SELO BLOG FM (4)

Categoria: Turismo

Senac firma parceira com Governo do Estado para construção do Plano de Retomada do Turismo do RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Sistema Fecomércio RN, por meio do Senac, fechou parceria com a Secretaria Estadual do Turismo (Setur) para construção de um Plano de Retomada do Turismo no estado, para o período pós-pandemia da COVID-19. Na manhã desta terça-feira (05), ocorreu a primeira reunião online do grupo de trabalho que atuará neste projeto.

A iniciativa também envolve diversos atores do trade turístico, como a Câmara Empresarial do Turismo da Fecomércio, a Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), e o Sindicato das Empresas de Turismo do Rio Grande do Norte (Sindetur RN). A Vigilância Sanitária é outra instituição parceira na ação.

O presidente do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, explicou que o Senac atuará como facilitador, contribuindo com a construção do Plano, usando sua metodologia ágil de elaboração e gestão de projetos.

“Esta ação será construída a diversas mãos por várias instituições e usará a tecnologia e metodologia de Gestão de Projetos customizada pelo Senac para garantir ampla participação, fácil acompanhamento e medição do desempenho”, disse Queiroz.

A secretária estadual de Turismo, Aninha Costa, destacou que o  documento deverá promover ações integradas dos empreendimentos turísticos para garantir a saúde pública e organizar a retomada gradativa das atividades, preservando os empregos e auxiliando na segurança econômica e sanitária.

O grupo prevê a criação de um Plano de Ação para casos de turistas com sintomas de infecção respiratória e suspeita de infecção por COVID-19; bem como um protocolo com condições mínimas de segurança sanitária a serem oferecidas pelas empresas aos consumidores de produtos turísticos.

Também estão previstas a construção de um Programa de Certificação relacionado a oferta de produtos ou serviços com maior segurança sanitária, a partir da adesão voluntária das empresas; programas de capacitação para trabalhadores do segmento, a ser ofertado pelo Senac; além de ações de promoção dos destinos locais.

Turismo do RN promove live com especialista e atores da hotelaria

FOTO: DIVULGAÇÃO

O turismo do Rio Grande do Norte está se preparando para a retomada do setor no cenário pós-pandemia. Para isso, tem promovido debates e reuniões online com diversas entidades, especialistas, empresários e profissionais dos segmentos envolvidos. O último deles aconteceu hoje (30), às 14h, com a participação da CEO da Go Consultoria e especialista em análise do mercado hoteleiro, Gabriela Otto, do presidente da Emprotur (Empresa Potiguar de Promoção Turística), Bruno Reis, e representantes de meios de hospedagem de todo o estado.

Otto apresentou dados de pesquisas mundiais, que revelaram desde informações sobre sentimentos que estão envolvidos neste momento de pandemia, dados históricos sobre outros cenários difíceis  para o turismo, até análise atuais do Brasil que indicam possíveis sinais de retomadas, além de soluções que já foram adotadas em outras circunstâncias. “As previsões não são exatas porque dependem das nossas atitudes e de decisões governamentais que estão sendo tomadas”, afirmou a especialista. “Porém oferecem algumas estimativas que devem e concretizar”.

Como já tem sido sinalizado em diversas pesquisas, o retorno das viagens de lazer deve acontecer em território regional, desde locais onde é possível viajar de carro, em seguida vem o nacional e depois o internacional. No Brasil, apenas 10,8% do turismo é internacional (dados do MTur). “Estamos em um país onde temos um turismo nacional que vai nos ajudar muito nessa retomada”, disse Gabriela. Neste sentido, as perspectivas são positivas também para o setor de locação de carros, que deve ter uma alta demanda de procura na retomada.

Segundo as pesquisas, o turista de lazer que é fiel a um empreendimento hoteleiro está entre os primeiros clientes a voltar no período pós-pandemia, portanto, o momento é propício para estreitar laços. “Essa é a hora de se comunicar com seu mailing, de oferecer boas opções de pacotes promocionais com descontos percentuais, opções de diária a mais, parceiros locais como transfers e passeios. Usar a criatividade e as parcerias”, sugeriu Gabriela.

