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Categoria: Tecnologia

Estudantes do Rio Grande do Norte são selecionados para a 7ª edição do Campus Mobile

NO RN, OS ESTUDANTES RICARDO ADLEY DA SILVA SENA E AUANY LIDIA FERNANDES DA SILVA FORAM ESCOLHIDOS PARA PARTICIPAR DO CAMPUS MOBILE COM O APLICATIVO AJUDE O MATH, QUE CONCORRE NA CATEGORIA EDUCAÇÃO

Grandes projetos foram selecionados para a 7° edição do Campus Mobile: 64 foram escolhidos, dentre os 217 inscritos. O programa do Instituto NET Claro Embratel, que tem o objetivo de identificar, estimular e contribuir para a formação de jovens talentos universitários com iniciativas no segmento de telefonia móvel, avaliou projetos de grande destaque em todo o País.

No Rio Grande do Norte, os estudantes Ricardo Adley da Silva Sena e Auany Lidia Fernandes da Silva foram escolhidos para participar do Campus Mobile com o aplicativo Ajude o Math, que concorre na categoria Educação. A solução de Smart Cities, Step Smart, que desafia as pessoas a serem saudáveis, também representa o estado e foi idealizado por Pedro Avelino Ferreira Nogueira, Natanael Fernandes Toscano Araujo e Sávio Rennan Menêzes Melo.

“Esse ano batemos recorde de inscrições no Campus Mobile e a quantidade de projetos inscritos representam o alcance, impacto e abrangência do programa. Estamos muito felizes com a oportunidade que proporcionaremos aos jovens universitários participantes em diversas regiões do Brasil”, comemora Daniely Gomeiro, vice-presidente do Instituto NET Claro Embratel.

Os classificados do programa, inclusive, já estão participando da terceira fase da 7ª edição do Campus Mobile. Nessa etapa, será realizada palestras com referências do mercado de Tecnologia e Telecomunicações do país, representantes do Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo e também com especialistas nas frentes de Educação, Diversidade e Cidades Inteligentes para a capacitação dos projetos selecionados. As palestras também podem ser acessadas gratuitamente por todos que contam com o espírito empreendedor e desejam criar um modelo de negócio com ideias inovadoras. As transmissões são realizadas no canal oficial do Campus Mobile no YouTube (https://www.youtube.com/user/ClaroCampusMobile) e acontecem às 15h00, com duração de 30 minutos para apresentação e 15 minutos para perguntas e comentários dos espectadores. Quem não conseguir assistir ao vivo ainda poderá acessar o conteúdo completo que ficará disponível no canal do Campus Mobile. A agenda completa pode conferida abaixo.

Nessa edição, os jovens inscreveram soluções que promovem impacto positivo na vida das pessoas nas seguintes categorias: Educação, em que serão analisados produtos ou serviços inovadores para dispositivos móveis que aprimorem a aprendizagem dentro e fora da escola ou o interesse pelos estudos; Diversidade, que avaliará projetos que contribuam com o empoderamento, redução da discriminação e promoção de direitos de mulheres e minorias; Smart Cities, que busca soluções que contribuam para a infraestrutura urbana, tornem os grandes centros mais eficientes e melhorem a vida de seus habitantes; Smart Farm, que traz iniciativas que tenham o objetivo de melhorar a infraestrutura e a vida dos habitantes em regiões rurais.

O Campus Mobile conta ainda com a fase presencial, que acontece no mês de fevereiro, em São Paulo. Os grupos vencedores ganham uma Viagem de Imersão no Vale do Silício, São Francisco (CA), nos Estados Unidos.

Confira a agenda completa de palestras da 3º fase do Campus Mobile:

18/01 – Marketing Digital – Allan Giangrossi (Qualcomm)
21/01 – Dicas para quem deseja empreender em soluções para Diversidade
22/01 – Palestra sobre Negócios Sustentáveis – Leandra Costa (Living LAB MS / SEBRAE)
23/01 – Palestra IoT – Fred Vieira (Qualcomm)
24/01 – Dicas para quem deseja empreender em soluções para Smart Farms
29/01 – Acessibilidade digital – Odilon Gonçalves (Movimento WEB para todos)
30/01 – Humanização das marcas: o novo “relacionamento com o cliente” – Ricardo de Souza Silva (Embratel)
31/01 – Consultoria para projetos de Educação – Ítalo Dutra (UNICEF)

