Com a provável candidatura do capitão/PM, Styvenson Valentim, ao Senado Federal, votou a circular nos grupos de WhatsApp o “Melô do Styvenson”, um vídeoclip amador, no qual um grupo musical faz uma sátira à atuação pirotécnica que o oficial PM desenvolvia durante as famosas blitz da “lei Seca” – as polêmicas sobre supostos “exageros” cometidos nas blitzs comandadas por Styvenson, rendeu ao oficial PM uma aparição no programa global “Encontro com Fátima Bernardes”, em 2014.
No vídeoclip, a paródia musical diz que “ele não perdoa nem o Papa por casa de uma cachacinha” e aparece uma simulação de uma blitz, onde até bicicletas são abordadas e os condutores revistados por um personagem que atua como se fosse um agente da Lei Seca.
O “Melô do Styvenson” foi composto pelo músico amador Júlio Lima, que também faz o vocal.