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Ex-prefeito de Mossoró diz em seu blog que projeto de urbanização da Rio Branco era inviável

FRANCISCO JOSÉ JUNIOR RESPONDE A ACUSAÇÃO DA SECRETÁRIA KÁTIA PINTO

FRANCISCO JOSÉ JUNIOR RESPONDE A ACUSAÇÃO DA SECRETÁRIA KÁTIA PINTO

O ex-prefeito de Mossoró, Francisco José Júnior, explicou em seu blog no Portal RN Mais (http://rnmais.com.br/blog_francisco-jose-jr/projeto-de-urbanizacao-da-rio-branco-era-inviavel-para-mossoro/), o que de fato ocorreu quanto a projetos não executados com verbais federais durante o seu governo, em resposta à afirmação da atual secretária municipal de Infraestrutura, Kátia Pinto. A auxiliar da gestão Rosalba Ciarlini disse que Mossoró perdeu R$ 50 milhões em projetos na administração anterior.

Confira o posicionamento de Francisco José Júnior sobre o assunto:

Imagine uma cidade em crise, com dificuldade para manter os serviços essenciais funcionando, e ter que arcar com uma contrapartida de aproximadamente R$ 200 milhões, em um projeto de urbanização para o qual estava destinado de recursos do Governo Federal R$ 32 milhões? Totalmente inviável para qualquer gestor que tenha o mínimo de responsabilidade e espírito público.

Ao contrário do que diz a secretária municipal de Infraestrutura do município, Kátia Pinto, Mossoró não perdeu os recursos federais, mas erros de elaboração no projeto de urbanização da Avenida Rio Branco impossibilitaram sua execução.

Durante a elaboração deste projeto, ainda na gestão da ex-prefeita Cláudia Regina, não foi previsto que a via não tinha espaço para acomodar linhas de ônibus, carros e bicicletas, ou que seria necessário para o município indenizar os proprietários dos imóveis de toda a avenida, (da altura da Ginásio Pedro Ciarlini, no centro, até o cruzamento da Avenida Rio Branco com a Avenida Coelho Neto, no Bairro Doze Anos), o que custaria aos cofres do município aproximadamente R$ 200 milhões. Com isso, foi inviável ao município sua execução.

Sobre a erradicação e urbanização da Favela Wilson Rosado, outro erro de quem procura responsabilizar nossa gestão. O prazo foi perdido em 2012, antes do início de assumirmos a Prefeitura de Mossoró. Tentamos recuperar, no entanto, não foi possível, apesar de todos os esforços”.

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