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Em artigo, Rogério Marinho expõe uma máxima dirigida à esquerda: “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!”

FOTO: GUSTAVO MORENO

Por Rogério Marinho – Senador da República

Essa frase, independente de quem a disse, reflete uma máxima da esquerda – opera como o batedor de carteira que sai gritando “pega ladrão”– e resume o triste momento político que vive o Brasil. Atualmente, 2 dos Poderes da República, junto com grandes veículos de imprensa, trabalham para desumanizar a oposição ao governo federal.

Nos últimos 2 anos, tivemos um desfile de factoides, com Lula 3 levando o país ao abismo, repetindo a companheira Dilma Rousseff. O exemplo disso são os péssimos resultados fiscais, que iniciaram antes mesmo da posse, com a PEC da transição, que levou o país de um superavit de R$ 59,2 bilhões, em 2022, para um deficit que, só no 1º ano do governo, ultrapassou impressionantes R$ 250 bilhões. Além disso, temos uma dívida pública que deve superar os R$ 10 trilhões ao fim do mandato.

Em pouco tempo, a lista de problemas é tão longa que a população já demonstra a intenção de aproveitar a chance de se livrar desse governo em 2026. As taxas de aprovação caíram vertiginosamente, com 1 a cada 3 entrevistados avaliando o governo como ruim ou péssimo, segundo o PoderData.

O ex-sindicalista prometeu muito na campanha eleitoral de 2022, como todo populista, mas, até agora, pouco entregou: o que deveria ser “picanha e cervejinha”, mostra-se um engodo e revela a astúcia maligna dessa turma.

Enfrentamos, com os mesmos métodos e personagens, a volta dos gastos irresponsáveis, do aparelhamento da máquina pública, do aumento de impostos, de estatais anotando o maior rombo do século, do apoio a bandidos, da ofensiva contra policiais, e da distribuição de dinheiro para artistas bajuladores. Além disso, há descaso com a educação, recorde de mortes, falta de vacina e um apoio incondicional às piores ditaduras do planeta.

Lula se fez representar na posse do ditador venezuelano Nicolás Maduro –agora também acusado de sequestro de parentes de opositores–, que solapou as leis do país vizinho aplicando um golpe de Estado, obrigando, inclusive, políticos que fazem parte do seu governo a contrariar essa atitude publicamente.

A cara de pau é tamanha que ele organiza um evento denominado “Abraço da Democracia”, que, por razões óbvias, ocorreu sem a presença dos presidentes dos demais Poderes, de seus apoiadores e, sobretudo, da população.

Tudo isso para criar uma cortina de fumaça para encobrir os péssimos resultados de um governo destrutivo, onde os culpados pela crise são sempre as redes sociais, Elon Musk, Mark Zuckerberg, Donald Trump, o Congresso, o Banco Central, a imprensa independente, os investidores e, claro, o presidente Jair Bolsonaro.

Mas não é só isso. Lula aparelhou a Advocacia Geral da União com um “Ministério da Verdade” digno da distopia de George Orwell. Sim, ele agora quer dizer o que é verdade e o que é mentira, chegando ao cúmulo de acionar o Banco Central do Brasil para que o Google esclarecesse a cotação do dólar divulgada na plataforma de busca. Como se a cotação não fosse realmente a maior da história.

Isso é método. As redes sociais desmontam, com facilidade e velocidade, as narrativas de um lulopetismo velho e ultrapassado. Daí, tanto ódio disfarçado de propostas de regulamentação: nas palavras do atual presidente, quando se quer aplicar um golpe basta que uma narrativa falsa seja bem construída. Lênin já dizia que “a liberdade de imprensa deve ser eliminada enquanto durar a ditadura do proletariado”.

E a sanha despótica dessa turma vai muito além: aparelham a máquina pública com claro intuito de perseguir e calar opositores políticos, principalmente aqueles alinhados ao maior líder popular do Brasil, Jair Bolsonaro, que arrasta multidões e é recebido com amor e carinho pela população nos rincões do Brasil. Afinal, também já dizia o citado comunista russo que “não se pode vencer um inimigo poderoso sem o maior rigor na repressão”.

A cartilha comunista e fascista seguida à risca por Lula para impor sua verdade denota um desespero de quem já olha para 2026, sabendo que cada cidadão, ao comparar fatos das gestões Lula e Bolsonaro, vai facilmente identificar as diferenças, que não são poucas, como mostramos nos exemplos a seguir.

Poder 360

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