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Esquerda reage à citação de Flavio Rocha como candidato à Presidência em 2018 e unidade da Riachuelo é vandalizada

UMA UNIDADE DA LOJA RIACHUELO TERIA SIDO VANDALIZADA APÓS ANUNCIO DE UMA EVENTUAL CANDIDATURA DE FLÁVIO ROCHA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Segundo matéria publicada no site JornaLivre, a extrema-esquerda não está reagindo bem à possível candidatura do empresário potiguar  Flavio Rocha, dono da Riachuelo, a Presidente da República, em 2018. Como consequência do anúncio de sua eventual candidatura em 2018, uma das lojas da Riachuelo amanheceu depredada no último. De acordo com site, partidos como PT, PCdoB e PSOL podem ser facilmente solapados por alguém que esteja fora da política tradicional, e com experiência em gestão, principalmente depois do sucesso de Doria em São Paulo.

Já, segundo o blog da Helena Sthephanowitz, denominado Rede Brasil Atual, e que representa a extrema-esquerda (de partidos como PT, PCdoB e PSOL), alega que ele não pode ser considerado uma renovação na política por já ter sido deputado federal em 1986 pelo PFL.

SITE LIGADO A ESQUERDA LEMBRA QUE O EMPRESÁRIO FLAVIO ROCHA TEVE SEU NOME ENVOLVIDO NO “ESCÂNDALO DOS BÔNUS ELEITORAIS”

Diz o texto: “renovar a política com Flavio Rocha como candidato é uma contradição para o discurso de “sem experiência na política”, já que o partido afirma oferecer ao eleitorado brasileiro a novidade, e o nome escolhido traz o legado da, como eles mesmo dizem, velha política”.

E continua: “O empresário Flávio Rocha, foi deputado federal em 1986 pelo PFL (atual DEM). Tão logo foi eleito, transferiu-se para o PL. Foi reeleito em 1990, mas então já estava no PRN, para onde foi após ser convidado por Fernando Collor. De volta ao PL, foi candidato à Presidência da República em 1994 – quando sua principal bandeira foi a criação do chamado Imposto Único, que substituiria todos os demais. Mas deixou a competição antes das eleições, por força das denúncias de envolvimento no “escândalo dos bônus eleitorais” – um mercado paralelo e ilegal de venda destes papeis, lançados à época como forma de financiamento de campanhas. Candidatos conseguiam compradores por um certo valor, mas os vendiam com deságio, pela metade do que valeria, a fim de legalizar recursos recebidos por empresas e não contabilizados oficialmente”.

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