Uma perspectiva positiva apresentada nas análises da especialista é a possibilidade de retomada ainda em 2020 e de até 2021 o cenário já conseguir superar os números pré-pandemia. “Pandemias acontecem muito mais do que a gente imagina e depois de sérias crises existe um ciclo de prosperidade”, comentou. Nesse momento, expectativa é que da mesma forma que o desemprego aumentou rapidamente, ele diminua rapidamente. “Muitas pessoas serão readmitidas e farão com que a roda da economia gire”.

Outro ponto de destaque para que os clientes escolham o melhor hotel será a atualização das normas de limpeza e higiene. “Os clientes vão cobrar e os hotéis vão ter que se adaptar. Ainda não há regras, muitas instituições já estão fazendo alguns manuais, estados, municípios e pode ser um diferencial para o empreendimento, sair na frente nesse sentido”, completou Otto.

Por fim, a CEO da Go Consultoria afirmou que para o empresariado, seja ele da hotelaria, receptivos ou restaurantes, a palavra de ordem é união. “Não vai ser possível negociar com as grandes operadoras e DMCs sozinho. Os empresários devem se unir e agregar valor nas tarifas”. 

A iniciativa da Emprotur em promover o encontro deve continuar pelos próximos dias, com diferentes entidades e associações envolvidas com o trade turístico. “É importante ressaltar que essas ações virtuais são importantes para auxiliar os responsáveis pelos meios de hospedagem no planejamento da retomada do turismo, para que eles se preparem da melhor forma para o novo cenário de viagens, legislações, técnicas de higiene e perfil de público que está por vir”, comentou o presidente da Emprotur, Bruno Reis. “Será um cenário novo para todos os estados do Brasil, é imprescindível estarmos preparados para saber como atrair e atender esse novo turista”, concluiu.

Após fala sobre restrição, EUA querem retomar voos ao Brasil para ‘recuperar economia’

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Um dia depois de o presidente Donald Trump falar sobre o “surto” do coronavírus no Brasil e perguntar ao governador Ron DeSantis se não seria necessária uma restrição temporária nos voos entre os dois países, a Embaixada do Brasil em Washington enviou uma carta ao governo da Flórida e fez contatos com a Casa Branca e com o Conselho de Segurança Nacional.

Brasileiros “presos” pela pandemia nos EUA lutam para voltar para o Brasil

Durante coletiva na quarta-feira, 29, o secretário de Estado, Mike Pompeo, afirmou na quarta-feira, 29, que quer retomar as viagens aéreas entre Brasil e Estados Unidos para “recuperar a economia”.

Berman

Em resposta à pergunta feita pela repórter Raquel Krähenbühl, da TV Globo, Pompeo disse que essa retomada deverá ocorrer “de maneira segura para o Brasil e para os EUA e para nossos bons amigos”. Ele não detalhou, porém, como isso vai ocorrer.

“Vamos trabalhar em estreita colaboração com o Brasil, queremos recuperar nossas economias e um dos elementos para isso é restaurar as viagens aéreas comerciais entre nossos dois países”, disse o chanceler.

Logo depois da entrevista, Mike Pompeo e ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também conversaram pelo telefone.

Segundo o governo americano, há apenas nove voos semanais operando entre Brasil e EUA, com três rotas aéreas. Duas delas tem a Flórida como destino e a terceira, o Texas. Os americanos disseram ao governo brasileiro que não há, no momento, uma medida concreta para restringir os voos do Brasil que esteja sendo avaliada internamente. Mas as possíveis restrições são reavaliadas diariamente.

