A intolerância tem marca: o ex-presidiário que ocupa a cadeira no Palácio do Planalto.
Neste final de semana o conceituado jornalista Casciano Vidal anunciou numa das conhecidas redes sociais que frequenta o bloqueio do presidente Lula da Silva.
Ás 13 horas desde domingo Vidal fez a declaração do bloqueio presidencial pelo Facebook, mas a “trancada” do capo do Partido dos Trabalhadores aconteceu no Twitter.
Diante do silêncio majoritário dos jornalistas, colunistas, comentaristas, repórteres, blogueiros e afins da terrinha o JORNAL DA GRANDE NATAL procurou detalhes do ocorrido.
Logo o repórter perguntou qual o “pitaco” que tinha dito na conta do ex-detento, mas ele disse desconhecer a motivação.
– Só sei que é uma autoridade pública bloqueando um jornalista de ter acesso às suas informações oficiais. Publico todo dia compromissos do presidente.
Assim se manifestou na conta o profissional da imprensa: – O que você fez, Lula? Preciso das suas informações oficiais, também lá no Twitter, para meu trabalho jornalístico…
Até implora: – Por favor, volte atrás e retire o bloqueio. É por aí…
Atualmente o jornalista mantém e publica um boletim diário – de domingo a domingo – nas redes sociais: Facebook, GETTR Instagram, Linkedln, Whatsapp, Telegram e Twitter (neste com mais de 43 mil seguidores).
O “É Por Aí…” tem um alcance e credibilidade impressionantes. O nome da “página” – que ele chama de “curadoria de notícias nacionais e um toque internacional” – vem do programa que ele mantinha na TV Metropolitana, mas está fora do ar por falta de patrocínios desde a pandemia.
REPERCUSSÃO
Na página do Face se manifestaram alguns jornalistas, inclusive o responsável por este espaço, que disse: – Casciano Vidal entrou para a história… (rsrs);
O radialista, apresentador de TV e professor universitário aposentado Maurício Pandolphi: – É a glória, amigo. Ser bloqueado por essa gente é sinal de independência intelectual.
O escritor Franklin Jorge: “Ser bloqueado por notório criminoso é uma honra.”
LIVRO
Durante a reclusão provocada pela ameaça do vírus ele acabou escrevendo “O PÔR DO SOL DA PANDEMIA…”, em que narra o drama pessoal e relata como sobreviveu ao pandemônio de informações e curou dores emocionais na quarentena.
Com capa assinada pela artista plástica Ariel Guerra, o livro tem 150 páginas, é classificado como Equilíbrio Pessoal e Autobiografia, mas também aborda questões de saúde, ciência, política, economia e como cuidar do espírito, da mente e do corpo.
Está à venda na Livraria Nobel (Praia Shopping), no site www.editoraviseu.com.br , em plataformas de venda de livros e e-book na internet, no Brasil, Estados Unidos e Europa, como a Amazon, Americanas, Apple, Barnes & Noble, Google, Livraria Cultura, Kogo, Magazine Luiza, Shoptime, Submarino e Wook.
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