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Coronel Azevedo defende Lava Jato e Sergio Moro, acusando PT de liderar o maior esquema de corrupção já visto no Brasil

DEPUTADO TAMBÉM CRITICOU A INSEGURANÇA NO RN, APÓS A MORTE DO NONO AGENTE DE SEGURANÇA NESTE ANO. FOTO: JOÃO GILBERTO

O deputado Coronel Azevedo (PSL) fez pronunciamento, na manhã desta quinta-feira (4) na Assembleia Legislativa, em defesa da Operação Lava Jato e do ministro Sergio Moro. Para o parlamentar, pertence ao povo brasileiro, o patrimônio moral da operação Lava Jato, responsável por desvendar e punir o maior roubo de dinheiro público da história do país.

“Durante dois governos liderados pelo PT foram desviados valores na casa de trilhões de reais, de forma sistemática e inescrupulosa. Dinheiro que, graças à atuação de patriotas como o juiz Sergio Moro e os integrantes do Ministério Público, está sendo localizado e, espera-se, que possa ser devolvido para o bem do contribuinte”, disse Azevedo.

O parlamentar destacou que o Brasil está podendo ser reconstruído pois, segundo ele, o juiz Sergio Moro, com base em provas e confissões, mandou prender os responsáveis pelo crime.

Três comissões da Câmara dos Deputados (de Constituição e Justiça e de Cidadania; de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Direitos Humanos e Minorias) realizaram audiência pública, na última terça-feira (2), com o ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Os deputados queriam esclarecimentos sobre o conteúdo revelado pelo site de notícias The Intercept Brasil, que trouxe mensagens supostamente trocadas entre Moro, então juiz federal, e o coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o procurador Deltan Dallagnol. Além de mensagens entre outros procuradores membros da força-tarefa.

Ainda durante a sessão, Coronel Azevedo chamou a atenção para os Policiais e Bombeiros Militares. “A partir de agora, eles podem acumular a função militar com cargos públicos nas áreas de saúde e educação. Esta permissão foi aprovada ontem pelas mesas diretoras do Senado e Câmara Federal por meio de uma emenda constitucional”, disse.

Coronel Azevedo lembrou que desde 1988, o exercício simultâneo de cargos valia apenas para servidores públicos civis e para militares das forças armadas que atuam na área de saúde.

Ao final do pronunciamento, o deputado falou dos recursos destinados, pelo Governo Federal, à Secretaria Estadual de Segurança do RN. Também foi destaque no pronunciamento, a morte de mais um agente de segurança do Estado. “Plínio Sales é o nono agente de segurança morto este ano no RN. Na terça-feira, um outro policial foi atingido de raspão quando chegava em casa e sofreu uma tentativa de assalto e ao entrar em luta corporal com o bandido foi atingido. O policial foi socorrido ao hospital e seu estado de saúde é bom tendo, inclusive, sido liberado da unidade hospitalar. Mas até quando vamos viver isso? policiais que dedicam sua vida a servir e proteger o cidadão não tem qualquer segurança para sequer viver uma vida mais tranquila”, desabafou Coronel Azevedo.

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