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Categoria: TV

Internautas apontam desconforto de Ilze Scamparini com Bonner

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Internautas observaram um suposto desconforto da correspondente Ilze Scamparini, no Vaticano, ao gravar ao lado do âncora William Bonner ao vivo no Jornal Nacional desta quarta-feira (7). Na gravação, a comunicadora mantém os olhos no chão enquanto o colega fala com ela e chega a se esquivar quando ele lhe dá um abraço.

Diversos motivos começaram a ser especulados, mas de acordo com a coluna Gente, da revista Veja, a razão seria uma piada feita por Bonner um dia antes considerada desnecessária pela jornalista.

Bonner afirmou que Ilze iria “descer do telhado” e ir para o estúdio improvisado da Globo no Vaticano para a cobertura do início do conclave na edição desta terça (6).

– Ela prometeu – brincou o âncora.

– Ilze é muito na dela, mas como repórter adora estar nas ruas, entendeu como uma brincadeira desnecessária – disse uma fonte do telejornal.

Usuários das redes sociais não deixaram o momento passar sem comentar o ocorrido:

– Gente, o que rolou aqui? O William Bonner forçando uma simpatia e a Ilze Scamparini totalmente desconfortável e se afastando dele. Ilze, se você estiver em perigo, suba no primeiro telhado à sua frente e chame por socorro! Estamos com a diva! – escreveu um usuário do X.

– O que foi aquilo? Ilze Scamparini se afastando e bem incomodada ao lado de William Bonner, em nenhum momento olhou para o ancora do JN! – observou outro.

– Jesus do céu! A Ilze Scamparini é fechada mesmo, né? O Bonner super simpático tentando quebrar o gelo, e ela quase que monossilábica – assinalou mais um.

Pleno News

Série da Netflix revela ligação de Lula com tragédia de Congonhas

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A maior tragédia da aviação comercial da América Latina ganha novos contornos em Congonhas: Tragédia Anunciada, série documental que estreia nesta quarta-feira, 23 de abril, na Netflix.

No segundo episódio da produção, intitulado O Ar, o documentário revela bastidores da crise que tomou o país após o acidente que matou 199 pessoas em julho de 2007, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo — e como ela atingiu diretamente o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Com base em relatos de familiares, profissionais que atuaram na investigação e figuras do alto escalão do governo na época, a série expõe o clima de tensão instaurado nos dias seguintes à tragédia e as duras críticas direcionadas ao Palácio do Planalto.

Naquele momento, o Brasil enfrentava um verdadeiro colapso aéreo: voos atrasados, longas filas em aeroportos e uma greve dos controladores de tráfego aéreo já haviam gerado protestos e pressão sobre o Executivo.

Reforma em Congonhas

Um dos pontos mais sensíveis abordados no episódio é a condição da pista de pouso de Congonhas. Para além de muito curta e sem área de escape, a área de pouso havia sido reformada recentemente pela Infraero e estava sem as chamadas ranhuras de frenagem — os grooves — que ajudam a evitar aquaplanagem em dias de chuva. Isso levantou dúvidas sobre a responsabilidade do governo federal na liberação da pista e nas decisões tomadas pela agência responsável.

Apesar disso, relatórios do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontaram que os dois comandantes que operavam o voo da TAM adotaram um procedimento não recomendado pela Airbus, posicionando apenas o manete da esquerda para em IDLE. O reverso do motor esquerdo seguia ativado, enquanto o manete da direita estava na posição CLB, com 80% de potência.

Na prática, isso significa que os dois motores do avião estavam trabalhando de formas diferentes na hora do pouso. Um freando e o outro com força.

O documentário também traz o depoimento de Clara Ant, assessora especial de Lula à época, que relata como o presidente recebeu a notícia e decidiu agir. Segundo ela, Lula convocou ministros e ouviu especialistas da aviação civil antes de qualquer manifestação pública. “Ele queria saber tudo que era possível saber sobre o acidente e o que fazer em seguida”, afirma.

Críticas à Lula

A demora de pelo menos três dias para que o presidente se pronunciasse foi duramente criticada por setores da imprensa e da oposição, o que, segundo Clara, fazia parte de uma tentativa de imputar responsabilidade direta ao presidente: “Era nitidamente um pool de acusações para comprometer ou responsabilizar o presidente pelo acidente”.

