Nessa expectativa que o mundo vive há três dias – com perspectiva de outros tantos (ou não!) – de uma apuração arrastada, confusa e com toda pinta que será judicializada, vale um mini flash-back do favorito Democrata Joe Biden no Rio Grande do Norte.
Ele esteve em Natal, no dia 16 de Junho de 2014, para assistir a vitória da seleção de seu país, por 2 a 1, contra a equipe de Gana, pela Copa do Mundo.
O avião do vice-presidente Bidem, que o trouxe dos Estados Unidos, aterrissou na Base Aérea de Natal, às 17 hs, mas, por medida de segurança, ele chegou atrasado na Arena as Dunas, onde foi recebido pelo governadora Rosalba Ciarlini, não tendo visto o primeiro gol americano, de Climt Dempsey, o mais rápido da Copa do Mundo, aos 28 segundos de jogo.
DIA DE CALAMIDADE
Ao lado de sua neta, Naomi, o novo presidente eleito dos Estados Unidos vibrou com o gol da vitória da seleção americana, marcado por John Brooks, aos 41 minutos do segundo tempo.
A visita dele, depois de algum suspense, foi mantida depois da decretação do estado de calamidade pública na cidade de Natal, devido aos efeitos das chuvas que atingiram a cidade intensamente durante cinco dias e deixaram inúmeros desabrigados no bairro de Mãe Luiza.
Após acompanhar a partida, Biden viajou para Brasília, onde cumpriu agenda marcada para o dia seguinte com o vice-presidente brasileiro, Michel Temer, e com a presidenta Dilma Rousseff.
Depois de Brasília, Biden foi à Colômbia e à República Dominicana, na viagem da volta.
Com informações do Blog Território Livre/ Cassiano Arruda
2 Comentários
Este precedente e o legendário encontro de Roosevelt e Getúlio em 1942 credenciam Natal a acolher a primeira reunião dos presidentes Biden e Bolsonaro depois que o primeiro se se eleger, tomar posse na Casa Branca. Que os governantes conterrâneos se empenhem neste sentido. Tomara que não façam no período de Barack Obama. Propusemos isto até lembrando que seu correligionario John Kennedy havia agendado visitar Natal, durante audiência com o então governador Aluísio Alves, e só não cumpriu o compromisso por ser assassinado a 22 de novembro de 1963. Os daqui se omitiram e Obama foi direto para Brasília. Sediar um encontro dessa envergadura gostemos ou não dos protagonistas, pode trazer muito oarabenizá-la Natal – até quem sabe, devolver-lhe o status de bom destino turístico.
Este precedente e o legendário encontro de Roosevelt e Getúlio em 1942 credenciam Natal a acolher a primeira reunião dos presidentes Biden e Bolsonaro depois que o primeiro, se se eleger, tomar posse na Casa Branca. Que os governantes conterrâneos se empenhem neste sentido. Tomara que não façam como no período de Barack Obama. Propusemos isto até lembrando que seu correligionario John Kennedy havia agendado visitar Natal, durante audiência com o então governador Aluísio Alves, e só não cumpriu o compromisso por ser assassinado a 22 de novembro de 1963. Os daqui se omitiram e Obama foi direto para Brasília. Sediar um encontro dessa envergadura, gostemos ou não dos protagonistas, pode trazer muito para Natal – até quem sabe, devolver-lhe o status de bom destino turístico.
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