Trump cita ‘grande surto’ de coronavírus no Brasil e volta a falar em suspensão de voos

O encarregado de negócios do Brasil em Washington, embaixador Nestor Forster, enviou uma carta ao governador da Flórida na qual se colocou à disposição para prestar informações e esclarecer dúvidas sobre políticas de saúde implementadas no Brasil. A ideia é tentar garantir que uma eventual medida de restrição seja feita de maneira coordenada com o Brasil.

Ao governador da Flórida, a Embaixada do Brasil nos EUA também passou informações sobre a importância das rotas áreas que ainda estão em operação para transporte de cargas e repatriação de brasileiros que estão no exterior. Os voos, diz a embaixada, têm voltado do Brasil aos EUA com poucos passageiros.

Também foram incluídas na mensagem as medidas já tomadas no Brasil para conter a pandemia. Com informações de O Estado de SP.

ABIH/RN estima prejuízo de pelo menos R$ 500 milhões na rede de hotéis do RN

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Mesmo com a flexibilização de alguns setores da cadeia produtiva e a reabertura gradual de alguns componentes da economia do Rio Grande do Norte, o setor hoteleiro não enxerga grandes mudanças no cenário nos próximos dias, projeta impactos financeiros e já arca com demissões e prejuízos. Além disso, o segmento cobra outras medidas do Governo do RN para o setor. O prejuízo estimado para o setor é de pelo menos R$ 500 milhões em três meses de fechamento.

A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), José Odécio, levando em consideração os 50 mil leitos no Estado. De acordo com ele, medidas são necessárias por parte do poder executivo para que o setor possa atravessar a crise com menos prejuízos. As medidas anunciadas pelo governo não foram suficientes, segundo ele.

“Não é suficiente, tendo em vista que a hotelaria vai passar por muito mais tempo para retomar seu crescimento. De tudo que é custo, tudo que é despesa, vai dificultar muito essa recuperação. Portanto pedimos redução no ICMS de gás e água, que não foi atendido, e outras demandas que solicitamos e não foram atendidas. Estamos dialogando para ampliação dessas medidas protetivas de empregos”, analisou.

Ainda de acordo com o presidente José Odécio, apesar das medidas de flexibilização, boa parte dos hotéis no RN estão fechados e uma retomada gradual das atividades só deve acontecer entre junho e julho. Mesmo assim, ele aponta ainda que o setor vai “sofrer por muito tempo”, uma vez que os hotéis só vão começar a se recuperar após a segurança das pessoas em retomarem a rotina normalmente..

“Os hotéis, se sabe desde o começo, quando todas as atividades estiverem funcionando os hotéis voltarão a funcionar. E vai ser uma dos últimos setores a recuperar a sua atividade. Independentemente de proibir ou não a abertura de hotéis não vamos ter condições de abrir, pelo menos a perspectiva da maioria dos hotéis é de junho e outra parte, julho”, disse à TRIBUNA DO NORTE.

Recentemente, no último dia 14 de abril, o Governo do Estado decidiu reduzir em 12% a carga tributária do ICMS incidente sobre a energia elétrica utilizada pela rede hoteleira. De acordo com a administração estadual, a decisão se norteia pelos recentes prejuízos causados ao setor produtivo em razão da pandemia do novo coronavírus. 

Outro benefício concedido foi com relação a prorrogação, para o dia 31 de maio de 2020, do prazo para o envio do Informativo Fiscal previsto no artigo 590 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).

Um dos hotéis que fechou as portas nessa quarentena foi o Ocean Palace, localizado na Via Costeira. A suspensão das atividades no estabelecimento e o cancelamento das reservas para o período estão interrompidos desde o dia 18 de março e seguirão até o final de junho. Tendo 1.100 leitos, o hotel é um dos maiores do Rio Grande do Norte. Demissões já foram feitas e colaboradores estão em férias coletivas ou de licenças.

De acordo com o diretor comercial do Ocean Palace, Ruy Gaspar, cerca de 80 funcionários já foram demitidos e os outros 280 colaboradores estão em período de recesso. Com as atividades suspensas até o meio do ano, pelo menos, o gestor não descarta novas mudanças no corpo de colaboradores do hotel.