A série recupera manchetes da época que chegaram a sugerir que o governo teria “assassinado” mais de 200 pessoas. A narrativa começou a mudar após a divulgação de um vídeo pela Infraero, que mostrava a aeronave pousando em uma velocidade anormal, o que divifultava a frenagem mesmo em condições ideais.

Além das tensões políticas, o episódio mergulha na dor dos familiares das vítimas, o drama da espera pela identificação dos corpos — que durou até 30 dias em alguns casos — e nas reuniões conflituosas entre parentes e representantes da TAM. Com isso, a série reconstitui não apenas os eventos técnicos e políticos por trás do acidente, mas também o impacto humano duradouro da tragédia.

Metrópoles

Conclave: Filme do Oscar mostrou como é, com direito a “lacração”

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As buscas pelo filme Conclave no Google aumentaram consideravelmente nesta segunda-feira (21). O registro do aumento foi de mais mil por cento. Isto devido à morte do papa Francisco, aos 88 anos, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) seguido de uma insuficiência cardíaca.

Conclave é um filme lançado em 2024 com a direção de Edward Berger. Ele é baseado no livro de mesmo nome lançado em 2016 pelo escritor e jornalista britânico Robert Harris. Conclave um evento realizado quando um papa morre ou renuncia, e os cardeais do Vaticano, de várias partes do mundo, se reúnem para escolher seu sucessor.

Os cardeais ficam confinados no Vaticano, isolados do resto do mundo, para não serem influenciados com lobbys externos. Eles são proibidos de falar com qualquer pessoa fora do processo. A votação ocorre de forma manual, e só se encerra quando um cardeal leva mais de dois terços dos votos. Isto pode durar dias. Uma curiosidade: o conclave que elegeu o papa Francisc, durou dois dias.

O longa é protagonizado pelo ator Ralph Fiennes, que concorreu ao Oscar de Melhor ator por este papel. Ele é o cardeal responsável pela organização do evento. O que se vê aqui é que, além de um evento religioso, se trata de um evento político. Os principais “candidatos” a papa, por exemplo, são muito diferentes. Há um da Africa do Sul que pode vir a ser o primeiro papa negro. Há um ou outro bastante progressista, e também um bastante conservador. Os grupos heterogêneos vão naturalmente se formando.

É possível perceber algumas escolhas do diretor. O cardeal conservador tem uma figura carrancuda, muito enfática, muito dura, o que faz com que o público não simpatize com ele. Já o progressista é todo polido e tem uma fala mansa.

O elemento “surpresa” é um cardeal mexicano – que ninguém conhecia até então – que chega para participar do Conclave: o cardeal Benites. A narrativa conduz o expectador a crer que ele é o que melhor reúne as características para um bom papa. Ele se mostra uma pessoa mansa, de coração puro, já tendo atuado em guerras e etc.

O cardeal mexicano é mesmo eleito papa. Só que após a escolha, vem a reviravolta. Benites é uma pessoa intersexo, o que antes era chamado de hermafrodita. Os órgãos sexuais dele externos são masculinos, mas ele possui útero e ovário. O caso lembra o da boxeadora Imane Khelife, que gerou muita polêmica nas Olimpíadas de Paris.

No filme é mostrado que o cardeal Benites teve a oportunidade de passar por uma cirurgia para que ficasse digamos “100% homem”, mas ele desiste. Ao ser confrontado do porquê da decisão, ele explica que Deus o quis fazer dessa maneira com algum propósito.

Já dá para imaginar o burburinho que foi causado no meio católico. O Bispo Robert Barron, fundador do ministério católico de mídia Word on Fire e um dos católicos mais seguidos nas redes sociais, disse a seus seguidores no X para “correrem para longe do filme o mais rápido possível”.

Ele disse que o longa envia uma mensagem de que o único caminho para a igreja é abraçar “as palavras de ordem progressistas de diversidade, inclusão, indiferença à doutrina”. Para ele, o filme retrata injustamente a hierarquia da igreja como um “foco de ambição, corrupção e egoísmo desesperado”.

