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Categoria: Tecnologia

Campus Party chega ao RN

CAMPUS PARTY COMEÇA NESTA QUINTA (11) E VAI ATÉ O DOMINGO (15) NO CENTRO DE CONVENÇÕES DE NATAL.(FOTO:DIVULGAÇÃO)

Imagine assistir uma corrida de insetos robotizados, torcer em uma batalha de drones ou mesmo acompanhar ao vivo o lançamento de um foguete, com direito a escuta das comunicações de rádio entre operadores e contagem regressiva para o lance.  Isso e muito mais é o que milhares de pessoas podem experimentar na primeira edição da Campus Party no Rio Grande do Norte, de 11 a 15 de abril de 2018 no Centro de Convenções.

O evento, uma parceria inédita do Governo do Estado com o Instituto Campus Party, terá duração de cinco dias, com atividades ininterruptas movidas a internet de 20 gigabit que totalizarão em 250 horas de conteúdo.  A feira acontece em três áreas: Open Campus, espaço gratuito e aberto ao público; Arena, que abriga as palestras principais; e Camping, que reúne as barracas dos ‘campuseiros’, participantes que pagam ingresso para participar 24 horas da programação. O estande do Governo do RN na feira promete atrair público com surpresas na área de tecnologia.

A #cpjerimum trouxe a Natal conferências, workshops, palestras, concursos e hackathons, com seus famosos desafios, tudo voltado para soluções e inovações tecnológicas, avanços aeroespaciais, internet, games, robótica e empreendedorismo digital. São mais de 300 super palestras sobre empreendedorismo, inovação, tecnologia e robótica. Cosplayers, corridas de drones e de ciborgues com baratas de verdade, um estande da Turma da Mônica e exposições de start-ups fazem parte do evento.

A programação completa, que atende ao público de todas as idades e diversas áreas de interesse, pode ser conferida no sitehttps://campuse.ro/events/campus-party-natal-2018/

Investimento em tecnologias

Em consonância com o foco do evento, o Governo do RN, por meio do projeto Governo Cidadão e Banco Mundial, está investindo R$ 105,6 milhões na área de tecnologia da informação. Os investimentos vão desde a área de saúde e segurança, até educação, administração e recursos humanos, agricultura, cultura, assistência social, turismo, tributação e planejamento e finanças.

Alguns desses projetos serão discutidos nas palestras que o Governo fará na Campus Party. Serão apresentadas algumas iniciativas que têm contribuído para o desenvolvimento tecnológico conforme programação abaixo:

Dia: 13/04/18

Palestra: Plataforma Ceres – Como a startup do Governo beneficia mais de 200 cidadãos

Palestrante: Hidel Paulino

Local: Palco Principal

Hora: 12h-13h

Palestra: Inovação Tecnológica e Inclusão Digital na Educação Pública do RN

Palestrante: Betânia Ramalho

Local: Palco Principal

Hora: 18h-18h45

Dia: 14/04/18

Palestra: Portal CIOSP  – Ferramentas de Inteligência da segurança a serviço do cidadão

Palestrante: Coronel Carlos Macedo

Local: Palco STEAM

Hora: 12h-13h

Open Campus

A Campus Party conta com uma área democrática e gratuita, a Open Campus. Aberto ao público, contará com várias atrações de tecnologia, inovação e empreendedorismo, trazendo em sua programação a arena dos drones e simuladores, o espaço Educação do Futuro, que visa incentivar a imersão das gerações mais novas no mundo da tecnologia, além de apresentação de Startup e Makers, Parada Cosplay e Campus Future.

A expectativa é que a Open Campus receba cerca de 70 mil visitantes durante a realização do evento. O local funcionará de 12 a 14/04, das 10h às 20h, com circulação até às 21h.

O local contará ainda com uma praça de alimentação, a Vila Mariana Espaço Gourmet.

Morte de Marielle Franco gera 567 mil tuítes em 19 horas

A morte da vereadora do PSOL Marielle Franco, gerou 567,1 mil menções na rede social Twitter em 19 horas, de acordo com a Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (Dapp-FGV). No mesmo período, entre as 22h da quarta-feira (14) e as 17h de quinta-feira (15), a intervenção federal na segurança pública do estado totalizou 73,4 mil menções.

De acordo com a Dapp, no período avaliado foram identificados dois picos de menções, sendo um por volta de 23h50 do dia 14, com média de 594 tuítes por minuto, e o segundo a partir das 10h50 do dia 15, média de 552 tuítes por minuto.

O nome de Marielle Franco foi citado em 340 mil menções, ou o equivalente a 60% do debate. A hashtag mais usada foi #mariellepresente, com 44,7 mil postagens. Três grupos foram responsáveis por 88% do debate e destacaram o pesar pelo assassinato da vereadora e sua trajetória como mulher negra e ativista dos direitos humanos.

