O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas, sem dúvidas é uma das redes sociais mais baixadas no mundo inteiro na atualidade. Por isso, é importante que todos saibam que o WhatsApp vai parar de funcionar em 35 modelos de celulares a partir da próxima segunda-feira (31/7), e o seu pode der um deles.
Para quem não sabe, isso acontece, geralmente, por causa da idade do aparelho, que acaba deixando de receber as atualizações necessárias para manter o aplicativo funcionando.
A TIM fechou uma parceria com a empresa de tecnologia americana Apple para oferecer serviços da emprsa junto ao pacote de serviços da operadora. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27/7).
Pelo acordo, serviços do pacote Apple One (como Apple Music, Apple TV e armazenamento de nuvem no iCloud) ficarão disponíveis aos usuários que optarem por um tipo específico de plano pós-pago, lançado para a parceria.
A TIM afirmou que clientes no plano também receberão três meses de desconto de até 50% em alguns modelos de iPhone, o celular fabricado pela Apple.
O objetivo é atrair consumidores que já utilizem ou pensem em utilizar produtos da Apple e que possam, assim, enxergar no plano premium da TIM um diferencial competitivo. “Demos um passo adiante ao trazer a assinatura Apple One em uma oferta que chega ao Brasil graças à inovação e ao protagonismo da TIM. Vamos oferecer uma solução completa para os ‘applelovers’”, disse em nota Fabio Avellar, VP de Receitas da TIM.
O plano com os serviços incluso, chamado de Tim Black com Apple One, custará R$ 224,99 (para 50 GB de internet) e R$ 294,99 (com 100 GB de internet).
Segundo a operadora, os descontos valerão para os iPhones 13 e 14, as versões mais recentes do aparelho.
Os descontos começaram ainda nesta quinta-feira na loja virtual da TIM, e serão oferecidos aos clientes nas lojas físicas a partir de sexta-feira (28/7).
Agora é oficial. Nesta segunda-feira (24/7), o bilionário Elon Musk aposentou, definitivamente o pássaro azul – símbolo do Twitter – e anunciou a substituição da plataforma pela “X”, mudando radicalmente a identidade visual da rede social.
Desde o início da manhã desta segunda, ao entrar no Twitter, os usuários já se deparavam com o novo símbolo da rede social: a letra “X” estilizada, nas cores preta e branca, no canto superior esquerdo, exatamente onde ficava o tradicional pássaro azul.
O aplicativo do Twitter, por sua vez, ainda não teve sua identidade visual modificada.
No sábado (22/7), Musk convidou seus 149 milhões de seguidores a sugerirem um logotipo para o “novo Twitter”. O bilionário anunciou que o símbolo escolhido deve ser provisório – uma versão definitiva do “X”, mais bem acabada, deve ser lançada em breve.
“Potencializada com IA (inteligência artificial), a X nos conectará de maneiras que mal começamos a imaginar”, afrmou Linda Yaccarino, CEO do Twitter. Segundo a executiva, trata-se de uma “segunda chance” para a plataforma mudar a forma como as pessoas utilizam as redes sociais.
“A X é o futuro do envolvimento ilimitado, centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/bancos, criando uma plataforma global de comércio para ideias, bens, serviços e oportunidades”, completou Yaccarino.
O “Threads”, rede social lançada pelo Instagram na noite de quarta-feira (5), ultrapassou a marca de 10 milhões de usuários após sete horas de funcionamento. A informação foi divulgada por Mark Zuckerberg, dono da Meta – que controla Facebook, Instagram e WhatsApp.
No estilo de “microblog”, o Threads representa uma concorrência direta ao Twitter. Quem tem uma conta no Instagram pode entrar na nova rede social usando o mesmo usuário e senha.
Zuckerberg passou a noite no Threads respondendo aos usuários e atualizando sobre os números da rede social. O dono da Meta também comentou sugestões feitas na ferramenta.
Atualmente, o Twitter tem cerca de 200 milhões de usuários ativos. A rede social, que foi comprada por Elon Musk em 2022, tem 17 anos.
O Threads foi lançado em mais de 100 países e está disponível para iOS e Android.
Anunciada como um espaço de “atualizações em tempo real e conversas públicas”, a nova rede se parece muito com plataformas como Twitter, Bluesky e Mastodon.