Falando sobre a qualidade técnica: é inegável. O design de produção é excelente, sendo reproduzido perfeitamente o Vaticano e a Capela Sistina. A fotografia então, excepcional. Cada frame congelado dá para tranquilamente virar um quadro. Bem bonito de se ver.

O filme recebeu oito indicações ao Oscar, incluindo o de melhor filme, e está disponível no Prime Video.

Pleno Vídeo

Jornal ‘O Globo’ se desculpa por piada sobre saúde e internação de Jair Bolsonaro

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O jornal O Globo faz uma correção e um pedido de desculpas após não identificar que a publicação da manchete “Intestino de Bolsonaro se adianta e já está preso” se tratava do conteúdo de humor da coluna ‘Sensacionalista’.

O jornal foi alvo de críticas nas redes sociais após ter feito a publicação como se fosse notícia real. Após repercussão negativa da manchete no X, o periódico retirou do ar a publicação original e se desculpou com o público na mesma rede social.

“CORREÇÃO: Por um erro de edição, O GLOBO não identificou como sendo da coluna de humor Sensacionalista um post sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. Pedimos desculpas aos leitores”, publicou.

Diário do Brasil Noticias

Reportagem da InterTV Cabugi “esquece” dor de Bolsonaro e foca na “ajuda” de Fátima com helicóptero

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Por Redação Blog do FM

É inquestionável o posicionamento da direção de jornalismo da InterTV Cabugi quanto à visibilidade excessiva das obras e de outras ações – sabe lá quais sejam – da governadora Fátima Bezerra, em razão da verba publicitária que recebe e por seguir, fielmente, o ‘padrão de qualidade’ Globo no apoio a Lula, sobretudo ao PT.

Contudo, nessa sexta-feira, a reportagem exibida no enfadonho RN2 superou as expectativas de bajulação e subserviência ao governo petista, ao, simplesmente, “esquecer” a situação de saúde atual do ex-presidente Bolsonaro, para focar na “misericordiosa ajuda” de Fátima Bezerra, ao ceder um dos dois helicópteros da Segurança Pública na transferência do ex-chefe da nação até um hospital na capital.

A reportagem da InterTV Cabugi também “esqueceu” de mostrar que, ao todo, nos quatro anos de gestão Bolsonaro, o governo Fátima recebeu R$ 112,2 milhões para a Segurança Pública. Enquanto isso, o helicóptero usado no translado de Bolsonaro para a capital foi o Potiguar 2 – nome dado ao modelo italiano AW119kx – comprado pelo governo do RN, em 2023, por meio de convênio com o MJSP (Ministério da Justiça e da Segurança Pública), cujo valor foi de R$ 26 milhões.

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Voltando à tendenciosa reportagem, o “gancho” da matéria da afiliada potiguar se concentrou no referido “apoio” e, claro, exaltando o educado agradecimento do senador Rogério Marinho à governadora pelo “ato heroico”, camuflado de solidariedade, respeito e empatia.

O Governo do RN, por sua vez, emitiu NOTA, onde a própria governadora descreveu total assistência a Bolsonaro, tentando criar uma imagem ‘angelical’ e com a sensação do “dever cumprido”. Haja oportunismo da petista em um momento de grande reprovação popular, segundo as pesquisas de opinião pública. Aí sabe jogar.

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Derico diz que Globo ‘forçou’ adeus de Jô Soares da TV

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Nesse sábado (6), o multi-instrumentista Derico Sciotti e os músicos que acompanharam Jô Soares ao longo de sua carreira na televisão se reúnem no palco do Blue Note, em São Paulo, para o espetáculo “Derico & Sexteto”. O show presta homenagem ao apresentador, morto em 2022, e revive histórias dos 28 anos em que Derico participou do “Jô Soares Onze e Meia” (SBT) e do “Programa do Jô” (Globo). O repertório inclui músicas do álbum lançado por Jô e o Sexteto em 1999 e será intercalado com relatos dos músicos e interação com o público.