A Dapp informou que em 2018 o número de menções a Marielle Franco só foi menor que o da instituição da intervenção federal no território fluminense, quando foram identificadas 712,4 mil postagens no Twitter, entre os dias 20 e 28 de fevereiro passado.

Crime

Marielle foi assassinada na quarta-feira, por volta das 20h, com quatro tiros na cabeça, quando ia para casa no bairro da Tijuca, zona norte do Rio, retornando de um evento ligado ao movimento negro, na Lapa. A parlamentar viajava no banco de trás do carro, quando os criminosos emparelharam com o carro da vítima e atiraram nove vezes.

Além da vereadora, também morreu no ataque Anderson Gomes, que trabalhava como motorista para o aplicativo Uber e prestava serviços eventuais para Marielle. Uma assessora que também estava no carro sobreviveu ao ataque.

A vereadora era moradora do Complexo da Maré e defensora dos direitos humanos, autora de frequentes denúncias de violações cometidas contra negros, moradores de favela, mulheres e pessoas LGBT.

Fake news são desafios para institutos de estatística, diz presidente do IBGE

O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto, disse hoje (15) que o fenômeno da divulgação de informações falsas pelas redes sociais, as fake news, é um desafio para os órgãos estatísticos.

“Ainda tem essa novidade do fake news, que afeta a gente. Volta e meia sai uma notícia que, associada a alguma questão econômica, social, [dá a entender que] o IBGE está envolvido nessa confusão”, destacou, em palestra promovida pela Associação Nacional de Editores de Revistas.

Na avaliação de Olinto,a grande proliferação de informações de uma maneira geral é um cenário adverso para os institutos produtores de dados. “A sociedade está se afogando na quantidade de números gerados”, enfatizou. Ele disse que, nesse contexto, é cada vez mais difícil manter a credibilidade do IBGE, ainda mais com a grande circulação de diversos pontos de vista.

“Excesso de opinião. Opinião também afeta a estatística oficial, porque você tem que se contrapor, de certa forma, com um dado de confiança”, ressaltou.

Segundo Olinto, mesmo índices consolidados ainda são alvo de dúvidas da sociedade: “50% da população brasileira acha que o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] é errado, que dentro da sua casa a inflação não é aquela e não acredita na gente de forma nenhuma”, afirmou. Por causa desse tipo de problema, o IBGE investe em campanhas explicativas nas redes sociais. “Na internet tem uns videozinhos em que tentamos explicar esse tipo de questão.”

Além disso, ele destacou que nos últimos anos o IBGE tem construído uma relação próxima e de confiança com a imprensa. “A credibilidade dos institutos de estatística só existe a partir do momento que existe uma boa relação de comunicação com a sociedade. É preciso ser transparente. Isso tem que ser feito através dos diversos instrumentos disponíveis para a comunicação.”

Para Olinto, outro fator importante para manter a credibilidade dos estudos é evitar interferências externas ou políticas nos trabalhos. “As pesquisas do IBGE tem que ser protegidas com uma imparcialidade muito grande.” destacou.

Prefeito de São Bento do Norte diz que o ‘‘Internet Para Todos’’ beneficiará 2.800 habitantes das zonas urbana e rural

O prefeito de São Bento do Norte, Cláudio Henrique, disse hoje que o programa ‘‘Internet Para Todos’’,  assinado ontem em Brasília, vai beneficiará cerca de 2.800 habitantes, residentes na zona urbana e em comunidades rurais do município. Na sua opinião, o programa, além de permitira interligação de órgãos públicos,  como escolas, postos de saúde e hospitais, vai garantir que 10 localidades rurais tenham acesso à banda larga. ‘‘Isso representa um avanço em tempo real’’, comemora.

Para Cláudio Henrique, a disseminação da banda larga junto as mais variadas classes sociais de São Bento do Norte, vai contribuir também para a formação de cidadania, já que a internet é uma porta aberta para o conhecimento. ‘‘O nosso município só tem a ganhar com esses avanços tecnológicos que estamos trabalhando para implantar’’, destaca.

O prefeito de São Bento do Norte lembra que o programa não oferecerá conexão gratuita para os moradores dos municípios, mas disponibilizará   conexão a preços reduzidos, que poderá ser subsidiada pelo poder público.

A internet será fornecida pelo Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), lançado ao espaço em maio de 2017, resultado de um investimento de R$ 3 bilhões de reais do Governo Federal.

Ouvidoria da Anatel elogia processo de implantação da TV digital no Brasil

A ouvidoria da Agência Nacional de Telecomunicações elogiou hoje o desempenho do processo de desligamento do sinal de TV analógico e implantação do sinal digital na país, em especial em 2017. Por meio de relatório, o órgão diz que a implantação do sinal digital e a liberação do espectro de 700MHz para as operadoras da telefonia móvel em serviço 4G foi uma “elegante definição de inovação e de política pública”.