“Não vemos expectativa de reabrir mais cedo não, muito pelo contrário. Mas isso está sendo discutido”, disse o diretor.

A reportagem procurou o Governo do Estado, via Secretaria de Turismo, para saber sobre outras medidas para o setor. Tais ações ainda estão sendo discutidas, segundo a secretaria. Nesta sexta-feira (24), uma reunião entre representantes do segmento determinou a criação de um grupo de trabalho para articular ações em conjunto que possam acelerar e propor a retomada do setor.

A pedido dos próprios empresários, segundo a Setur, será feita uma orientação quanto à segurança sanitária e também a melhor forma de atendimento dos turistas que vierem ao RN.

A Setur e Emprotur já começaram a preparar o plano de retomada da promoção e divulgação do destino, com foco principal na regionalização do turismo. Na próxima semana acontecerá uma reunião de apresentação aos entes do trade do estado para só depois tornar o documento público.

Tribuna do Norte

Abdon Gosson não acredita que reabertura dos hotéis no RN vai gerar ocupação de leitos

FOTO: DIVULGAÇÃO

O ex-presidente da ABAV e diretor do grupo Arituba, Abdon Gosson, diz que a flexibilização do isolamento social, previsto em Decreto Estadual, pela qual permitiu o funcionamento do setor hoteleiro, não deverá gerar ocupação dos leitos. Contudo, sinaliza que as atividades produtivas recomeçam, paulatinamente, no Rio Grande do Norte.

Segundo ele, que é proprietário do hotel Majestic Natal, uma das razões para isso é a baixíssima frequência de voos operando no Aeroporto de Natal, onde a maioria dos passageiros não desembarca na capital potiguar com fins de turismo, mas por motivos profissionais, de saúde e afins.

“A economia e as pessoas estão voltando aos poucos à normalidade. Mas no setor turístico, a medida anunciada em Decreto pelo Governo do RN não adiantará em praticamente nada. Nem turismo regional está acontecendo. Muita gente ainda está trancada em casa e ainda não aprendeu a conviver com esse vírus”.

Suspensão de voos entre portugal e países fora da UE é prolongada até 17 de maio

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Os voos entre Portugal e países fora da União Europeia vão continuar suspensos até 17 de Maio, com algumas excepções, segundo um despacho do Governo hoje publicado em Diário da República.

Esta interdição, justificada pelo executivo com a necessidade de conter o surto do novo coronavírus, prolonga assim a suspensão de voos imposta desde 19 de Março, dia em que foi decretado o estado de emergência.

A interdição de voos não se aplica aos voos destinados a permitir o regresso a Portugal dos cidadãos portugueses ou aos titulares de autorização de residência em Portugal.

A medida também não se aplica aos voos destinados a permitir o regresso aos respectivos países de cidadãos estrangeiros que se encontrem em Portugal, “desde que tais voos sejam promovidos pelas autoridades competentes de tais países, sujeitos a pedido e acordo prévio, e no respeito pelo princípio da reciprocidade”.

O diploma indica ainda que são permitidos voos de/para os países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça), bem como países de expressão oficial portuguesa, embora do Brasil, porém, sejam admitidos “apenas os voos provenientes de e para São Paulo e de e para o Rio de Janeiro”.

Outras excepções são o Reino Unido, os Estados Unidos da América, a Venezuela, o Canadá e a África do Sul, justificadas pelo Governo “dada a presença de importantes comunidades portuguesas”.

O despacho também não é aplicável a aeronaves do Estado e às Forças Armadas, a aeronaves que integram ou venham a integrar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, a voos para transporte exclusivo de carga e correio, bem como a voos de caráter humanitário ou de emergência médica e a escalas técnicas para fins não comerciais.

O despacho, hoje publicado, produz efeitos a partir das 00h00 do dia 18 de Abril de 2020 e vigora pelo prazo de 30 dias, até 17 de Maio.