Ela suporta posts com até 500 caracteres, além de links, fotos e vídeos de até 5 minutos. Também é possível curtir, comentar e compartilhar o que outras pessoas publicaram.
Uma diferença para o Twitter é que o Threads não tem área de trending topics, que mostra assuntos mais comentados na rede. Segundo a nova rede social, esse recurso será lançado no futuro.
O WhatsApp anunciou uma mudança para evitar roubos de conta: agora, se houver uma tentativa de transferir as conversas para um novo celular, o aplicativo pedirá uma confirmação no aparelho antigo. A atualização começa a ser liberada para todos os usuários nesta quinta-feira (13).
Com a mudança, o WhatsApp vai perguntar no celular antigo se você realmente quer migrar a conta para outro smartphone. O alerta vai exibir o horário e em qual modelo de celular aconteceu a tentativa de transferência.
O aplicativo também vai explicitar que a transferência remove totalmente a conta do celular antigo. Os usuários, por sua vez, poderão permitir ou não a migração.
A empresa informou que, caso a pessoa não tenha mais acesso ao celular antigo, seja por roubo, furto ou porque o aparelho quebrou, será possível solicitar uma segunda senha de uso único para prosseguir com a transferência.
Além disso, o recurso entrará em ação se o WhatsApp detectar uma tentativa suspeita de registro. “Não divulgamos quais fatores configuram uma situação suspeita”, informou o mensageiro.
A ideia do WhatsApp é criar uma nova etapa de verificação e combater tentativas não autorizadas de transferir a conta. A medida pode evitar, por exemplo, casos em que usuários têm o perfil roubado após enviarem o código de verificação do aplicativo para terceiros.
O WhatsApp também fará verificações nos dispositivos para combater arquivos mal-intencionados no celular. A ideia é impedir que os malwares, como esses arquivos são conhecidos, possam enviar mensagens sem permissão em nome dos usuários.
Não será preciso mudar nada no aplicativo, já que ele fará a verificação por padrão. O WhatsApp diz que o processo vai combater malwares que tentam roubar a chave de autenticação, que é único para cada conta e permite a conexão à plataforma.
O pacote de recursos de segurança inclui ainda uma mudança na forma como usuários verificam se uma conversa é protegida pela criptografia de ponta a ponta. A atualização vai permitir que cada um faça o teste imediatamente ao clicar sobre o nome do contato no chat e selecionar “Criptografia”.
O Tinder lançou na terça-feira, 7, um pacote de novidades para os usuários premium. As atualizações surgem com o objetivo de facilitar o bloqueio de perfis, permitir denúncias de mensagens ofensivas e ativar a função “invisível” para as pessoas que não forem curtidas.
O modo de “navegação anônima” no aplicativo possibilita que o perfil do usuário fique “invisível” e não apareça para as pessoas que não forem curtidas por ele. Esse novo recurso aumenta a probabilidade de match e evita que o perfil apareça para pessoas da família, do meio profissional e até para ex-companheiros.
A outra nova função permite bloquear usuários para que eles não apareçam mais nas recomendações ou para que não tenham acesso ao perfil do usuário.
Além disso, há o novo recurso de denúncias de mensagens com conteúdo ofensivo. Ao receber uma mensagem indesejada, basta clicar em cima dela e enviar um relatório para a plataforma contando o ocorrido.
Outras duas ferramentas relacionadas foram atualizadas: a DTBY? (Does this bother you? – Em português, “Isso te incomoda?”) e a AYS? (Are you sure? – Em português, “Você tem certeza?”). Agora, elas incluem mais termos considerados inapropriados.
O WhatsApp anunciou nesta terça-feira (7) um pacote de novos recursos para quem usa o Status. Nas próximas semanas, os usuários poderão reagir com emojis, postar áudios, selecionar quem pode visualizar o Status, entre outras novidades.
Confira todas elas a seguir:
🎤 Status de voz: permite compartilhar áudio de até 30 minutos com familiares e amigos. “O status de voz pode ser usado para enviar atualizações mais pessoais, especialmente se você se sente mais confortável falando do que escrevendo”, disse a empresa.
😍 Reações: assim como no Instagram, ao deslizar o dedo para cima, o usuário poderá reagir com uma das oito figurinhas disponíveis: 😍😂😮😢🙏👏🎉💯. A empresa lembra que os usuários “ainda podem responder a um status com texto, mensagens de voz, figurinha e outros recursos.
