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Categoria: TV

Com a saída de Bonner, veja quem é o jornalista mais bem pago da Globo

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Com a saída de William Bonner do Jornal Nacional em novembro, a Globo terá uma nova liderança salarial entre seus jornalistas. Renata Vasconcellos, que seguirá na bancada ao lado de César Tralli, passará a ser a mais bem paga da empresa.

De acordo com informações de mercado, Renata receberá cerca de R$ 400 mil mensais. O valor a coloca no topo da lista de salários do jornalismo da emissora, superando os colegas que também estão na linha de frente dos principais telejornais.

Logo atrás aparece César Tralli, que assumirá o posto de âncora do Jornal Nacional. O jornalista, que antes recebia R$ 120 mil no Jornal Hoje, terá o salário reajustado para aproximadamente R$ 350 mil mensais.

A movimentação consolida a nova fase do jornalismo da Globo, com Renata Vasconcellos se firmando como a principal estrela do JN e Tralli ganhando protagonismo como sucessor de Bonner.

O Tempo

William Bonner deixa o Jornal Nacional após 30 anos

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Nessa segunda-feira (1º), dia em que o Jornal Nacional comemora seus 56 anos, a edição de aniversário será marcada também pelo anúncio da despedida de William Bonner, o âncora com mais tempo à frente da bancada do JN. São 29 anos como apresentador e 26 anos acumulando também a função de editor-chefe. William ficará no comando do telejornal até 3 de novembro, quando César Tralli assumirá o posto de âncora ao lado de Renata Vasconcellos.

Como editora-chefe do JN, assumirá a atual editora-chefe adjunta do JN e parceira de Bonner há seis anos nesta função, Cristiana Sousa Cruz. E, a partir do ano que vem, William Bonner se juntará à Sandra Annenberg na apresentação do Globo Repórter.

Para estar à frente do Jornal Hoje, foi convidado Roberto Kovalick, e Tiago Scheuer passará a comandar o Hora Um, abrindo o dia com as primeiras notícias.

Há cerca de cinco anos, a Globo e o apresentador e editor-chefe do JN vêm trabalhando juntos e construindo a sua substituição e troca de função. Bonner manifestou desejo de abrir mão de funções executivas e da atuação no jornalismo diário para ter mais tempo para sua família e atividades pessoais.

“Esse aniversário do JN não tem número redondo, lançamento de livro, série especial de reportagens. E, mesmo assim, foi o que consumiu mais tempo pra ser preparado. Foram cinco anos, desde a minha primeira conversa com a direção do jornalismo sobre o desejo de reduzir a carga horária e as responsabilidades exigidas pela chefia e pela apresentação do JN. Precisamos superar a fase crítica da pandemia, arquitetar sucessões e preparar sucessores até a data do anúncio das novidades. E, finalmente, podemos todos conversar sobre essas conquistas e movimentos sem reservas. Alguns números ajudam a explicar meu desejo e minha necessidade de mudar de ritmo. São 29 anos e quatro meses de JN. Exatos 26 anos como chefe da equipe de editores, comandando reuniões, avaliando pautas, planejando edições, apresentando as notícias a milhões. Nesse período, tornei-me pai, vi minhas crianças acharem que se tornaram adultos. Mudaram de endereço, até de país. Ser recebido pelo Globo Repórter me deixa honrado e gratíssimo. Todos os meus amigos me ouviram falar do sonho de integrar essa equipe quando pudesse deixar o JN. De todos os programas do jornalismo já existentes quando cheguei à Globo, é o único em que nunca atuei, nem interinamente, em 39 anos. Lembro quando a Sandra Annenberg chegou lá. Amiga de décadas, cúmplice do meu sonho, que era dela também, Sandra me mandou mensagem carinhosa: ‘Cheguei antes, amigo. Te espero aqui!’ Ano que vem, estaremos juntos por lá. O Tralli receberá o carinho e o apoio merecidíssimo que o time do JN sabe compartilhar. E terei prazer de continuar colhendo até lá”, explicou William Bonner, que chegou à Globo em 1986 e já atuou como apresentador do SPTV, do Jornal Hoje, do Fantástico e do Jornal da Globo. Em 1996, assumiu a bancada do Jornal Nacional e se tornou editor-chefe em 1999. Formado pela ECA-USP, Bonner iniciou sua carreira como redator publicitário e locutor de rádio.

