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Mesmo tendo acordo comercial com Rússia e Ucrânia, governadora do RN opta pelo ‘silêncio sepulcral’ diante das atrocidades de Putin

FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

Medo, ignorância ou consentimento? Fica difícil saber, e como. O fato é que, até o momento, a ex-sindicalista e atual governadora do RN, Fátima Bezerra, do PT, prefere uma espécie de ‘silêncio sepulcral’ a criticar – como o resto do mundo faz – o líder socialista russo, Vladimir Putin, mesmo diante das cenas de terrorismo contra a ‘vizinha nanica’, Ucrânia. Embora seja pífio o volume de exportações de frutas do estado para a Rússia (cerca de 1%), a governadora, a exemplo de colegas esquerdistas, prefere ‘fechar bem os olhos’ para tamanha covardia.

Assim como o PT de Fátima, líderes do  PSol e PC do B também ignoram a crise mundial gerado por um insano ditador. Esses aí optaram por atribuir à expansão da Otan parte da responsabilidade pela situação que levou à ação militar comandada pelo ‘Putinismo’.

O PSB foi o único partido brasileiro de esquerda onde nomes de peso condenaram até agora a invasão da Ucrânia. Para o governador Flávio Dino, do Maranhão, isso acontece “por causa da nossa formação anti-imperialista, mas é justamente em razão disso que devemos sustentar a autodeterminação dos povos”.

Na mesma linha, o deputado federal Marcelo Freixo, que deve ser o candidato do PSB ao governo do Rio de Janeiro, disse em uma rede social que “a violação da soberania da Ucrânia tem que ser condenada por todos nós que defendemos a autodeterminação dos povos e a solução pacífica de conflitos”.

Com informações do Metrópoles

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