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Categoria: Turismo

Aeroporto de Natal deverá ter 312 voos extras em janeiro de 2021

A PREVISÃO DA INFRAMERICA, CONCESSIONÁRIA QUE ADMINISTRA O AEROPORTO, É ATINGIR NESTE MÊS 81,2% DO FLUXO PRÉ-COVID. FOTO: ILUSTRAÇÃO

Com a alta temporada de verão e a procura pelas praias do Rio Grande do Norte, o Aeroporto de Natal deverá movimentar cerca de 220 mil passageiros no primeiro mês do ano. Estão previstos aproximadamente 1.500 pousos e decolagens, destes 312 são extras para atender a demanda do período. Segundo pesquisa do Ministério do Turismo realizada com agências e organizações de viagens, Natal desponta como destino mais procurado por pessoas que desejam viajar. “Com muitas fronteiras de países fechadas ainda, os brasileiros estão procurando as praias brasileiras nestas férias e Natal tem todas as características para receber e atrair turistas”, conta Roberto Luiz, diretor de Negócios Aéreos da Inframerica.

Para a secretária de turismo do estado, Ana Maria Costa, esse resultado reforça o apoio das iniciativas de planejamento e ação do Governo do Estado para o retorno do turismo. “A atividade turística é um pilar importante da nossa economia, e representou um grande desafio no contexto da pandemia. Agimos desde o início para nos tornarmos um destino seguro, adotamos todos os protocolos de biossegurança, fechando quando foi preciso e agora o nosso compromisso é com a reabertura gradual e responsável”.

A previsão da Inframerica, concessionária que administra o Aeroporto, é atingir neste mês 81,2% do fluxo pré-covid. “Janeiro e fevereiro são meses importantes para o turismo que move a economia da região, e, aos poucos, estamos retomando o movimento do terminal. Este retorno está sendo cauteloso, com parcimônia e as companhias aéreas estão retomando os voos e as rotas para Natal sempre atentas aos protocolos sanitários”, explica Luiz.

Atualmente o Aeroporto de Natal está com 49 voos diários para os principais aeroportos do Brasil. Para o mês de janeiro as cidades de Belo Horizonte (MG) e São Paulo – Congonhas (SP) começam a fazer voos diretos para a capital potiguar. Em dezembro foram incluídos na malha aérea os voos de Goiânia, Ribeirão Preto e Uberlândia, para atender a demanda da estação.

Por conta do movimento, a administradora orienta os passageiros a chegarem no Aeroporto com 2h de antecedência. “Devido aos cuidados com a covid-19, adotamos diversas medidas para que o passageiro viaje pelo terminal potiguar mais tranquilo”, destaca o executivo. Quem passar pelo aeroporto vai encontrar adesivos no chão para que haja o distanciamento social nas filas dos balcões de check-in, raio-x e portões de embarque. Elas demarcam uma distância que asseguram a saúde do passageiro, conforme orientação dos órgãos sanitários. O uso da máscara é obrigatório em todo o terminal, e a Inframerica espalhou alertas sobre o seu uso pelo terminal. A higienização de todo o terminal, em especial dos banheiros foi reforçada, assim como a reposição de sabão. Dispensers de álcool gel foram instalados pelo aeroporto e estão à disposição do passageiro.

A Inframerica reforça que a colaboração de todos é essencial. A máscara deve ser usada de forma correta, tapando nariz e boca e o passageiro deve respeitar as regras para ter uma experiência mais tranquila pelo aeroporto.

Aeroporto de Natal deverá ter 312 voos extras em janeiro de 2021

ATUALMENTE O AEROPORTO DE NATAL ESTÁ COM 49 VOOS DIÁRIOS PARA OS PRINCIPAIS AEROPORTOS DO BRASIL. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, deverá movimentar cerca de 220 mil passageiros no primeiro mês do ano. Estão previstos aproximadamente 1.500 pousos e decolagens, destes 312 são extras para atender a demanda do período. As informações são da Inframerica, concessionária que administra o Aeroporto de Natal.

Atualmente o Aeroporto de Natal está com 49 voos diários para os principais aeroportos do Brasil. Para o mês de janeiro as cidades de Belo Horizonte (MG) e São Paulo – Congonhas (SP) começam a fazer voos diretos para a capital potiguar. Em dezembro foram incluídos na malha aérea os voos de Goiânia, Ribeirão Preto e Uberlândia, para atender a demanda da estação.

