A defesa do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), protocolou na terça-feira, 5, no Conselho de Ética um pedido para que as oito testemunhas investigadas na Operação Lava Jato e que foram arroladas no processo por quebra de decoro parlamentar não sejam ouvidas pelo colegiado. O advogado Marcelo Nobre alega suspeição das testemunhas, uma vez que elas fizeram delação premiada e irão falar de atos que não constaram no parecer preliminar do relator Marcos Rogério (DEM-RO).
Alvo da Operação Lava Jato, Cunha é investigado no colegiado pela suspeita de manter contas bancárias secretas no exterior e de ter mentido sobre a existência delas em depoimento à CPI da Petrobras no ano passado.
Fonte: ISTOÉ