Para César Tralli, o desafio de apresentar o Jornal Nacional é uma honra: “Me sinto extremamente honrado. E ao mesmo tempo desafiado pela responsabilidade desta nova função. Estou na Globo há quase 33 anos e lá atrás, quando ainda era jovenzinho, já fazia reportagens pro JN. Acompanhei a chegada do William na bancada do Jornal Nacional e por muitos e muitos anos fiz matérias especiais pro JN. Portanto, eu recebi o convite e a missão com absoluta felicidade e serenidade. Agora, nunca jamais me passou pela cabeça suceder o William. Meu foco sempre foi o presente. Cumprir muito bem-feito minhas atribuições. Sou muito exigente comigo mesmo. Espero, portanto, honrar a nova missão no JN”. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero, Tralli começou sua trajetória profissional na Gazeta Esportiva e passou pela rádio Jovem Pan, SBT e Rede Record, antes de ingressar na Globo em 1993. Aos 24 anos, tornou-se correspondente internacional, atuando em Londres por cinco anos. Foi âncora do SPTV 1ª Edição por uma década e depois assumiu o Jornal Hoje e o Jornal GloboNews – Edição das 18h.

Futura companheira de Tralli na apresentação do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos destaca a sorte de poder trabalhar com profissionais que representam o melhor do telejornalismo brasileiro: “Depois de mais de uma década de parceria incansável com William Bonner na bancada do Jornal Nacional, é com um imenso prazer que eu recebo César Tralli nessa nova etapa. Que sorte a minha poder trabalhar com profissionais que representam o melhor do telejornalismo brasileiro. Ao Bonner, minha gratidão emocionada pela confiança, pelo aprendizado e pela inspiração. Na sua ética do trabalho e na sua coragem. Ao Tralli, minhas boas-vindas com a certeza confortante do que virá: parceria dedicada, competente e cheia de sensibilidade”.

Cristiana Sousa Cruz, editora-chefe adjunta do Jornal Nacional, atuando ao lado de William Bonner nos últimos seis anos, será a próxima editora-chefe do telejornal. “Assumir o comando do Jornal Nacional é uma grande honra. E receber essa missão nos 60 anos da TV Globo tem um significado muito especial para mim. É a realização de um sonho profissional. Trabalho na empresa há 29 anos. Fui produtora e editora, no Bom Dia Brasil e no Jornal Nacional. Ocupei cargos de chefia na produção da Rede, no escritório da Globo em Nova York e na redação de programas da GloboNews. Há seis anos, sou editora-chefe adjunta do JN. Tenho o prazer de trabalhar com uma equipe incrível de jornalistas, no Brasil e no exterior. Profissionais competentes, experientes e apaixonados por esse nosso ofício tão relevante. Nós temos um compromisso histórico: levar informação de qualidade aos milhões de telespectadores do JN. Sempre. Agradeço muito à Globo por esta oportunidade tão honrosa. Muito obrigada à direção de Jornalismo, pela confiança. Minha gratidão e meu carinho especial ao Bonner, amigo da vida toda, meu parceiro de trajetória. Obrigada, obrigada. Brilhe muito no Globo Repórter, ao lado da nossa amiga querida e multitalentosa Sandra Annenberg. À Renata Vasconcellos, parceira competente e incansável, dentro e fora da bancada, e ao César Tralli, profissional exemplar, companheiro de longa data: que alegria ter vocês ao meu lado nesta nova jornada. Vamos juntos!”, disse Cristiana.

Renata Vasconcellos também exaltou a parceria das duas: “Cristiana Sousa Cruz, profissional comprometida, que lidera há seis anos o JN como editora-chefe adjunta e agora assume a chefia editorial, tem de mim um inabalável compromisso de trabalho e união. O principal telejornal do país continua sua trajetória de excelência, honrando o jornalismo profissional e sua maior missão: bem informar o telespectador”.

À frente do Globo Repórter, Sandra Annenberg não esconde a alegria de passar a trabalhar ao lado de seu grande amigo: “Estou muito feliz com a chegada do William ao Globo Repórter! Somos amigos de longa data e voltaremos a trabalhar juntos. A vinda dele vai acrescentar muito à equipe e, claro, ao programa. Vai ser maravilhoso apresentar o Globo Repórter ao lado de um profissional com a história e a importância do William Bonner”.

Roberto Kovalick, que vai assumir a bancada do Jornal Hoje, lembra a sua relação histórica com o telejornal: “Vou ter a oportunidade de colaborar com o jornal usando tudo que aprendi ao longo da minha carreira de repórter, como correspondente durante 10 anos, e também como apresentador e editor-chefe do H1. Tenho uma longa relação com o JH e muito carinho pelo jornal. Algumas das reportagens que mais marcaram minha vida de repórter foram ao ar no JH, como a primeira reportagem completa sobre o tsunami no Japão em 2011. Foi um exemplo da essência do jornal: contamos a história que estava acontecendo”, contou Kovalick, que apresenta o Hora 1 desde 2019.

