Os Arranjos Produtivos Locais (APL’s), que consistem no conjunto de empresas e instituições que trabalham em cooperação dentro de uma mesma cadeia produtiva, agora contam com uma política estadual de apoio no Rio Grande do Norte. O suporte é fruto da Lei nº 11.886, sancionada pelo Governo do Estado nesta terça-feira (13), que já está em vigor. As informações foram publicadas por meio do Diário Oficial (DOE).
Pela publicação, o principal objetivo da nova política é fortalecer as economias regionais, por meio da integração das cadeias produtivas locais e processos permanentes de cooperação, difusão e inovação. Aliado a isso, a iniciativa pretende consolidar o trabalho das pequenas e médias empresas e estimular o desenvolvimento da capacidade de inovação coletiva.
A lei destaca, ainda, a proposta de favorecer o crescimento da economia potiguar a partir da distribuição das riquezas ao longo das cadeias produtivas. No que se refere ao mercado de trabalho, a ideia da iniciativa é facilitar o aumento e a distribuição equitativa da renda e das oportunidades de ocupação.
Para efetivar a nova política, foram estabelecidos alguns instrumentos. Dentre eles, estão a pesquisa e o desenvolvimento de estatísticas e de tecnologias voltadas para a instituição de arranjos produtivos locais, assistência técnica, investimento em infraestrutura e logística e programas de qualificação que priorizem demandas específicas de cada arranjo.
Tribuna do Norte