
O EMPRESARIADO NACIONAL ESTÁ PLEITEANDO QUE A REFORMA TRABALHISTA REGULAMENTE A TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS E QUE AS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS SEJAM REVESTIDAS EM FORÇA DE LEI/ FOTO ASSESSORIA
Dirigentes de empresas de terceirização de serviços de todo o país vão se reunir logo após o carnaval com o relator da proposta de reforma trabalhista, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), para apresentar as sugestões do empresariado com relação a elaboração da proposta de reforma trabalhista que está em curso.
A decisão de interagir diretamente com o relator Rogério Marinho, segundo o vice-presidente institucional da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), foi tomada nesta quarta-feira, durante uma Assembleia Geral Extraordinária realizada em Brasília.
O encontro do “PIB” nacional da área de prestação de serviço poderá ocorrer em Natal, como forma de facilitar a acomodação da agenda de trabalho do parlamentar potiguar de garantir a participação de instituições empresariais locais, como a Fecomércio e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern).
Segundo Edmilson Pereira, o empresariado nacional está pleiteado que a reforma trabalhista comtemple, entre outros aspectos, a regulamentação da terceirização de serviços e que as negociações coletivas sejam revestidas de força de lei, mesmo que os acordos negociados entre patrões e empregados não estejam previstos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Para o vice-presidente da Febrac , a partir do momento em que o “acordado” se sobrepor ao “legislado”, haverá a flexibilização da relação trabalhista, e, consequentemente, a oferta de mais empregos e o barateamento de contratos de terceirização.
Edmilson Pereira acredita que dotar de força de lei os acordos coletivos evitará também a demissão de pessoas, e a consequente preservação de empregos até que a economia possa reagir”.
Fonte: assessoria
