
Uma lei publicada nesta quarta-feira (28) muda a organização dos cargos da Polícia Militar no Rio Grande do Norte e extingue a diferenciação por sexo para entrada de soldados e oficiais na corporação.
A lei complementar nº 683 define que a corporação tem 13.466 cargos de policiais militares e extingue, por exemplo, os quadros de oficiais e de praças femininos, que tinham as únicas vagas que poderiam ser disputadas por mulheres – além do quadro de especialistas.
Ao todo, são 747 cargos de oficiais e 12.719 de praças, que poderão ser preenchidos por homens ou mulheres, independentemente de sexo.
O tema gerou polêmica durante o concurso da Polícia Militar realizado pelo governo do estado em 2019.
O edital previa 938 vagas para homens e 62 para mulheres – o que significava que as candidatas mulheres só podiam concorrer a 6,2% das vagas. Candidatas com notas mais altas que candidatos homens chegaram a fazer um protesto.
Ao fim do processo seletivo foram aprovadas 1339 pessoas, sendo 1070 homens e 268 mulheres. Diante de protestos, e após Termo de Ajustamento de Conduta, o governo convocou mais mulheres que o previsto para o curso de formação.
A nova lei também extinguiu os quadros de oficiais e praças especialistas, e criou o quadro de músicos.
G1RN


1 Comentário
Considerando que a MULHER sempre foi mais FOCADA nos estudos e tem muito, mas MUITO mais garra para alcançar seus objetivos, dmv, considero essa LEI uma teratologia. Nos próximos concursos para a PM, 70% (ou mais) das vagas serão preenchidas por mulheres e, nos seguintes, esse percentual beirará os 100%. Assim, Paulatina e progressivamente o efetivo será ocupado por agentes femininas. Aí sim, a sociedade terá “ampla, total e irrestritamente” garantida a sua segurança, principalmente nos confrontos com o alto clero das organizações criminosas. Resta-nos rezar, e MUITO. Por derradeiro e para não ser interpretado que adotei posição dúbia, considero essa iniciativa TEMERÁRIA e politiqueira, vez que o exercício de algumas profissões, onde se incluem as policiais, impõem a participação efetiva e primeira do HOMEM, líder primeiro no enfrentamento das linhas de FRENTE nos imbróglios geradores de VIOLÊNCIA e outras DESGRAÇAS que atingem a raça humana. O problema é que, em nossos dias, vive-se de “ondas” sociais. Fez sucesso, lá surgem os aproveitadores querendo FOCO e HOLOFOTES. Quem viver verá os efeitos catastróficos dessa temeridade legislativa. Aguardemos. .