A previsão da Inframerica é atingir neste mês 81,2% do fluxo pré-covid. “Janeiro e fevereiro são meses importantes para o turismo que move a economia da região, e, aos poucos estamos retomando o movimento do terminal. Este retorno está sendo cauteloso, com parcimônia e as companhias aéreas estão retomando os voos e as rotas para Natal sempre atentas aos protocolos sanitários”, explica Roberto Luiz, diretor de Negócios Aéreos da Inframerica.

Segundo pesquisa do Ministério do Turismo realizada com agências e organizações de viagens, Natal desponta como destino mais procurado por pessoas que desejam viajar.

Tribuna do Norte

Rio Grande do Norte incrementa a malha aérea com voo dedicado

A AERONAVE QUE FARÁ O PERCURSO DISPÕE DE 118 LUGARES. FOTO: DIVULGAÇÃO

São José do Rio Preto, município do estado de São Paulo, estará mais conectado com o Rio Grande do Norte. A partir de março de 2021, a Azul Linhas Aéreas começa a oferecer um voo direto dedicado para Natal. A opção ficará disponível de sábado a sábado, possibilitando mais uma ligação favorável ao turismo doméstico. A aeronave que fará o percurso dispõe de 118 lugares. De acordo com a companhia, a maioria dos turistas vindos do voo deve ficar uma semana viajando pelo Rio Grande do Norte. 

Para além do bom sinal no que se refere à plena recuperação da malha aérea potiguar, o voo também é um indicativo do destaque que o Rio Grande do Norte tem recebido nacionalmente. Posicionado como um destino seguro ao ter sido o primeiro estado do Brasil a receber o selo Safe Travels, do WTTC, e com a criação do selo local Turismo+Protegido, recentemente a capital Natal chegou a ser apontada por pesquisa do Ministério do Turismo como a cidade mais cobiçada para a alta estação 2020/2021. A sondagem foi realizada com agências e organizações de viagens, e revelou que o turista colocou a capital potiguar em primeiro lugar em suas escolhas.

“Estamos trabalhando para colaborar com a retomada da economia do RN. Esse esforço feito pelo Governo do Estado, em parceria com o trade potiguar e a iniciativa privada do nosso estado, nos levou a ser o destino mais procurado e o mais seguro para viajar”, afirmou Bruno Reis, diretor-presidente da Emprotur.

Ceará recebe cerca de mil voos nas semanas de Natal e Réveillon

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Ceará recebeu 943 voos domésticos e 18 internacionais nas semanas do Natal e Réveillon, entre os dias 24 de dezembro de 2020 e 3 de janeiro de 2021, incluindo chegadas e partidas de Jericoacoara, Recife, São Luís, Natal, Juazeiro do Norte, Belo Horizonte, Campinas, Belém, São Paulo, Guarulhos, Brasília, Salvador, Manaus, Rio de Janeiro, Paris e Lisboa.

Os dados são da Secretaria de Turismo do Ceará, na qual o M&E obteve acesso, mas que acabaram não sendo amplamente divulgados por conta da pandemia de Covid-19. Os quase mil voos operados no período, contudo, colocam o estado no topo da movimentação aérea do Nordeste ao lado da Bahia, com movimentação nos aeroportos turísticos de Fortaleza, Jericoacoara, Juazeiro do Norte e Aracati.

Assessoria Mercado e Eventos

Mercado de cruzeiros pula temporada de verão e se prepara para segundo semestre de 2021

MSC CANCELA TEMPORADA NO FIM DE DEZEMBRO; OPERADORAS TRABALHAM COM RESERVAS ATÉ PARA 2022. FOTO: DIVULGAÇÃO/COSTA CRUZEIROS

Com o recrudescimento da pandemia e a incerteza sobre um plano de vacinação, as principais companhias que operam cruzeiros marítimos no Brasil pularam a temporada de verão 2021 e se preparam para o segundo semestre. A uma semana do Réveillon, a MSC Cruzeiros foi a última empresa a cancelar a temporada prevista para 16 de janeiro.

Segundo a companhia, que até 9 de dezembro anunciava embarques nas cidades de Santos, Rio de Janeiro, Salvador, Maceió e Itajaí, a demora na aprovação para a operação de cruzeiros no Brasil forçou o cancelamento da temporada.

