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Desativação de Alcaçuz dependerá da conclusão da construção das prisões de Ceará-Mirim, Afonso Bezerra e Mossoró

ROBINSON FARIA ANUNCIA DESATIVAÇÃO DE ALCAÇUZ, MAS NÃO DIZ O PRAZO PARA ACONTECER

ROBINSON FARIA ANUNCIA DESATIVAÇÃO DE ALCAÇUZ, MAS NÃO DIZ O PRAZO PARA ACONTECER

A desativação “em breve” da penitenciária de Alcaçuz, anunciada ontem pelo governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, dependerá da conclusão da construção das prisões de Ceará-Mirim, Afonso Bezerra e Mossoró. As três unidades, juntas, terão capacidade de receber 2.200 presos, o que reduziria, mas não eliminaria, o déficit de vagas no sistema prisional do estado.

Antes de ser desativada, a penitenciária receberá uma cerca posicionada a 50 metros do muro para evitar que sejam jogadas armas e drogas, dentre outros objetos, para dentro do presídio. Além disso, um sistema de iluminação será instalado para reforçar a segurança da área externa do local.

O governo também anunciou a construção de 50 módulos habitáveis para alocar os detentos. Cada unidade terá capacidade para 20 presos, totalizando 1.000 vagas. A medida se dá em caráter emergencial, uma vez que as portas das celas do presídio foram destruídas.

Os números mais recentes divulgados pelo governo do estado sobre Alcaçuz dão conta de 56 fugitivos, 4 recapturados, 26 mortos e 10 feridos.

As medidas, segundo o governo, resolverão o problema a “médio e longo prazo”, sem especificar quando Alcaçuz será desativada.

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