O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) pede que a Prefeitura de Parnamirim e a empresa Agaspar, responsável pela obra que deu início a “lagoa azul”, reforcem a segurança no local.
A finalidade é impedir que pessoas não autorizadas atravessem os tapumes e fiquem expostas aos possíveis riscos da obra, como desabamento de taludes – as barreiras de areia retiradas do buraco. Além disso, alerta para que as pessoas evitem se aproximar do local, bem como entrar na água.
“Foi solicitado na sexta-feira, inclusive, por meio da Caern, mas também por responsabilidade da Prefeitura de Parnamirim, como também da empresa executora da obra que ela cerque e controle toda a área que a atividade está acontecendo”, pede o diretor técnico do IDEMA, Werner Farkatt. Além disso, pede que a prefeitura providencie o aumento da altura da cerca ao redor da obra.
Além dos cuidados por parte das autoridades, o IDEMA pede ainda que as pessoas evitem transitar pelo local, entrem ou até mesmo bebam a água. “Nós solicitamos que as pessoas evitem transitar, fazer a recreação ou até tomar aquela água sem que tenha um conhecimento real de tudo que está acontecendo”, afirma Werner.
Tribuna do Norte