“Considerando esta postergação e o tempo mínimo necessário para preparar toda a sua operação, como logística, mobilização, testes e embarque da tripulação, abastecimento de provisões e a implementação de seu protocolo de saúde e segurança, a empresa não conseguiria iniciar as operações até meados de fevereiro, no mínimo”, diz em comunicado

Em março, cruzeiros foram suspensos por causa da pandemia. Em setembro, a Costa Cruzeiros anunciou que não teria navios nesta temporada e disse que as atividades na América do Sul seriam realizadas de novembro de 2021 a abril de 2022. Para a retomada, o presidente-executivo Dario Rustico conta que a empresa trará um navio adicional para o mercado brasileiro — o Costa Toscana.

Com operação suspensa desde março, Rustico afirma que desde fevereiro a empresa se posicionou para ter caixa por pelo menos um ano sem atividades. Em dezembro, a companhia só trabalhava com dois navios na Europa.

“Essa indústria é muito resiliente. As vendas para o fim de 2021 e 2022 estão boas. Estamos vendendo bem os destinos para a Europa em julho”, afirma.

Outra companhia que suspendeu a temporada foi a americana Oceania. Marco Ferrer, gerente da empresa, afirma que a pausa está mantida até o início de 2021.

“A gente espera voltar em abril ou maio. Dependemos do CDC [Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA] e dos portos abertos recebendo passageiros de outras localidades. A maioria dos nossos navios estão atracados em Miami”, afirma.

Ferrer conta que mesmo com a paralisação, os custos de manutenção dos navios — incluindo pagamentos de técnicos e limpeza especial para o ambiente de água salgada — chegam a U$S 129 milhões por mês.

O executivo conta que a temporada de 2022 para Europa e América do Norte já está à venda. No primeiro semestre de 2021, a companhia pretende trabalhar apenas com destinos que já estão vendidos e foram adiados por causa da pandemia. Os cruzeiros da empresa trabalham com roteiros de no mínimo sete noites e no máximo 180 dias. Chamado de Volta ao Mundo, este último pacote é o menos procurado pelos brasileiros.

“Nosso carro-chefe para os clientes do Brasil é o Mediterrâneo. Temos muitos roteiros no sul da França. Para esta retomada, estamos trazendo 10 novos portos, incluindo Dinamarca e Reino Unido”, disse.

Mesmo com a temporada suspensa, Ferrer conta que os custos de manutenção das embarcações são altos, especialmente, porque a empresa trabalha com acervo de arte em cada um de seus seis navios, que têm obras avaliadas em US$ 5 milhões.

“Temos obras de Picasso e Miró originais. A Oceania expõe quadros também, então nossos navios não podem ficar muito quentes”, afirma.

Folha de S. Paulo

Hotelaria de Natal e Pipa tem uma expectativa de 55% de ocupação para janeiro de 2021

A ESTIMATIVA É FEITA COM BASE NAS RESERVAS PARA O PERÍODO. FOTO: DIVULGAÇÃO

O setor hoteleiro do Rio Grande do Norte ainda está se recuperando da crise do COVID-19, e em pesquisa realizada entre os associados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), é esperada uma ocupação média de 55% em Natal e Pipa, os dois maiores destinos turísticos do estado.

Em comparação com janeiro de 2020, quando a crise do coronavírus ainda não havia atingido o Brasil, a ocupação média foi de 83% nesses dois destinos, uma queda de quase 34% do esperado para a alta estação. A estimativa é feita com base nas reservas para o período.

Para o presidente da ABIH-RN, o empresário José Odécio, o problema da baixa ocupação está na “instabilidade que é gerada pela pandemia em face até mesmo da situação de consenso entre os órgãos públicos e a incerteza que a pandemia gera nas pessoas. Tínhamos um bom fluxo de turistas da América do Sul e agora não temos mais, estávamos crescendo em turistas vindo da Europa, mas por causa dos fechamentos está quase inexistente. Os únicos que nos restam são os brasileiros, com mais ênfase para o regional, os turistas a nível nacional estavam começando a voltar, mas com a volta dos rumores de uma segunda onda do vírus, houve um receio por parte de muita gente em viajar. Esperamos que a partir de janeiro, essa situação possa mudar e com a vinda da vacina isso possa se estabilizar”.

