A pesquisa O Potengi/Ranking para a prefeitura de Natal confirmou a liderança do ex-prefeito Carlos Eduardo (PSD), que aparece com 35,2% na estimulada.
Já o deputado federal Paulinho Freire (União) ocupa a segunda colocação, com 19,6% das intenções de voto. Nas terceira e quarta posições vêm Natália Bonavides (PT) e Rafael Motta (Avante), com 14,1% e 7,1%, respectivamente.
Também pontuaram Camila Barbosa do PSOL (0,6%) e Nando Poeta, do PSTU (0,2%).
Brancos, nulos e aqueles que não quiseram ou não souberam responder somaram 23,2%.
Na pesquisa estimulada, são apresentados aos eleitores os nomes dos possíveis candidatos.
Contabilizados apenas os votos que seriam considerados válidos, a pesquisa O Potengi/Ranking indica uma distância de 4,8% para que o primeiro colocado atinja os 50% + 1 dos votos necessários para a vitória já no 1º turno. A diferença se situa acima da margem de erro da pesquisa, que é de 3,1%.
Os números da pesquisa O Potengi/Ranking indicam que, se a eleição fosse hoje, haveria 2º turno na capital potiguar. A eleição para prefeito de Natal ocorrerá dia 6 de outubro.
No cenário estimulado, são apresentados aos eleitores os nomes dos possíveis candidatos.
Sobre a pesquisa O Potengi/Ranking para as eleições municipais de Natal
A pesquisa O Potengi/Ranking entrevistou 1.000 eleitores com 16 anos ou mais em Natal-RN, entre os dias 24 e 28 de junho de 2024, em todas as quatro zonas da cidade. A margem de erro é de 3,1% para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RN-07902/2024 e foi realizada pela Ranking Brasil Inteligência ao custo de R$ 12.000,00 para a Potengi Comunicação Ltda, com sede em Natal-RN.
FONTE: PORTAL “O POTENGI“
1 Comentário
A deputada Natália Bonavides, popularmente conhecida pela alcunha de “deputada empata obras”, aparece com ínfimos 14,1% das intenções de voto, amargando um desastroso terceiro lugar.
Essa posição indica que a “empata obras” tem a convicção que vai ser derrotada, mas vai gastar a verba do partido apenas para ficar na lembrança do eleitor menos avisado, com olho na campanha para sua reeleição.
Esse é um comportamento análogo à crime eleitoral, embora não previsto na legislação, é indecente!