🔒 Privacidade: a pessoa pode atualizar as configurações do recurso e definir quem pode visualizar cada Status que postar. Será possível definir: “meus contatos”, “meus contatos, exceto…” ou “Compartilhar somente com…”
🔗 Prévias de links: ao publicar o link de uma matéria no Status, você terá uma prévia visual do conteúdo.
🟢 Círculo de status: a partir de agora, você pode visualizar status diretamente na lista de conversas. “O círculo será exibido em volta da foto do perfil do seu contato sempre que essa pessoa compartilhar uma atualização de status”. Esse recurso já está disponível para algumas pessoas.
Por que não aparece para mim?
O WhatsApp costuma liberar novos recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para você assim que são anunciadas.
Uma boa prática para receber novos recursos é manter o aplicativo atualizado. Isso não garante que as mudanças aparecerão mais rapidamente, e sim que você terá uma versão mais recente, que está apta a receber a nova funcionalidade.
Veja como atualizar o WhatsApp:
Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por “WhatsApp”;
Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título “Atualizar”;
Clique em “Atualizar” e aguarde o download;
O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.
Importante: se em vez de “Atualizar”, o botão estiver com a mensagem “Abrir”, o aplicativo já está na versão mais recente disponível.
Recentemente liberada no Brasil, a função “Comunidades” do WhatsApp tem potencial para ampliar a viralização de conteúdos políticos com desinformação que circulam no aplicativo de troca de mensagens. O alerta é de pesquisadores e advogados especialistas em Direito e comunicação digital.
O recurso permite aos usuários organizar até 50 grupos em uma espécie de “guarda-chuva” com temáticas semelhantes e mandar mensagens para até cinco mil pessoas. Somente os administradores das comunidades têm permissão para enviar conteúdos a todos os membros nesse novo ambiente. Antes só era possível atingir simultaneamente até 256 usuários por meio dos grupos do aplicativo.
O risco de a ferramenta facilitar a propagação de desinformação também foi citado em um ofício enviado, no ano passado, ao WhatsApp pelo Ministério Público Federal (MPF). Na ocasião, em meio ao risco de impacto nas eleições, o órgão solicitou o adiamento da implementação do recurso para o início deste ano, o que foi acatado pela plataforma.
Professor da FGV Direito Rio e coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV, Luca Belli diz que os mecanismos de segurança da plataforma tornam o rastreamento de conteúdos na nova ferramenta ainda mais difícil:
— Pode ser particularmente pernicioso em termos de divulgação de fake news, porque é uma rede sujeita à criptografia.
Outro aspecto é a possibilidade de membros de uma comunidade transitarem em diferentes grupos que compõem essa nova rede. Nessa lógica, um usuário pode ir de um grupo para outro facilmente.
— Isso permite que o usuário entre em grupos aos quais não se teria acesso — explica o professor de Estudos de Mídia da Universidade da Virgínia David Nemer, que monitora há anos grupos bolsonaristas na plataforma. — A ferramenta é uma forma de organizar e melhorar a circulação de informações. Mas vivemos um problema sério no qual tudo que toca na circulação de informação facilita também a desinformação.
Pulverização acelerada
Pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD), João Guilherme Bastos dos Santos vê um salto no potencial de propagação de desinformação. Um estudo publicado por Santos e outros pesquisadores em 2019, com base nas atividades de 90 grupos de WhatsApp nas eleições de 2018, apontou que a difusão viral de mensagens falsas sobre o pleito está ligada justamente à interconexão de grupos por participantes em comum:
— Passaremos a ter grupos gigantescos que vão acelerar a viralização no WhatsApp. É uma mudança significativa. Há potencial de apropriação disso por grupos que disseminam desinformação política. Se você manda um vídeo e os usuários fazem o download, passa a ter várias réplicas dele. Você acelera o processo.
O advogado Diogo Rais, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, avalia que a medida facilita o alcance de mais usuários, mas não cria um poder novo, já que antes era possível fazer o mesmo de forma pulverizada:
— As comunidades facilitam a propagação, mas essa organização, por outro lado, ainda que se mantenha a criptografia, pode ajudar a compreender qual a conta responsável pela mensagem, que é a que opera aquela grande comunidade.
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