Em entrevista divulgada pelo site Splash, Derico relatou sua experiência trabalhando no programa Jô Soares. “Pegamos o projeto que fizemos com ele e falei: ‘vamos fazer uma homenagem ao Jô com esse repertório’”, explicou Derico, em entrevista ao Splash. Além dele, o show conta com Marcinho Eiras, Chico Oliveira, Marcos Romera, Binho Pinto e Marcelo Soares. Da formação original, Rubinho faleceu em 1999 e Bira, em 2019. Durante o espetáculo, cada músico compartilha suas histórias com o apresentador, incluindo como ingressaram no programa, reforçando o clima de memória e proximidade com o público.

Derico destacou a relação de amizade com Jô, que ia além da esfera profissional. “Ele era um amigo. A gente tinha muito respeito profissional… o Jô dava liberdade para nós”, afirmou. Segundo ele, o apresentador era fiel à sua equipe, levando 22 integrantes do SBT para a Globo. “Nós fomos muito felizes nas duas emissoras. Sinto muita falta daquele clima de alegria”, completou.

O músico também criticou a forma como a Globo encerrou o programa em 2016. “O fim foi muito triste… não teve elegância, e o Jô merecia”, disse. Para Derico, o apresentador foi “aposentado de forma compulsória” por falta de novos projetos e apoio da emissora. “As oportunidades já não eram as mesmas. Foi ficando uma coisa sem opção. Ou você faz isso ou tá fora.” A Globo foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou até o momento.

Notícias ao Minuto

TV Globo termina 2024 com dívida de R$ 6,6 bilhões

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A Globo arrecadou R$ 16,4 bilhões em 2024, impulsionada por serviços digitais e a aquisição da empresa de publicidade Eletromídia. O crescimento foi de 8,6% em relação a 2023, quando o grupo havia obtido R$ 15,1 bilhões.

O lucro líquido alcançou R$ 1,99 bilhão, mais que o dobro do registrado no ano anterior. Os dados constam no balanço financeiro do grupo, divulgado na última quarta-feira (2).

Compra da Eletromídia turbinou resultados da Globo

Conforme a Folha de S.Paulo, a aquisição de 75% da Eletromídia foi um dos principais fatores que contribuíram para o bom desempenho. A empresa, especializada em publicidade fora de casa, adicionou R$ 790 milhões ao caixa da Globo.

A consolidação dos números da Eletromídia no balanço de 2024 ampliou as fontes de receita do grupo, diversificando as operações além do ambiente televisivo e digital.

Outro destaque da Globo foi o crescimento expressivo dos serviços de assinatura. O Globoplay, plataforma de streaming da empresa, registrou aumento de 42% na base de usuários. O avanço foi atribuído à oferta de um plano mais acessível, com inserções publicitárias.

Já o Premiere, serviço de pay-per-view de futebol, subiu 41%. Juntos, os dois serviços acumulam aproximadamente 15 milhões de assinantes.

A maior parte da receita da Globo ainda veio da publicidade. O segmento respondeu por 66% do total, com arrecadação de R$ 10,4 bilhões em 2024.

Conglomerado tem dívida bilionária acumulada

Em 2023, esse valor havia sido de R$ 9,5 bilhões. Os demais 34% da receita, oriundos de outras fontes como assinaturas e licenciamento, permaneceram estáveis em R$ 5,4 bilhões.

Por outro lado, a dívida bruta do grupo Globo aumentou 30%, fechando 2024 em R$ 6,6 bilhões. O conglomerado de mídia atribuiu o crescimento ao impacto da alta do dólar no período.

O Antagonista

Jornalista da Globo anuncia no ar que está com câncer de mama

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A jornalista Viviane Mallmann Dareli, apresentadora do telejornal Meio-Dia Paraná da RPC, afiliada da TV Globo, foi diagnosticada com câncer de mama. A comunicadora anunciou o fato ao vivo, na edição do telejornal da última quinta-feira (27).

Viviane deu a notícia logo na abertura do noticiário, pois era o seu primeiro “bom-dia” no ar após as férias. Segundo ela, o diagnóstico foi descoberto antes de ela iniciar o período de descanso.

– Antes de sair de férias, fui diagnosticada com câncer de mama, e já comecei o tratamento. Vou passar por cirurgia e radioterapia – contou a apresentadora.

A jornalista pediu a compreensão do público para tornar “mais leve” o processo que terá que enfrentar com o tratamento, que inclui cirurgia e radioterapia.

Pleno News