Para o órgão, o projeto de digitalização da TV aberta deve ser divulgado em fóruns internacionais de telecomunicação, como o da União Internacional de Telecomunicações (UIT) e da Comissão Interamericana de Telecomunicações (Citel) por usa concepção e resultados.

“Esta Ouvidoria sugere que este projeto, na sua concepção e nos seus resultados, seja apresentado no Fórum dos Reguladores da UIT e na Citel, respectivamente, uma vez que se caracteriza como um case de sucesso, podendo ser referência para outros países que ainda não passaram pelo processo de migração da TV analógica para a digital, bem como referência para outros projetos similares”, diz o relatório.

Iniciado em 2016, o processo de desligamento do sinal analógico é conduzido por um grupo formado pela Anatel; Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; radiodifusores; e operadoras de telefonia móvel que participaram de um leilão para operar a faixa de 700 MHz. A licitação da faixa, ocorrida em 2014, recolheu à União R$ 5,4 bilhões pagos pelas quatro operadoras, valor abaixo dos R$ 7,7 bilhões estimados pelo governo.

Pelo edital, as vencedoras tiveram que constituir uma entidade sem fins lucrativos para operacionalizar a liberação da faixa. A organização ficou responsável também pelo custeio do remanejamento dos canais e distribuição de receptores de sinal digital às famílias inscritas em programas sociais do governo federal.

Segundo a Anatel, até o final do ano passado, com o remanejamento da faixa de 700 MHz, mais de 66 milhões de telespectadores brasileiros passaram a receber o sinal digital. O relatório disse ainda que, até outubro de 2017, dos 241 milhões de celulares no Brasil, 79% deles podiam acessar a banda larga por meio de smartphones.

“Com o uso da faixa de 700 MHz, a qualidade [de internet] percebida pelo usuário está sendo ampliada, uma vez que, para além das próprias características dessa faixa (maior velocidade e melhor cobertura), diminui o fluxo de dados nas demais faixas em uso”, diz o texto.

O cronograma inicial previa o início do desligamento em 2015 e término em 2018, mas foi adiado. Atualmente a Anatel estima que, em 2018, o desligamento do sinal analógico continuará em mais 1.040 cidades, entre elas, áreas metropolitanas de todas as capitais que ainda convivem com os dois sinais. A previsão da ouvidoria é que o processo acabe até 31 de dezembro de 2023.

De acordo com o Art. 45 da Lei Geral de Telecomunicações, o ouvidor da Anatel é nomeado pelo presidente da República para um mandato de dois anos renovável, com competência para ter acesso a todos os assuntos da agência reguladora e o dever de avaliar a eficiência e o cumprimento dos deveres funcionais dos servidores.

Governo lança programa para levar internet via satélite a municípios sem conexão

O presidente Michel Temer lançou hoje (12) o programa Internet para Todos, que pretende levar acesso à banda larga para locais remotos sem conectividade. Em evento realizado em Brasília, Temer também sancionou o projeto aprovado no Congresso Nacional que libera R$ 2 bilhões para os municípios desenvolverem ações nas áreas de educação, saúde e assistência social.

Temer destacou em seu discurso que está cumprindo com sua palavra de efetivar um programa e dar apoio às prefeituras por meio da renegociação das dívidas e do auxílio financeiro prometido no ano passado.

“Eu acho que nós estamos colocando o Brasil no mundo moderno, trazendo a modernidade para o país. (…) Desde 2005 já se falava desse tema de levar a banda larga para todos os municípios e escolas públicas. Hoje, nós podemos comemorar algo que diz respeito aos países mais avançados do mundo, nós estamos levando banda larga para todos os municípios brasileiros”, declarou Temer.

Compareceram na cerimônia 2.471 prefeitos e prefeitas para assinar o termo de adesão ao programa que oferecerá conexão à internet com preço reduzido. Segundo o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, até esta segunda feira, quase metade dos municípios brasileiros (2.766) cidades concluíram o cadastro na plataforma e foram consideradas aptos para formalizar a adesão ao programa.

Após a assinatura da adesão, a previsão é que os primeiros municípios beneficiados recebam a partir de maio as antenas que permitirão a conexão. O Ministério espera que sejam instaladas 200 antenas por dia. A conexão será viabilizada pelo Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégias (SGDC), em órbita desde maio do ano passado e recebeu, desde então, R$ 3 bilhões em investimentos.

O ministro do MCTIC, Gilberto Kassab, explicou que a conexão do satélite também atenderá os ministérios da Defesa, da Educação e da Saúde, que firmaram parceria com a pasta de tecnologia para monitorar o tráfico nas fronteiras brasileiras, levar internet banda larga a 7 mil escolas públicas em 2018, além de implantar internet em hospitais e postos de saúde.

