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Menina é mantida prisioneira durante 12 anos por gangue islâmica e forçada a fazer 8 abortos

OUTROS CASOS COMO O DA MENINA SARAH FORAM INVESTIGADOS. FOTO: REPRODUÇÃO

Sarah foi sequestrada quando era adolescente por uma gangue islâmica em parque de estacionamento de um supermercado na Inglaterra e mantida prisioneira por 12 anos. Ela foi estuprada, espancada, forçada repetidamente ao casamento e sofreu 8 abortos forçados.

Sarah é uma menina inglesa tímida e, com 15 anos de idade, estudava para ser parteira. Ela nunca teve um namorado, mas foi forçada a se casar e foi estuprada minutos depois, por um muçulmano que ela conhecera apenas meia hora antes do “casamento”.

A menina foi mantida em cativeiro e abusada por 12 anos, enquanto sua família pedia ajuda da polícia para encontrá-la. A baronesa Caroline Cox, da Câmara dos Lordes, assumiu o caso de Sarah. Para a Baronesa, o caso é o exemplo mais sério de abuso sexual que ainda existe no país.

“Conheço Sarah e sua família. Todo caso de abuso sexual é terrível. Mas o tamanho e a crueldade de seu sequestro o tornam o pior que já conheci”, disse a baronesa Cox.

A família de Sarah pediu ajuda à polícia. Eles foram ignorados por uma força policial que se recusou a listá-la como desaparecida. Sua família continuou a procurá-la por conta própria.

Em artigo do Daily Mail, o caso é descrito com detalhes sobre o calvário de Sarah por 12 anos, embora eles não possam usar o nome real de Sarah ou identificar onde ela foi sequestrada, mantida em cativeiro, ou onde vive atualmente, por razões legais e para sua segurança.

Segundo o artigo, ela foi forçada a casar com dois homens diferentes e já era mantida em cárcere cinco anos antes das investigações do Daily Mail, em 2010 e, mais tarde, do governo inglês, de abuso sexual de jovens garotas brancas britânicas por grupos criminosos islâmicos.

O comportamento do “politicamente correto” manteve os sequestradores de Sarah ocultos e protegidos, assim como as gangues muçulmanas na Grã-Bretanha, na maioria das vezes, formada por homens de origem paquistanesa. Os sequestradores a forçaram a aprender o Alcorão em árabe e ela só podia falar nas línguas paquistanesas de urdu e punjabi.

A intenção da gangue islâmica era tornar Sarah completamente dependente deles. Ela foi mantida escondida em várias casas diferentes ao longo dos anos, e lhe foi recusado qualquer contato com o mundo exterior. Ela não tinha telefone, nem computador. Sarah foi estuprada, espancada e forçada a tomar sedativos fortes diariamente, para mantê-la em conformidade.

Foi descoberto que essa “falha policial” em agir nos casos como o de Sarah. A resposta da polícia aos pais foi renunciar à responsabilidade de encontrar as crianças sequestradas, considerando estas como “meninas tolas que haviam se perdido”.

No caso de Sarah, seus pais e seu irmão procuraram por ela, mesmo correndo risco de vida, pois seu irmão realmente encontrou e entrou na casa onde ela era mantida em cárcere.

Desesperadamente, algumas das mães das meninas sequestradas por gangues de estupro muçulmanas, também foram à casas de gangues em busca de suas filhas, apesar dos riscos, já que a polícia não as ajudaria. Essas mães foram então ameaçadas pela polícia por crimes de assédio, segundo revelou o relatório da investigação.

Os processos judiciais são reveladores, e finalmente os membros de gangues de estupros muçulmanos da Grã-Bretanha estão sendo condenados pelos terríveis crimes cometidos.

Com informações, Voice of Europe e Daily Mail.

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