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Haddad menciona Mario Sergio Cortella para o Ministério da Educação

MARIO SÉRGIO CORTELLA, SUGERIDO POR HADDAD PARA O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FOTO: RICARDO CHICARELLI/ESTADÃO

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, postou uma mensagem em seu perfil no Twitter, nesta segunda-feira, sugerindo o nome do filósofo e articulista Mario Sergio Cortella para o Ministério da Educação.

“Sou amigo do Mario Sergio Cortella há anos. Ele acompanhou meu trabalho como ministro e há muito tempo digo que ele deveria pensar em ocupar o Ministério da Educação. Quero montar a equipe dos melhores”, escreveu o ex-prefeito da capital paulista.

Cortella não é o primeiro nome cotado pelo presidenciável para compor um eventual ministério. Na semana passada, o petista sugeriu que o empresário Josué Gomes, filho do ex-vice-presidente José Alencar, “tem todas as condições, perfil e sensibilidade social” para chefiar a Fazenda caso ele seja eleito. “Isso é só especulação, sem nenhum fundamento. Nem é o momento para isso (conversas)”, desconversou o empresário ao Estado.

Na manhã desta segunda, 15, Haddad disse, em entrevista à Rádio Bandeirantes, que Cortella é um nome respeitado nacionalmente, e que também conversou com Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal na semana passada. “Há muito tempo liguei pro Cortella e disse: se eu puder opinar, eu acho que você tem que pensar em ocupar o Ministério da Educação. É um quadro que tem o respeito de todas as forças do País. Fiz esse comentário há tempos atrás”.

Sobre o ex-ministro Barbosa, disse que foi ouvi-lo sobre sugestões para aprimorar o plano de governo. “Estive com Joaquim Barbosa, é uma pessoa que tem 40 anos de serviços públicos prestados ao País. Fui conversar com ele sobre medidas que meu governo tem que tomar para aperfeiçoar o combate à corrupção, a transparência e o reforço às instituições”, disse. “Converso com todo mundo e vou montar a equipe dos melhores brasileiros para superar os problemas que estamos vivendo”, afirmou, sem confirmar se eles estariam na gestão caso seja eleito.

 

Fonte: Estadão

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