Tiago Scheuer destaca a responsabilidade de fazer o primeiro noticiário do dia a partir de novembro. “Estou muito feliz em assumir mais este desafio, podendo dar bom dia aos brasileiros e noticiar como todas as regiões estão amanhecendo. O Hora 1 sempre foi um jornal vivo, dinâmico e que ajuda milhões de brasileiros a acordarem sabendo as principais notícias do Brasil e do mundo. Saio com ou sem guarda-chuva? A previsão do tempo vai te dizer. Será que meu time venceu? Assunto pro esporte. Qual a principal notícia do dia? Também estaremos a postos para informar. É uma grande responsabilidade, ao lado de uma equipe engajada, dar o pontapé inicial nas notícias pelos quatro cantos do país. Não vejo a hora de acordarmos juntos, e sempre muito bem-informados!”.

O diretor-geral de Jornalismo da Globo, Ricardo Villela, reforça o respeito à relação de confiança com o público no planejamento das mudanças: “Na Globo, mudanças dessa magnitude são planejadas com um foco prioritário: nossa conexão com os brasileiros. Sabemos que o hábito de se informar pelos telejornais da Globo é uma escolha individual, tomada todos os dias, por nossos milhões de telespectadores. Essa escolha tem tudo a ver com confiança, numa relação conquistada pela dedicação de mais dos 4.500 jornalistas da Globo e afiliadas, e que encontra nos âncoras a interface final com o público. É nesta última etapa, quando os apresentadores levam as notícias aos brasileiros, que se materializa a conexão essencial entre o jornalismo da Globo e o país. Por tudo isso, mudanças na apresentação dos telejornais são tratadas com muita responsabilidade por aqui. É reconfortante olhar para o time da Globo e encontrar os profissionais com o talento, a experiência, o compromisso com os valores do jornalismo profissional e a história de diálogo com o público essenciais a esse papel fundamental. Agradeço a William Bonner, César Tralli, Roberto Kovalick e Tiago Scheuer por aceitarem com entusiasmo a renovação do nosso compromisso nas novas posições. A Renata Vasconcellos e Sandra Annenberg por acolherem os colegas César e William, respectivamente. E a Cristiana Sousa Cruz por assumir a imensa responsabilidade de liderar a partir de novembro o jornal de maior audiência do mundo democrático”, disse Ricardo Villela.

Os próximos dois meses serão dedicados às providências necessárias para as movimentações e à definição das substituições na GloboNews. Até o dia 3 de novembro, todos seguem à frente de seus respectivos telejornais.

g1

Eliane Cantanhêde deixa a GloboNews após 15 anos: “Cansei”

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Nesta sexta-feira (1º), a jornalista Eliane Cantanhêde anunciou que está deixando a Globo após 15 anos na emissora. Ela atuava como comentarista do programa Em Pauta, da Globonews. Segundo a comunicadora, era “hora de parar”.

– Depois de 15 anos felizes e de muita energia na GloboNews, ao lado de tanta gente querida e competente, é hora de parar e reservar as noites para meus livros, séries e um bom vinhozinho. Obrigada a todos, particularmente a você, assinante. Foi ótimo enquanto durou – escreveu no X.

À coluna F5, da Folha de S.Paulo, Cantanhêde, que está com 73 anos, disse que estava cansada de ataques na internet.

– Trabalhar das 8h até 22h, apanhar de todo lado na internet… Cansei. Tinha que abrir mão de um dos quatro empregos e abri. Tem hora pra tudo. É difícil decidir parar, mas eu vinha amadurecendo a ideia, voltei inclusive para a psicóloga e acabou sendo numa boa – revelou a jornalista, que tem sido criticada por fazer alguns comentários fora do tom.

A decisão da jornalista teria partido do desejo de diminuir a carga de trabalho, aliada à intenção da emissora de fazer reformulações nos próximos meses.

– Sou jornalista desde os 19 anos e recebi convites importantes para televisão ao longo da carreira, mas só acabei aceitando numa idade em que os colegas já estão parando. Acabei ficando 15 anos. Aceitei o convite porque era a GloboNews e um programa que estava começando do nada, o Em Pauta, com muito horizonte para inovar, na forma e no conteúdo. Foi uma experiência incrível, com jornalistas maravilhosos e amigos para toda vida – disse.

