O Sistema
Fecomércio RN, por meio do Senac, fechou parceria com a Secretaria Estadual do
Turismo (Setur) para construção de um Plano de Retomada do Turismo no estado,
para o período pós-pandemia da COVID-19. Na manhã desta terça-feira (05),
ocorreu a primeira reunião online do grupo de trabalho que atuará neste
projeto.
A iniciativa
também envolve diversos atores do trade turístico, como a Câmara Empresarial do
Turismo da Fecomércio, a Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), e o
Sindicato das Empresas de Turismo do Rio Grande do Norte (Sindetur RN). A
Vigilância Sanitária é outra instituição parceira na ação.
O presidente
do Sistema Fecomércio RN, Marcelo Queiroz, explicou que o Senac atuará como
facilitador, contribuindo com a construção do Plano, usando sua metodologia
ágil de elaboração e gestão de projetos.
“Esta ação
será construída a diversas mãos por várias instituições e usará a tecnologia e
metodologia de Gestão de Projetos customizada pelo Senac para garantir ampla
participação, fácil acompanhamento e medição do desempenho”, disse Queiroz.
A secretária
estadual de Turismo, Aninha Costa, destacou que o documento deverá promover ações integradas
dos empreendimentos turísticos para garantir a saúde pública e organizar a
retomada gradativa das atividades, preservando os empregos e auxiliando na
segurança econômica e sanitária.
O grupo
prevê a criação de um Plano de Ação para casos de turistas com sintomas de
infecção respiratória e suspeita de infecção por COVID-19; bem como um
protocolo com condições mínimas de segurança sanitária a serem oferecidas pelas
empresas aos consumidores de produtos turísticos.
Também estão
previstas a construção de um Programa de Certificação relacionado a oferta de
produtos ou serviços com maior segurança sanitária, a partir da adesão
voluntária das empresas; programas de capacitação para trabalhadores do
segmento, a ser ofertado pelo Senac; além de ações de promoção dos destinos
locais.
O turismo do
Rio Grande do Norte está se preparando para a retomada do setor no cenário
pós-pandemia. Para isso, tem promovido debates e reuniões online com diversas
entidades, especialistas, empresários e profissionais dos segmentos envolvidos.
O último deles aconteceu hoje (30), às 14h, com a participação da CEO da Go
Consultoria e especialista em análise do mercado hoteleiro, Gabriela Otto, do
presidente da Emprotur (Empresa Potiguar de Promoção Turística), Bruno Reis, e
representantes de meios de hospedagem de todo o estado.
Otto
apresentou dados de pesquisas mundiais, que revelaram desde informações sobre
sentimentos que estão envolvidos neste momento de pandemia, dados históricos
sobre outros cenários difíceis para o
turismo, até análise atuais do Brasil que indicam possíveis sinais de
retomadas, além de soluções que já foram adotadas em outras circunstâncias. “As
previsões não são exatas porque dependem das nossas atitudes e de decisões
governamentais que estão sendo tomadas”, afirmou a especialista. “Porém
oferecem algumas estimativas que devem e concretizar”.
Como já tem
sido sinalizado em diversas pesquisas, o retorno das viagens de lazer deve
acontecer em território regional, desde locais onde é possível viajar de carro,
em seguida vem o nacional e depois o internacional. No Brasil, apenas 10,8% do
turismo é internacional (dados do MTur). “Estamos em um país onde temos um
turismo nacional que vai nos ajudar muito nessa retomada”, disse Gabriela.
Neste sentido, as perspectivas são positivas também para o setor de locação de
carros, que deve ter uma alta demanda de procura na retomada.
Segundo as
pesquisas, o turista de lazer que é fiel a um empreendimento hoteleiro está
entre os primeiros clientes a voltar no período pós-pandemia, portanto, o
momento é propício para estreitar laços. “Essa é a hora de se comunicar com seu
mailing, de oferecer boas opções de pacotes promocionais com descontos
percentuais, opções de diária a mais, parceiros locais como transfers e
passeios. Usar a criatividade e as parcerias”, sugeriu Gabriela.
Uma
perspectiva positiva apresentada nas análises da especialista é a possibilidade
de retomada ainda em 2020 e de até 2021 o cenário já conseguir superar os números
pré-pandemia. “Pandemias acontecem muito mais do que a gente imagina e depois
de sérias crises existe um ciclo de prosperidade”, comentou. Nesse momento,
expectativa é que da mesma forma que o desemprego aumentou rapidamente, ele
diminua rapidamente. “Muitas pessoas serão readmitidas e farão com que a roda
da economia gire”.
Outro ponto
de destaque para que os clientes escolham o melhor hotel será a atualização das
normas de limpeza e higiene. “Os clientes vão cobrar e os hotéis vão ter que se
adaptar. Ainda não há regras, muitas instituições já estão fazendo alguns
manuais, estados, municípios e pode ser um diferencial para o empreendimento,
sair na frente nesse sentido”, completou Otto.
