Tem dúvidas sobre como tirar ou regularizar o título de eleitor? Ou qual seu local de votação? É só chamar a Celina, a assistente virtual do Tribunal Regional do Rio Grande do Norte (TRE-RN). Ela vai ajudar a esclarecer as principais dúvidas relacionadas aos procedimentos e serviços prestados pela Justiça Eleitoral e também informações sobre as Eleições 2022.
O serviço, criado para as Eleições de 2020, passou por uma reformulação e está disponível no site do TRE-RN e no aplicativo Telegram, seja por meio do celular, tablet ou computador. Interagindo com a Celina é possível saber informações sobre os aplicativos da Justiça Eleitoral, cartórios eleitorais, multas, justificativa, biometria, candidaturas, emissão de certidões, telefones e endereços.
O presidente do TRE-RN, desembargador Gilson Barbosa, destaca que a Celina é um caminho virtual eficiente para que o eleitor tenha acesso rápido e fácil a todas as informações que precisa para votar com tranquilidade nas Eleições deste ano.
“O nosso objetivo é levar informações corretas e confiáveis. Se o cidadão tiver alguma dúvida sobre processo eleitoral, ou seu local de votação, por exemplo, a Celina está pronta para respondê-lo. A assistente virtual Celina é um importante mecanismo de transparência e informação para a população”, destaca o presidente do TRE-RN, desembargador Gilson Barbosa.
Para interagir com a Celina, basta acessar o Portal do TRE-RN, no endereço celina.tre-rn.jus.br ou buscar o usuário @celina_tre_bot no mensageiro Telegram.
Homenagem a Celina Guimarães
A assistente virtual do TRE-RN recebeu o nome de Celina em homenagem a potiguar Celina Guimarães, primeira eleitora do Brasil. A professora Celina Guimarães Viana requereu sua inclusão no rol de eleitores da cidade de Mossoró em novembro de 1927, com base na lei eleitoral do mesmo ano que determinava, no artigo 17, que no Rio Grande do Norte poderiam “votar e ser votados, sem distinção de sexos”, todos os cidadãos que reunissem as condições exigidas pela lei.
A professora marcou seu nome na história do Rio Grande do Norte e do Brasil, abrindo o caminho para que outras 19 mulheres exercessem seu direito de voto nas eleições de 5 de abril de 1928, e dando início à participação política feminina nacional. Celina faleceu em 1972, em Minas Gerais.