Seguindo os discursos no horário direcionado aos deputados, durante sessão remota da Assembleia Legislativa nesta quinta-feira (3), Coronel Azevedo (PSC) fez uso da palavra para informar que protocolou na Assembleia Legislativa uma moção de repúdio ao Colégio Marista de Natal, pelo lamentável episódio em que um professor da instituição de ensino, segundo ele, agride a Polícia Militar.
“Esse militante disfarçado de professor, de maneira discriminatória e odiosa agride a minha honrosa instituição, numa prova aplicada aos alunos do oitavo ano. Crianças ainda em formação de pensamento, são usadas como cobaias para atingir os nossos policiais, que têm como missão proteger a sociedade, inclusive os professores do Marista”, disse.
Coronel Azevedo lamentou o fato e disse que como parlamentar e como policial militar não vai permitir que fatos como esses ocorram. “Não posso calar. Não posso aceitar tamanha covardia. Um ato deplorável, preconceituoso e de reprovável viés ideológico esquerdista. Um ataque moral e execrável à nossa instituição quase bicentenária. O que foi feito demonstra o preconceito raivoso contra operadores de segurança pública”, discursou.
O parlamentar exigiu uma ação da direção da escola sobre o fato. “Exijo aqui uma ação enfática da direção do colégio. Ser policial militar é arriscar o bem mais precioso do ser humano que é a vida em favor da população. É combater a criminalidade que ameaça a todos. Que a direção do colégio Marista tenha firmeza no caso. Não cobro vingança, não é isso, defendo que a educação seja aplicada por profissionais e não por irresponsáveis, que mancharam de ódio o nome de duas marcas de Natal e do Rio Grande do Norte: a Polícia Militar e o próprio Colégio Marista”, lamentou.