O Manchester City foi banido pela Uefa da Liga dos Campeões pelas próximas duas temporadas e multado em 30 milhões de euros (cerca de 140 milhões de reais) por descumprimento às regras do chamado fair play financeiro, um mecanismo criado para impedir que clubes gastem mais do que arrecadam, e de normas de código de conduta da entidade.
O City foi considerado culpado pelo Organismo de Controle Financeiro (CFCB, na sigla em inglês) da Uefa por ter inflado falsamente suas receitas de patrocínio para burlar as leis de fair play financeiro. As acusações foram desencadeadas pela publicação de e-mails e documentos vazados pela revista alemã Der Spiegel em novembro de 2018.
“A Câmara Adjudicatória, tendo considerado todas as evidências, constatou que o Manchester City Football Club cometeu violações graves dos Regulamentos de Licenciamento e Fair Play Financeiro da UEFA, impulsionando suas receitas de patrocínio em suas contas e nas informações de equilíbrio enviadas à UEFA entre 2012 e 2016”, informou, em nota, a Uefa, que ainda acusou o clube de não cooperar com as investigações.
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