O vereador Diogo Rodrigues (PSD), retornou às atividades da Câmara Municipal de Parnamirim nesta terça-feira (2). Investigado por fraudes no Sistema Único de Saúde (SUS), o parlamentar está usando uma tornozeleira eletrônica e participou da sessão de maneira remota.
A atividade parlamentar ocorre de maneira híbrida desde o início da pandemia. De acordo com a Câmara, a medida não foi suspensa pela mesa diretora da casa e é uma prerrogativa do parlamentar.
“Não é uma medida restrita a um caso. A Câmara está cumprindo todas as decisões judiciais e o seu mero cumprimento ao retorno e ao afastamento de qualquer parlamentar, isso ocorre de maneira imediata”, afirmou Canindé Alves, procurador da Câmara Municipal de Parnamirim.
Diogo e outras sete pessoas se tornaram réus em processos que resultaram da operação Fura-fila, deflagrada pelo Ministério Público em 2020. No ano seguinte, em abril, o parlamentar foi preso em sua residência.
Ele é suspeito de encabeçar um suposto esquema de fraudes no sistema de marcação de consultas e exames do SUS. O vereador ficou preso durante nove meses e retornou às suas atividades após o encerramento do período de afastamento.
O parlamentar utiliza tornozeleira eletrônica por decisão da juíza Manoela Barbosa, da 2ª Vara de Parnamirim. O intuito da decisão é garantir que o vereador não tenha nenhum contato com as pessoas envolvidas na investigação, sejam testemunhas ou réus.
A Defesa do parlamentar, reforçou que o vereador não foi condenado. Os advogados destacam que as investigações estão na fase de instrução processual para apurar as provas para que o julgamento seja feito.
Não perca seu tempo ao indagar se Styvenson será ou não candidato ao Governo do RN. Pelo menos é esse o conselho do senador do Podemos-RN, ao ser questionado sobre sua candidatura, com prazo de definição até a próxima sexta-feira.
Segundo ele, que diz ‘morrer de rir’ com as especulações da imprensa, acerca de sua candidatura ao governo, a definição virá nos últimos instantes do prazo eleitoral, denotando pouco interesse pessoal na disputa eleitoreira. “Foi assim no ingresso e egresso da PM (Polícia Militar). Penso muito, antes de tomar uma decisão séria. Tenho receio de ser mais um desses políticos que estão aí e que nada fizeram ou fazem pelo bem da população. E ainda tem besta que acredita quando eles falam que são candidatos para ajudar o povo”, explicou.
G1RN