Federação

Durante a cerimônia, o presidente também lembrou que, desde o início do seu governo, defendeu o fortalecimento do princípio federativo, com apoio aos estados e municípios sem afetar a autonomia da federação.

“Logo no dia que nós tomamos posse, eu disse, nós vivemos uma federação de fachada, nós precisamos realizar uma verdadeira federação no país. E a União será forte, na medida em que os estados sejam fortes e especialmente os municípios sejam fortes. E isso que pregamos no passado e hoje estamos realizando”, enfatizou.

Além dos mais de 2 mil prefeitos, participaram do evento vários ministros, governadores, entre eles, Geraldo Alckmin (São Paulo), líderes da base governista do Congresso Nacional e o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE).

RN tem 80% dos municípios cadastrados no Internet Para Todos; prazo termina nesta sexta

A menos de 24h para o fim do prazo para adesão ao programa Internet Para Todos, 80% dos municípios do Rio Grande do Norte fizeram o cadastro. É o estado com o segundo maior percentual de inscrições do país, perdendo apenas para São Paulo. “Conseguimos promover, junto ao governo, um bom trabalho de divulgação do programa, ressaltando a importância de deixar o estado 100% conectado”, afirma o deputado federal Fábio Faria.

Ao todo, 132 cidades potiguares e quase 2700 brasileiras estão cadastradas no Internet para Todos, das quais aproximadamente 2400 já estão aptas para assinar o termo de adesão na próxima segunda-feira (12), em Brasília, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), às 15h. Os municípios beneficiados nesta primeira fase começarão a receber as antenas no mês de maio, e a expectativa é que sejam instaladas 200 antenas por dia.

As prefeituras que ainda não aderiram ao programa, precisam enviar e-mail para  [email protected] até esta sexta-feira (9).

Brasil assina termo de cooperação para usar satélites da União Europeia

O Brasil assinou hoje (8), ao lado do Chile e da Colômbia, um acordo de cooperação para participar do programa Copernicus de Observação e Monitoramento da Terra da União Europeia (UE). Com isso, os países latino-americanos passam a ter acesso às informações produzidas pelos seis conjuntos de satélite. Em troca, os parceiros vão compartilhar os resultados das análises dessas informações com os outros participantes do sistema.

“A contribuição do Brasil, Chile e da Colômbia é no sentido de obter os dados e poder utilizá-los para enfrentar os problemas e depois nos dar o feedback. Dizer que os dados foram úteis desta e daquela maneira”, enfatizou o embaixador da União Europeia no Brasil, João Gomes Cravinhos. Segundo ele, o sistema disponibiliza diversos tipos de informações, observando eventos climáticos, condições atmosféricas, uso da terra e atividades nos oceanos.

“Tudo que tem a ver com alterações climáticas; desastres naturais; mudanças no mares – desde os estoques de peixes até questões de temperatura; o que se passa com o El Niño. Todos esses fenômenos ficam facilmente monitorados para permitir autoridades do Brasil, da Colômbia e do Chile a encontrar respostas em suas políticas públicas em relação aos problemas que surgirem”, acrescentou o embaixador.

A parceria com os países latino-americanos faz parte, segundo o diretor de Política Espacial da comissão da UE, Philippe Brunet, de uma ampla proposta de expansão do programa Copernicus. Em seguida, devem ser assinados termos semelhantes com países asiáticos, como a Índia. “Se completarmos esse plano, até o fim do ano os dados do Copernicus vão cobrir, potencialmente mais de 4 bilhões de pessoas. Mais da metade da população mundial”, ressaltou.

Combate ao desmatamento

No Brasil, os dados serão processados a partir do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. De acordo com o diretor-geral do instituto em Ribeirão Preto, Ricardo Galvão, o sistema traz ganhos importantes, pela capacidade de fornecer informações além das disponibilizadas pela tecnologia usada atualmente. “Os satélites de radar são importantes porque permitem que se tirem imagens até quando há uma cobertura de nuvens”, explicou.

Os satélites europeus também vão permitir monitoramento mais rápido do desmatamento da Amazônia e outros biomas, como o Cerrado. Segundo o diretor, o sistema brasileiro tem um intervalo de dez dias entre uma passagem e outra, permitindo que alguns criminosos atuem nos intervalos do monitoramento. “As pessoas que executam o corte da floresta estão muito espertas. Eles procuram fazer rapidamente em áreas não muito grandes para escapar da vigilância”, contou.

O sistema Copernicus já foi usado no Chile, facilitando o combate dos incêndios florestais durante o verão de 2017, e auxiliando na ação governamental durante o terremoto de 2016.