Por fim, a
CEO da Go Consultoria afirmou que para o empresariado, seja ele da hotelaria,
receptivos ou restaurantes, a palavra de ordem é união. “Não vai ser possível
negociar com as grandes operadoras e DMCs sozinho. Os empresários devem se unir
e agregar valor nas tarifas”.
A iniciativa
da Emprotur em promover o encontro deve continuar pelos próximos dias, com
diferentes entidades e associações envolvidas com o trade turístico. “É
importante ressaltar que essas ações virtuais são importantes para auxiliar os
responsáveis pelos meios de hospedagem no planejamento da retomada do turismo,
para que eles se preparem da melhor forma para o novo cenário de viagens,
legislações, técnicas de higiene e perfil de público que está por vir”,
comentou o presidente da Emprotur, Bruno Reis. “Será um cenário novo para todos
os estados do Brasil, é imprescindível estarmos preparados para saber como
atrair e atender esse novo turista”, concluiu.
Um dia depois de o presidente Donald Trump falar sobre o
“surto” do coronavírus no Brasil e perguntar ao governador Ron DeSantis se não
seria necessária uma restrição temporária nos voos entre os dois países, a
Embaixada do Brasil em Washington enviou uma carta ao governo da Flórida e fez
contatos com a Casa Branca e com o Conselho de Segurança Nacional.
Brasileiros “presos” pela pandemia nos EUA lutam para voltar para o Brasil
Durante coletiva na quarta-feira, 29, o secretário de Estado,
Mike Pompeo, afirmou na quarta-feira, 29, que quer retomar as viagens aéreas
entre Brasil e Estados Unidos para “recuperar a economia”.
Berman
Em resposta à pergunta feita pela repórter Raquel
Krähenbühl, da TV Globo, Pompeo disse que essa retomada deverá ocorrer “de
maneira segura para o Brasil e para os EUA e para nossos bons amigos”. Ele não
detalhou, porém, como isso vai ocorrer.
“Vamos trabalhar em estreita colaboração com o Brasil,
queremos recuperar nossas economias e um dos elementos para isso é restaurar as
viagens aéreas comerciais entre nossos dois países”, disse o chanceler.
Logo depois da entrevista, Mike Pompeo e ministro das
Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também conversaram pelo telefone.
Segundo o governo americano, há apenas nove voos semanais
operando entre Brasil e EUA, com três rotas aéreas. Duas delas tem a Flórida
como destino e a terceira, o Texas. Os americanos disseram ao governo
brasileiro que não há, no momento, uma medida concreta para restringir os voos
do Brasil que esteja sendo avaliada internamente. Mas as possíveis restrições
são reavaliadas diariamente.
Trump cita ‘grande surto’ de coronavírus no Brasil e volta a falar em suspensão de voos
O encarregado de negócios do Brasil em Washington,
embaixador Nestor Forster, enviou uma carta ao governador da Flórida na qual se
colocou à disposição para prestar informações e esclarecer dúvidas sobre
políticas de saúde implementadas no Brasil. A ideia é tentar garantir que uma
eventual medida de restrição seja feita de maneira coordenada com o Brasil.
Ao governador da Flórida, a Embaixada do Brasil nos EUA
também passou informações sobre a importância das rotas áreas que ainda estão
em operação para transporte de cargas e repatriação de brasileiros que estão no
exterior. Os voos, diz a embaixada, têm voltado do Brasil aos EUA com poucos
passageiros.
Também foram incluídas na mensagem as medidas já tomadas no
Brasil para conter a pandemia. Com informações de O Estado de SP.
Mesmo com a flexibilização de alguns setores da cadeia
produtiva e a reabertura gradual de alguns componentes da economia do Rio
Grande do Norte, o setor hoteleiro não enxerga grandes mudanças no cenário nos
próximos dias, projeta impactos financeiros e já arca com demissões e
prejuízos. Além disso, o segmento cobra outras medidas do Governo do RN para o
setor. O prejuízo estimado para o setor é de pelo menos R$ 500 milhões em três
meses de fechamento.
A estimativa é do presidente da Associação Brasileira da
Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), José Odécio, levando em
consideração os 50 mil leitos no Estado. De acordo com ele, medidas são
necessárias por parte do poder executivo para que o setor possa atravessar a crise
com menos prejuízos. As medidas anunciadas pelo governo não foram suficientes,
segundo ele.
“Não é suficiente, tendo em vista que a hotelaria vai passar
por muito mais tempo para retomar seu crescimento. De tudo que é custo, tudo
que é despesa, vai dificultar muito essa recuperação. Portanto pedimos redução
no ICMS de gás e água, que não foi atendido, e outras demandas que solicitamos
e não foram atendidas. Estamos dialogando para ampliação dessas medidas
protetivas de empregos”, analisou.