Nos bastidores, o que se fala é que a Globo quis demitir Cantanhêde justamente pelas declarações controversas cada vez mais frequentes. No entanto, em respeito à trajetória dela, a emissora optou por comunicar que a saída foi uma decisão da jornalista.

Folha de SP

William Bonner recorda desespero com cena de sexo na redação da Globo; Entenda

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Com quase 40 anos de profissão, William Bonner já passou por muitos perrengues, principalmente nos programas ao vivo. E, em entrevista recente, o editor-chefe do Jornal Nacional recordou o desespero que rolou na emissora ao ver, na antiga redação do jornalístico, cenas de sexo em uma das televisões.

“Era uma coisa completamente fora do normal e a primeira coisa que você pensa com gritaria em um estúdio é fogo. Mas não tinha fogo e não tinha fumaça. Depois, pensei que fosse um rato, que tinha um rato na redação”, recordou, durante sua participação no videocast do Fantástico, O Futuro Já Começou, apresentado por Renata Capucci.

O que aconteceu

Em seguida, o jornalista detalhou: “E uma colega, Angela Garambone, que era a editora do Jornal Nacional, viu a minha expressão perdida e apontou para um móvel que tinha televisões que mostravam a concorrência e uma tela tinha a Globo RJ e outra a Globo de rede, a nacional”, relatou, antes de completar:

“Olhei no monitor em que se lia Rede [programação nacional] e não estava legal. Tinham pessoas fazendo sexo, mas fazendo sexo muito explícito. E eram muitas pessoas, fazendo muito sexo, muito explícito, no monitor de Rede. A minha reação… Fico arrepiado só de lembrar. Foi de absoluto pânico. Porque, na minha cabeça, pensei: ‘Tenho três filhos e vão fechar Globo. Acabou a concessão da Globo. A Globo está transmitindo o sexo explícito às 15 horas’”, disse.

Mais detalhes do caso

Logo depois, William Bonner deu mais detalhes do caso: “Uma porção de gente copulando e fazendo coisas muito estranhas. Algumas, inclusive, eu não sabia que podiam ser feitas. E olha que eu já não era uma criança… E os gritos, e as risadas”, lembrou.

E relatou como reagiu, pedindo para ligarem para o setor de programação, que cuida do que entra no ar no canal, e ligaram para São Paulo: “[Perguntaram] ‘E aí, Selma [funcionária]! O que está passando aí?’. E a resposta foi que era novela. Mas como? Aquele é o sinal da rede”, apontou.

A realidade
Na sequência, o editor-chefe revelou como a situação foi resolvida. Na ocasião, convocaram Samuel Linhares, que era o gerente de programação do canal, para entender o que estava acontecendo.

“[Questionaram] ‘O que você está vendo aí na tua frente agora na Globo?’. E ele respondeu: ‘Está maluco, mestre? Estou vendo a novela’. ‘Que novela?’, quis saber. ‘A Vale a Pena Ver de Novo’. Falei: ‘Samuel, descobre o que está acontecendo. Aqui na redação, no monitor da rede, está rolando sexo. Mas sexo pesado, Samuel’”, pediu.

Logo, eles entenderam que, pelo retorno de São Paulo e do gerente de programação, a sessão explícita era pontual. O profissional retornou a ligação e contou o que aconteceu: “[Samuel detalhou] ‘Um colega canalizou o sinal do SexHot [canal de conteúdo 18+ que faz parte dos canais pagos] para o canal de rede da redação”, descreveu.

Metrópoles

Mulher encara jornalista da GloboNews e dispara: “Jornalixo”

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Uma mulher encarou a jornalista Leilane Neubarth, da GloboNews, dentro de uma loja e fez críticas ao trabalho da Globo na tarde desta terça-feira (29). No registro, publicado pela própria comunicadora em seu perfil no Instagram, a telespectadora chega a chamar a atuação da emissora de “jornalixo”.

– Trabalho com gente pobre, muito pobre, que acredita nas bobagens que vocês falam. Jornalixo! – diz a mulher em um dos trechos.

A mulher ainda chamou os repórteres da Globo de “insuportáveis” e afirmou que eles “fazem um jornalismo de lixo”.

Na legenda da publicação que fez em seu perfil, Leilane chamou a mulher de “agressiva” e “extremamente debochada”.

– Eu demorei um pouco pra entender qua minha única “arma” contra aquela agressão gratuita era meu celular. Gravei só o final do ataque. Além de agressiva ela foi extremamente debochada, parecendo se exibir na agressão. Por isso decidi postar aqui. Ninguém precisa gostar de ninguém. Mas acredito realmente que “o respeito é a luz que ilumina a escuridão da intolerância – declarou Neubarth.

