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Escolas municipais de Natal começam ano letivo de 2022 nesta quinta-feira com aulas presenciais

OITO UNIDADES DE EDUCAÇÃO CONTINUAM COM AULAS ONLINE POR ESTAREM EM OBRAS. FOTO: LUCAS CORTEZ

As escolas municipais e centros de educação infantil de Natal começaram nesta quinta-feira (24) o ano letivo de 2022, com retomada das aulas em formato presencial. O uso de máscara é optativo nas unidades.

Ao todo, o município conta com 146 unidades, sendo 72 escolas de ensino fundamental e 74 centros municipais de educação infantil – os CMEI. Há 55 mil alunos matriculados em todas as etapas de ensino.

Apesar disso, o município mantém aulas virtuais em oito unidades de educação que estão passando por obras, segundo a Secretaria Municipal de Educação – são dois CMEIs e duas escolas. As unidades abrangem cerca de 3 mil alunos.

“Nós temos 8 escolas que não começaram hoje porque algumas foram atingidas por essas últimas chuvas e tiveram alguns abalos estruturais, que nós já estamos providenciando o reparo. E temos outras que estão com obras para serem entregues, como a Escola Municipal Professora Zeneide Igino, a escola Professor José Melquíades e o CMEI Marluce Carlos de Melo. São unidades que devemos concluir já agora em abril”, disse a secretária municipal de Educação, Cristina Diniz.

Ainda de acordo com a secretária, as escolas seguem alguns protocolos de prevenção à Covid-19, como a lavagem de mãos das crianças e a disponibilização de álcool em gel, porém o uso de máscara é optativo.

A dona de casa Adriana Possaco comemorou a volta às aulas e o início do ano letivo para o filho, Caio Cesar, de 3 anos, no nível 2 do CMEI Professora Carla Aparecida Albernaz Bandeira – Morro Branco.

“Ele interage mais. Em casa ele fica sozinho, fica pedindo para fazer as coisas. Na escola, a gente sabe que ele está aprendendo”, disse.

“É um recomeço. A gente retomou as aulas presenciais em setembro do ano passado, mas ainda ansiosos, com poucos alunos. Agora estão todos vacinados, as famílias mais participativas. Estamos muito otimistas”, disse a professora Soraya Barbosa.

G1RN

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