhar o pleito ao ministério competente.

Trata-se de um procedimento comum e rotineiro, como pode ser observado em tantos outros encaminhamentos realizados da mesma maneira.

A decisão sobre a liberação dos recursos é discricionária do Ministro do Turismo. Portanto, não há qualquer relação do MDR com o convênio, e a informação dita na câmara é o que de fato ocorreu: um mero encaminhamento de solicitação de um deputado federal ao ministro que responde pelo objeto do pedido.

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