Pleno News

Em atitude ‘imparcial’, jornalista da Rede TV! pede publicamente prisão de Bolsonaro

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Vladimir Alves, conhecido jornalista da Rede TV! e colunista do programa “A Tarde É Sua”, mais uma vez se destaca, mas não por suas contribuições construtivas ao jornalismo. Sua postura nas redes sociais levanta sérias questões sobre a imparcialidade que deveria ser a base de sua profissão. O que se vê, na verdade, é uma série de declarações polêmicas que desafiam os princípios de ética e isenção que qualquer jornalista deveria seguir.

Recentemente, Alves sugeriu a regulação da mídia no Brasil, uma proposta que, à primeira vista, pode parecer um chamado à responsabilidade, mas que, na prática, esconde um viés preocupante. Mais impactante ainda foi seu pedido pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, uma posição que não apenas ignora os fundamentos do jornalismo imparcial, mas também contraria a direção da emissora, que valoriza a imagem e a credibilidade de seus profissionais.

As redes sociais de Alves, com um engajamento que beira o inexistente, revelam que suas opiniões, por mais controversas que sejam, não ressoam com o público. É como se suas palavras ecoassem em um vazio, seguidas por fantasmas que parecem não se importar com suas provocações. Essa falta de resposta pode ser um indicativo de que, apesar de suas tentativas de polemizar, o impacto de suas declarações é, na verdade, mínimo.

Nos dias de hoje, em que a desinformação e a polarização estão em alta, é alarmante encontrar “jornalistas” como Vladimir Alves, que apostam na regulamentação das redes sociais para o “jornalismo” responsável.

Site Luiz Bacci

César Tralli teria debochado de Jair Bolsonaro no JH: ‘Toc, toc, toc’

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O âncora do Jornal Hoje, da TV Globo, César Tralli, fez uma brincadeira suspeita no ar com sua colega, a jornalista Jaqueline Brazil, nesta sexta-feira (18). No dia em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu uma devassa da Polícia Federal, que bateu na porta de sua residência bem cedo, e também na porta da sede do Partido Liberal (PL), ambos em Brasília, o apresentador do Jornal Hoje fez uma brincadeira que foi interpretada como um deboche ao ex-presidente.

Tralli, ao se dirigir à Jaqueline Brazil, disse que o fim de semana estava aí, “batendo na porta”. A declaração foi acompanhada de um sorriso sarcástico e três batidas na bancada.

– Jaqueline Brazil, fim de semana tá aí, ó, batendo na porta. O que esperar? Vou de novo, ó – disse César Tralli ao repetir o gesto de bater três vezes na bancada.

Em seguida, a jornalista riu e verbalizou a onomatopeia que representa batidas na porta.

– Toc, toc, toc. Vou responder: tempo firme e seco em quase todo o país, Trali.

Quando Lula foi eleito em 2022, para o seu terceiro mandato na Presidência da República, derrotando Jair Bolsonaro, uma enorme comemoração tomou conta da redação da TV Globo. Devido à péssima repercussão do vídeo, a emissora teve de emitir nota desaprovando a postura de seus jornalistas, que se abraçavam, gritavam e festejavam o resultado das urnas.

Pleno News

Quem é a jornalista da CNN que chamou Bolsonaro de “Bozo”

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A jornalista Elisa Veeck, âncora da CNN Brasil, se referiu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como “Bozo”, aparentemente em um ato falho, durante a apresentação do programa Live CNN nesta terça-feira (15). A gafe ocorreu enquanto a comunicadora comentava a relação entre o ex-chefe do Executivo e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Elisa virou assunto de destaque nas redes sociais por conta do ocorrido.

Nascida em Canoas, no Rio Grande do Sul, Veeck começou a carreira em frente às câmeras como atriz. Ela ficou conhecida nacionalmente por seu trabalho em Chiquititas.

Aos 10 anos, Elisa foi selecionada para integrar o elenco da novela infantil entre 1998 e 2001, interpretando a personagem Fran.

Ela tentou seguir como atriz, e até participou do clipe de Daqui pra Frente, do NX Zero, em 2008. No entanto, a falta de oportunidades na área levou Veeck a tentar uma guinada para a Comunicação Social. Sua estreia como âncora foi na TV Vanguarda, afiliada da Globo, e depois foi para a CNN Brasil, passando por programas como CNN Newsroom, CNN Novo Dia e Expresso CNN, antes de se fixar no Live CNN.

Veeck é namorada do economista Gabriel Galípolo, atual presidente do Banco Central do Brasil.

As informações são do Estadão.