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Ex-namorado de Luiza Brunet deve prestar depoimento hoje em SP

ATRIZ E MODELO, DE 54 ANOS, DENUNCIOU LÍRIO PARISOTTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO (MPE-SP) POR AGRESSÃO FÍSICA. (REPRODUÇÃO/O GLOBO)

ATRIZ E MODELO, DE 54 ANOS, DENUNCIOU LÍRIO PARISOTTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO (MPE-SP) POR AGRESSÃO FÍSICA. (REPRODUÇÃO/O GLOBO)

O empresário Lírio Parisotto, ex-namorado da atriz e modelo Luiza Brunet, tem depoimento previsto para esta quinta-feira, 14, às 14h30, no Fórum Criminal de São Paulo. Luiza Brunet, de 54 anos, denunciou Lírio Parisotto ao Ministério Público Estadual de São Paulo (MPE-SP) por agressão física.

A revelação da violência foi feita pela ex-modelo à coluna de Ancelmo Gois, na edição desta sexta-feira, 1º, do jornal O Globo. Ela afirmou ter sido espancada pelo empresário, com quem vivia em união estável há cinco anos, na madrugada do dia 21 de maio, durante uma viagem do casal à Nova York.

Segundo o relato de Luiza, o então companheiro começou a se exaltar durante um jantar com amigos, quando o casal foi questionado se iria a uma exposição. Parisotto disse que não iria porque, da última vez, foi confundido com o ex-marido da modelo.

Ao voltarem para o apartamento onde estavam hospedados na cidade americana, Parisotto discutiu com a atriz e a atingiu com um soco no olho e chutes. Em seguida, ela diz ter sido derrubada no sofá e imobilizada violentamente, o que provocou a quebra de quatro costelas da atriz. Luiza conseguiu escapar depois de ameaçar gritar pelo concierge. No dia seguinte, ela voltou ao Brasil, onde iniciou tratamento médico para as lesões.

“É doloroso, aos 54 anos, ter que me expor dessa maneira. Mas eu criei coragem, perdi o medo e a vergonha por causa da situação que nós, mulheres, vivemos no Brasil”, declarou ela ao colunista.

Com os laudos médicos e fotos que comprovavam a agressão, a atriz entrou com representação contra Parisotto no dia 23 de junho. “Foi um depoimento muito seguro, mas ela se mostrou abalada. Nos solidarizamos com o sentimento dela, entendemos que a agressão era grave e ensejava a aplicação de medidas protetivas porque nos relatou bastante medo”, diz Carlos Bruno Gaya da Costa, promotor do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid) responsável pelo caso.

Estadão

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