Ainda de acordo com o presidente José Odécio, apesar das
medidas de flexibilização, boa parte dos hotéis no RN estão fechados e uma
retomada gradual das atividades só deve acontecer entre junho e julho. Mesmo
assim, ele aponta ainda que o setor vai “sofrer por muito tempo”, uma vez que
os hotéis só vão começar a se recuperar após a segurança das pessoas em
retomarem a rotina normalmente..
“Os hotéis, se sabe desde o começo, quando todas as atividades estiverem funcionando os hotéis voltarão a funcionar. E vai ser uma dos últimos setores a recuperar a sua atividade. Independentemente de proibir ou não a abertura de hotéis não vamos ter condições de abrir, pelo menos a perspectiva da maioria dos hotéis é de junho e outra parte, julho”, disse à TRIBUNA DO NORTE.
Recentemente, no último dia 14 de abril, o Governo do Estado
decidiu reduzir em 12% a carga tributária do ICMS incidente sobre a energia
elétrica utilizada pela rede hoteleira. De acordo com a administração estadual,
a decisão se norteia pelos recentes prejuízos causados ao setor produtivo em
razão da pandemia do novo coronavírus.
Outro benefício concedido foi com relação a prorrogação,
para o dia 31 de maio de 2020, do prazo para o envio do Informativo Fiscal
previsto no artigo 590 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS).
Um dos hotéis que fechou as portas nessa quarentena foi o
Ocean Palace, localizado na Via Costeira. A suspensão das atividades no
estabelecimento e o cancelamento das reservas para o período estão
interrompidos desde o dia 18 de março e seguirão até o final de junho. Tendo
1.100 leitos, o hotel é um dos maiores do Rio Grande do Norte. Demissões já foram
feitas e colaboradores estão em férias coletivas ou de licenças.
De acordo com o diretor comercial do Ocean Palace, Ruy
Gaspar, cerca de 80 funcionários já foram demitidos e os outros 280
colaboradores estão em período de recesso. Com as atividades suspensas até o
meio do ano, pelo menos, o gestor não descarta novas mudanças no corpo de
colaboradores do hotel.
“Não vemos expectativa de reabrir mais cedo não, muito pelo
contrário. Mas isso está sendo discutido”, disse o diretor.
A reportagem procurou o Governo do Estado, via Secretaria de
Turismo, para saber sobre outras medidas para o setor. Tais ações ainda estão
sendo discutidas, segundo a secretaria. Nesta sexta-feira (24), uma reunião
entre representantes do segmento determinou a criação de um grupo de trabalho
para articular ações em conjunto que possam acelerar e propor a retomada do
setor.
A pedido dos próprios empresários, segundo a Setur, será
feita uma orientação quanto à segurança sanitária e também a melhor forma de
atendimento dos turistas que vierem ao RN.
A Setur e Emprotur já começaram a preparar o plano de retomada da promoção e divulgação do destino, com foco principal na regionalização do turismo. Na próxima semana acontecerá uma reunião de apresentação aos entes do trade do estado para só depois tornar o documento público.
O ex-presidente da ABAV e diretor do grupo Arituba, Abdon
Gosson, diz que a flexibilização do isolamento social, previsto em Decreto
Estadual, pela qual permitiu o funcionamento do setor hoteleiro, não deverá
gerar ocupação dos leitos. Contudo, sinaliza que as atividades produtivas
recomeçam, paulatinamente, no Rio Grande do Norte.
Segundo ele, que é proprietário do hotel Majestic Natal, uma
das razões para isso é a baixíssima frequência de voos operando no Aeroporto de
Natal, onde a maioria dos passageiros não desembarca na capital potiguar com
fins de turismo, mas por motivos profissionais, de saúde e afins.
“A economia e as pessoas estão voltando aos poucos à
normalidade. Mas no setor turístico, a medida anunciada em Decreto pelo Governo
do RN não adiantará em praticamente nada. Nem turismo regional está
acontecendo. Muita gente ainda está trancada em casa e ainda não aprendeu a
conviver com esse vírus”.
Os voos entre Portugal e países fora da União Europeia vão
continuar suspensos até 17 de Maio, com algumas excepções, segundo um despacho
do Governo hoje publicado em Diário da República.
Esta interdição, justificada pelo executivo com a
necessidade de conter o surto do novo coronavírus, prolonga assim a suspensão
de voos imposta desde 19 de Março, dia em que foi decretado o estado de
emergência.
A interdição de voos não se aplica aos voos destinados a
permitir o regresso a Portugal dos cidadãos portugueses ou aos titulares de
autorização de residência em Portugal.
