Os organizadores da polêmica festa conhecida como “Sex Island” (Ilha do Sexo) disseram que vão realizar mais uma edição do evento, chamadas por eles de “pós-coronavírus”, em resort de Las Vegas (Nevada, EUA) entre 19 e 21 de junho. A pandemia, ainda bastante ativa nos EUA, já matou mais de 110 mil pessoas no país.
Oficialmente, o governo de Nevada não liberou eventos como o “Sex Island”. Em 4 de junho, bares, shoppings, cinemas e academias de ginástica tiveram autorização para voltar a funcionar. Mas boates e clubes de strip tease continuam fechados. A organização, entretanto, disse ao “Daily Star” ter garantia de sinal verde para a festa de swing.
Os 50 participantes pagam o equivalente a R$ 21,7 mil para fazer sexo com ao menos duas mulheres, contratadas para o evento, por dia. Trocas de mulheres podem ser feitas. A organização também disponibiliza refeição, bebidas alcoólicas e maconha – tudo incluído no pacote. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o coronavírus pode ser transmitido pelo sexo.
“Sex Island” também oferece cassino e atividades esportivas. Todas as contratadas, diz a organização, não tem doenças sexualmente transmissíveis, e testes de HIV e outras doenças podem ser feitos na hora, caso solicitados.
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