
O ex-ministro do Turismo e ex-deputado federal, Henrique Alves, rebateu em sua conta pessoal no Twitter as citações feitas pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot sobre ele em seu recente livro (Nada Menos que Tudo).
No livro, Janot dedica três páginas para relatar episódios envolvendo o ex-deputado. O ex-PGR disse que Alves “também se esforçou muito para ficar de fora da lista de investigados”.
Janot afirma que aceitou receber o então deputado em, pelo menos, três audiências. Um uma delas, Alves teria chorado ao perceber que um dos inquéritos que o investigara havia sido arquivado.
Sobre os absurdos e má-fé do ex-PGR Rodrigo Janot, citando meu nome – e reproduzidos aqui no RN – não merecem sequer resposta. O livro, já desmoralizado por mentiras e comprovadas contradições, em que o autor se confessa “homicida/suicida” fala por si.
— Henrique E Alves (@HenriqueEAlves) October 6, 2019
Em outra oportunidade, assim que entrou no gabinete de Janot, Alves recebeu o famoso “envelope pardo” onde geralmente o PGR colocava os ofícios comunicando políticos sobre a decisão de prosseguir com o inquérito ou solicitar o arquivamento da investigação. Como agradecimento, Alves teria enviado uma garrafa de cachaça para Janot.