A medida também não se aplica aos voos destinados a permitir
o regresso aos respectivos países de cidadãos estrangeiros que se encontrem em
Portugal, “desde que tais voos sejam promovidos pelas autoridades competentes
de tais países, sujeitos a pedido e acordo prévio, e no respeito pelo princípio
da reciprocidade”.
O diploma indica ainda que são permitidos voos de/para os
países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e
Suíça), bem como países de expressão oficial portuguesa, embora do Brasil,
porém, sejam admitidos “apenas os voos provenientes de e para São Paulo e de e
para o Rio de Janeiro”.
Outras excepções são o Reino Unido, os Estados Unidos da
América, a Venezuela, o Canadá e a África do Sul, justificadas pelo Governo
“dada a presença de importantes comunidades portuguesas”.
O despacho também não é aplicável a aeronaves do Estado e às
Forças Armadas, a aeronaves que integram ou venham a integrar o Dispositivo
Especial de Combate a Incêndios Rurais, a voos para transporte exclusivo de
carga e correio, bem como a voos de caráter humanitário ou de emergência médica
e a escalas técnicas para fins não comerciais.
O despacho, hoje publicado, produz efeitos a partir das
00h00 do dia 18 de Abril de 2020 e vigora pelo prazo de 30 dias, até 17 de
Maio.
Há pouco mais de uma semana, em 8 de abril, em comunicado
divulgado, a Comissão Europeia convidou os 27 Estados-membros a prolongarem até
15 de Maio a interdição de entradas “não essenciais” em território
europeu, justificando que “a experiência dos Estados-membros e outros países
expostos à pandemia mostra que as medidas aplicadas para combater a propagação
do vírus requerem mais de 30 dias para serem eficazes”.
Na altura, a Comissão Europeia apelou ainda para uma
abordagem coordenada da interdição de voos, defendendo que “acções nas
fronteiras externas só são eficientes se implementadas por todos os países da
UE e de Schengen [o espaço de livre circulação] em todas as fronteiras, com a
mesma data-limite e de uma maneira uniforme”.
O Ocean Palace Beach Resort, tradicional cinco estrelas localizado na Via Costeira de Natal, prorrogou a suspensão das suas atividades até o fim de junho em virtude da pandemia de coronavírus. De acordo com o diretor comercial do Ocean Palace, Ruy Gaspar, cerca de 80 funcionários já foram demitidos e os outros 280 restantes estão em período de recesso. Com as atividades suspensas até o meio do ano, pelo menos, o gestor não descarta novas mudanças no corpo de colaboradores do hotel. As informações são da Tribuna do Norte.
Segundo o
jornal, o funcionamento do hotel já estava suspenso desde o dia 18 de março e
inicialmente iria até 30 de abril. Tendo 1.100 leitos, o hotel, localizado na
Via Costeira de Natal, é um dos maiores do Rio Grande do Norte. Além das
demissões que já foram feitas, colaboradores estão em férias coletivas ou
cumprindo licenças diversas.
“Tivemos
demissões, férias coletivas e licenças. Vai depender do andamento do vírus. Se
continuar do jeito que está, teremos mais demissões. Infelizmente não tivemos
nenhuma medida ainda, tanto pela Prefeitura (do Natal) quanto pelo Governo do
Estado”, reforçou Ruy Gaspar.
As reservas
para esse período poderão ser reagendadas, sem custo, antes da data original de
check-in. As diárias poderão ser utilizadas em qualquer período de 2020 ou 2021,
exceto os que contemplem os pacotes de Natal, Réveillon, mês de janeiro e
Carnaval. Em caso de reservas confirmadas por meio de agências ou operadoras de
turismo, o hotel pede que os clientes entrem em contato com as empresas para
assistência.
O Hotel
Ocean Palace faz parte de um total de pelo menos 100 empreendimentos no Rio
Grande do Norte que estão fechados ou funcionando de forma mínima, de acordo
com José Odécio, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do
Rio Grande do Norte (ABIH-RN). “Acho que chega a 100%. Quem mantém algum tipo
de atividade é por alguma circunstância e essa atividade é de apenas 10%. Se
tivermos 10% dos hotéis abertos, eles estão funcionando com essa capacidade”,
analisa.
Pela primeira vez na história, o hotel Copacabana Palace vai encerrar as atividades temporariamente. A medida acontece devido ao impacto causado pela pandemia do novo coronavírus. No entanto, a reabertura está prevista para o final de maio. A informação é do site G1.
Segundo o portal, a administração reduziu o número de
funcionários para 50 pessoas, que vão cuidar da manutenção diária e da
segurança do hotel, que tem 239 quartos. De acordo com a Associação Brasileira
de Hotéis (ABIH), pelo menos outros 60 hotéis interromperam as suas atividades
na cidade do Rio de Janeiro.
O Meia Hora tentou contato com a rede de hotéis de luxo, mas não obteve resposta.
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