Diante dos cortes do governo federal, a instituição vai começar a demitir terceirizados já no mês de junho. O funcionamento só está garantido até outubro deste ano, mesmo diante de medidas que a universidade vai adotar, como suspensão de contratos e redução de atendimento no Hospital Universitário.
O pró-reitor de Planejamento, Álvaro Fabiano, explicou que se incluir despesas com pessoal o bloqueio do governo federal é de 5,6%, mas quando colocadas as despesas discricionárias, ou seja, do que realmente a Ufersa recebe de “recursos para pagar as contas”, o corte orçamentário chega a 32,2%. Sem o desbloqueio desses recursos, a Ufersa não terá condições de funcionar até dezembro de 2019.
A Universidade do Semiárido afirma ainda que mesmo que mesmo que mantivesse apenas gastos essenciais de funcionamento com precarização dos serviços sem nenhum edital de pesquisa e extensão continuaria faltando recursos.