Elas são práticas, duráveis, estilosas e com propósito. As mochilas da Caju Maria foram pensadas e produzidas, desde o início, para serem boas companheiras de viagem. Lisas ou estampadas, têm ganhando o mundo nas costas de viajantes potiguares como bagagem principal para viagens mais curtas ou como auxiliar para o dia a dia das mais longas. São feitas pelas mãos da artesã Wilza Silva.
Para a criadora, a costura era uma afinidade de infância, por sonho e contato com as tias costureiras. A formação em turismo pode, ainda que sem querer, ter dado o tom do negócio. A Caju Maria, marca potiguar de bolsas artesanais veganas (nenhum material tem origem animal), nasceu em 2016. As mochilas, peças que têm feito sucesso, vieram em 2018, pois como produz sozinha, Wilza tinha resistência em fazer peças grandes e mais demoradas.
“Sempre fui encantada por bolsas de tecido, mas percebia que não passava muito tempo com a mesma peça, pq não tinham boa qualidade. Daí isso é um dos pilares da Caju, bolsas duráveis. Usamos matéria-prima que sabemos que estenderá a vida útil das peças”, explica Wilza.
A primeira mochila foi feita para uma viagem da criadora a Recife, Pernambuco. “Depois que fiz uma para mim, apaixonei. E senti que precisava ofertá-las, colocar no mundo mesmo”, lembra. Depois da primeira, a produção de mochilas não parou mais.
Segundo Wilza, é a peça mais cara da Caju, mas também uma das mais vendidas. Como ainda não conseguiu aumentar a produção, geralmente as produz sob encomenda. São peças leves, impermeáveis, bem divididas e a embalagem é uma ecobag em algodão cru. Custam R$ 210 e podem ser encomendadas via Instagram @cajumariatelier. Os produtos da marca também são vendidos na Casa895.
Com informações do site Agora Eu Voo