Há pouco mais de uma semana, em 8 de abril, em comunicado divulgado, a Comissão Europeia convidou os 27 Estados-membros a prolongarem até 15 de Maio a interdição de entradas “não essenciais” em território europeu, justificando que “a experiência dos Estados-membros e outros países expostos à pandemia mostra que as medidas aplicadas para combater a propagação do vírus requerem mais de 30 dias para serem eficazes”.

Na altura, a Comissão Europeia apelou ainda para uma abordagem coordenada da interdição de voos, defendendo que “acções nas fronteiras externas só são eficientes se implementadas por todos os países da UE e de Schengen [o espaço de livre circulação] em todas as fronteiras, com a mesma data-limite e de uma maneira uniforme”.

PressTUR com Agência Lusa

Hotel Ocean Palace demite quase 100 funcionários e estende reabertura até junho

OCEAN PALACE RESOLVEU ESTENDER O FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO. FOTO: DIVULGAÇÃO/PANROTAS

O Ocean Palace Beach Resort, tradicional cinco estrelas localizado na Via Costeira de Natal, prorrogou a suspensão das suas atividades até o fim de junho em virtude da pandemia de coronavírus. De acordo com o diretor comercial do Ocean Palace, Ruy Gaspar, cerca de 80 funcionários já foram demitidos e os outros 280 restantes estão em período de recesso. Com as atividades suspensas até o meio do ano, pelo menos, o gestor não descarta novas mudanças no corpo de colaboradores do hotel. As informações são da Tribuna do Norte.

Segundo o jornal, o funcionamento do hotel já estava suspenso desde o dia 18 de março e inicialmente iria até 30 de abril. Tendo 1.100 leitos, o hotel, localizado na Via Costeira de Natal, é um dos maiores do Rio Grande do Norte. Além das demissões que já foram feitas, colaboradores estão em férias coletivas ou cumprindo licenças diversas.

“Tivemos demissões, férias coletivas e licenças. Vai depender do andamento do vírus. Se continuar do jeito que está, teremos mais demissões. Infelizmente não tivemos nenhuma medida ainda, tanto pela Prefeitura (do Natal) quanto pelo Governo do Estado”, reforçou Ruy Gaspar.

As reservas para esse período poderão ser reagendadas, sem custo, antes da data original de check-in. As diárias poderão ser utilizadas em qualquer período de 2020 ou 2021, exceto os que contemplem os pacotes de Natal, Réveillon, mês de janeiro e Carnaval. Em caso de reservas confirmadas por meio de agências ou operadoras de turismo, o hotel pede que os clientes entrem em contato com as empresas para assistência.

O Hotel Ocean Palace faz parte de um total de pelo menos 100 empreendimentos no Rio Grande do Norte que estão fechados ou funcionando de forma mínima, de acordo com José Odécio, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN). “Acho que chega a 100%. Quem mantém algum tipo de atividade é por alguma circunstância e essa atividade é de apenas 10%. Se tivermos 10% dos hotéis abertos, eles estão funcionando com essa capacidade”, analisa.

Copacabana Palace fecha as portas pela primeira vez em 97 anos

FOTO: DIVULGAÇÃO

Pela primeira vez na história, o hotel Copacabana Palace vai encerrar as atividades temporariamente. A medida acontece devido ao impacto causado pela pandemia do novo coronavírus. No entanto, a reabertura está prevista para o final de maio. A informação é do site G1.

Segundo o portal, a administração reduziu o número de funcionários para 50 pessoas, que vão cuidar da manutenção diária e da segurança do hotel, que tem 239 quartos. De acordo com a Associação Brasileira de Hotéis (ABIH), pelo menos outros 60 hotéis interromperam as suas atividades na cidade do Rio de Janeiro.

O Meia Hora tentou contato com a rede de hotéis de luxo, mas não obteve resposta.

Meia Hora