“Mas é necessário que os entes públicos falem a mesma linguagem e não prejudiquem os setores da atividade econômica, que já estão prejudicados, muitas vezes pelo conflito de posicionamento deles. Mas acreditamos que, tomando os cuidados necessários que a iniciativa privada está tomando, dá sim para melhorar a situação do turismo e da economia mesmo com o vírus.”, finalizou José Odécio.

Decolar destaca Natal entre os dez destinos buscados pelos argentinos no Brasil

CAPITAL POTIGUAR OCUPA A OITAVA POSIÇÃO NO RANKING. FOTO: DIVULGAÇÃO/VEJA

Um levantamento da Decolar sobre as preferências dos estrangeiros para esta temporada de férias mostra que a Argentina segue como maior emissora de turistas para o Brasil.

Segundo o estudo baseado nas vendas de produtos de turismo nas plataformas da Decolar para check-in em janeiro de 2021, o destino preferido dos argentinos nas próximas semanas será o Rio de Janeiro, com destaque para a capital, que lidera o ranking desde o ano passado, e Búzios ocupando o 3º.

Pela proximidade com o país vizinho, Foz do Iguaçu (2º) e Florianópolis (5º) também receberão muitos turistas argentinos.

Seis cidades do Nordeste completam a lista dos destinos mais procurados: Maceió (4º), Porto de Galinhas (6º), Morro de São Paulo (7º), Natal (8º), Salvador (9º) e Praia do Forte (10º).

Com informações de Veja

Mais de 160 hotéis estão à venda em portugal, após crise econômica gerada pela Covid-19

OS HOTÉIS MAIS CAROS PARA VENDA EM PORTUGAL ANUNCIADOS NO IDEALISTA – TODOS CUSTAM MAIS DE DEZ MILHÕES DE EUROS – ENCONTRAM-SE SOBRETUDO NO ALGARVE E EM LISBOA. FOTO: ILUSTRAÇÃO/AFP

O setor hoteleiro atravessa um dos momentos mais complicados da sua história recente, devido à crise pandêmica, que fez baixar a taxa de ocupação e as receitas dos hotéis, nomeadamente por causa das restrições impostas à circulação. Coincidência, ou consequência da Covid-19, há mais unidades no mercado à procura de dono: no final de outubro, e segundo dados do idealista, havia 166 hotéis à venda em Portugal, mais 4% que em março, quando foi declarado o estado de emergência nacional.

A região Centro lidera a lista de imóveis de turismo disponíveis no mercado, com 53 unidades em outubro, o que representa um aumento de 15% face ao número de hotéis anunciados em março (46). Seguem-se, por esta ordem, a região Norte e o Algarve, com 37 e 29 hotéis anunciados para venda, respetivamente, no final de outubro.

De referir que há unidades hoteleiras para transacionar em todas as regiões do país, um cenário que, de resto, já se verificava no final de março.

Destaque para a Madeira, região que viu disparar o número de hotéis à venda. Falamos de um aumento de 100%: cinco estabelecimentos em março e dez em outubro. Em sentido inverso encontram-se a região Norte e Lisboa, onde há agora menos hotéis à venda: 37 e 17, o que representa uma diminuição de 21% e 19%, respetivamente.

É nos Açores, no entanto, que há menos hotéis disponíveis para serem transacionados. Apenas quatro em outubro. Seis meses antes, em março, eram três, o que corresponde a um aumento de 33%.

Os hotéis mais caros para venda em Portugal anunciados no idealista – todos custam mais de dez milhões de euros – encontram-se sobretudo no Algarve e em Lisboa. A liderar a lista está um empreendimento turístico de quatro estrelas localizado na zona da Praia da Oura, em Albufeira (Faro), que está no mercado por nada mais nada menos que 36 milhões de euros.

Segue-se no ranking outro hotel localizado em Albufeira, neste caso na zona de Olhos de Água, à venda por mais de 20 milhões de euros. A completar o pódio está um estabelecimento de quatro estrelas que se encontra em Lamego por 14 milhões de euros.

Em Lisboa e no Porto também há hotéis disponíveis no mercado com um ‘asking price’ superior a dez milhões de euros. No caso da capital, trata-se de uma unidade localizada na Praça de Espanha que está avaliada em 12.500.000 euros. Já na Invicta há um estabelecimento anunciado para venda a integrar o top dez da lista dos mais caros: uma unidade de quatro estrelas situada em Vila Nova de Gaia que está a ser negociada por 14 milhões de euros.

Com informações do site Publituris