A proposta do Governo do RN, de reajuste do ICMS, tem deixado o setor produtivo potiguar rritado pela perda de competitividade e incentivo.
Nos últimos dias, os representantes da Fecomércio RN, Federação das Indústrias (Fiern), Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Associação Comercial e Empresarial (ACRN), Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal (CDL Natal), Câmara dos Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL Mossoró), Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró (Sindilojas), já se posicionaram contra a elevação da alícota.
Mas a falta de incentivos ao setor produtivo vai além. Veja uma proposta do plano de Governo de Fátima Bezerra que nunca foi cumprida e também prejudica os empresários: A Criação do Fundo Estadual de Apoio à Inovação
Fátima Bezerra prometeu regulamentar a Lei Estadual de Inovação e criar o Fundo Estadual de Apoio à Inovação, para proporcionar um cenário colaborativo e de resolução dos desafios dos setores empresariais e das demandas sociais dos territórios do RN.
O fundo ainda não foi criado. Segundo o governo, a criação do Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial (Proedi) instituiu uma receita adicional exclusiva para a Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (Fapern). “Esta formatação é o embrião da proposta deste Fundo Estadual de Apoio à Inovação”, afirma a gestão. Ainda segundo o governo, foi criada em 2022 a lei do Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia & Inovação, que fortalece o Fundo Estadual de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundet).
Com informações do G1 RN