SOBRE O INSTITUTO NET CLARO EMBRATEL 

A área de Responsabilidade Social do Grupo Claro, composta pelas marcas NET, Claro e Embratel, investe continuamente em ações relacionadas à Educação e à Cidadania, por meio do Instituto NET Claro Embratel, com o objetivo de atuar em frentes sociais que integram a tecnologia e a informação como fonte de desenvolvimento e conhecimento. Desta forma, realiza e apoia projetos como o Campus Mobile, o Educonex@o, o Programa Dupla Escola, entre outros. O Instituto NET Claro Embratel é qualificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça, e é reconhecido pelo Departamento de Informação Pública das Nações Unidas (DPI/ONU) como uma organização não governamental corporativa que promove os ideais e princípios sustentados pela Carta das Nações Unidas. Além disso, através de sua Plataforma Institucional, as marcas NET, Claro e Embratel propõem a conexão entre as pessoas para a construção de um amanhã gigante. O movimento é parte de uma inciativa que aborda a gestão corporativa e manifesta o compromisso com a sociedade. Entre as iniciativas estão os Theatros NET São Paulo e Rio de Janeiro, Estação NET Cinema, NET Live Brasília, entre outros. Conheça outras realizações no Relatório Social de 2017 do Instituto: https://tinyurl.com/y8qxl4eo

WhatsApp impõe limite de compartilhamento para até cinco conversas no Brasil

A INICIATIVA SURGIU COMO UMA FORMA DE FREAR A DISSEMINAÇÃO DE BOATOS NA PLATAFORMA

O WhatsApp começou a implantar limites mais rígidos de compartilhamentos de mensagens no Brasil. Após um período de testes iniciado em dezembro, o aplicativo agora oficializou que os usuários só podem compartilhar mensagens com até cinco conversas de uma vez.

Até agora, o Brasil estava entre o grupo de regiões onde a restrição era mais leve, permitindo o compartilhamento para até 20 conversas de uma só vez. No entanto, o WABetaInfo informava que o WhatsApp planejava limitar o compartilhamento a cinco conversas em todo mundo, e o Brasil foi um dos primeiros a ser atingido.

A iniciativa surgiu como uma forma de frear a disseminação de boatos na plataforma. A Índia foi o primeiro alvo da medida, justamente após uma onda de boatos causar uma epidemia de linchamentos, forçando o WhatsApp a implementar o limite mais rígido de compartilhamento para apenas cinco conversas.

A decisão de implementar a novidade no Brasil chega, no entanto, um pouco depois do período mais crítica em que a ação seria mais importante. O aplicativo foi uma ferramenta das mais poderosas para a difusão de boatos durante o período eleitoral, mesmo com o limite de compartilhamento para 20 pessoas.

A questão é saber se a restrição tem, de fato, alguma eficácia. Afinal de contas, nada impede que sejam feitos múltiplos compartilhamentos de cinco em cinco. Além disso, o WhatsApp considera os grupos, que podem conter até 256 pessoas, como apenas uma conversa, o que amplia consideravelmente o alcance. Além disso, o app ainda permite as listas de transmissões, que permitem enviar uma mesma mensagem para um determinado grupo de pessoas indo muito além do limite de cinco conversas.

Olhar Digital

Brasil é 5º país em ranking de uso diário de celulares no mundo

Smartphone

BRASILEIROS PASSARAM MAIS DE TRÊS HORAS POR DIA USANDO O CELULAR EM 2018. (FOTO: MARCELO CASAL JR.)

Os brasileiros passaram mais de três horas por dia usando o celular em 2018. Essa média colocou o país em 5º lugar no ranking global de tempo dispendido com esse aparelho. O dado é do relatório Estado de Serviços Móveis, elaborado pela consultoria especializada em dados sobre aplicativos para dispositivos móveis App Annie, considerando um dos mais completos do mundo.

Considerando todos os países analisados, os usuários de smartphones ficaram em média três horas por dia usando aplicativos móveis. Os países onde essa mania obteve maior popularidade foram Indonésia, Tailândia, China e Coreia do Sul. No primeiro caso, a média ultrapassou as quatro horas por dia. A lista considerou os dados de clientes de celulares com sistema operacional Android.

Na comparação com 2016, o tempo médio diário usando smartphones cresceu 50%. Na divisão por tipos de aplicações, as redes sociais concentraram 50% das horas gastas nesses aparelhos, seguidas por programas de reprodução de vídeo (15%) e por jogos eletrônicos (10%).

Segundo os autores do estudo, esse índice de consumo é alimentado pelos “micro-momentos cumulativos”, em que as pessoas checam seus celulares, como para conferir e-mails recebidos, mensagens ou atualizações nas linhas do tempo de redes sociais. “A natureza ‘em tempo real’ de dispositivos móveis permitiu um crescimento difundido deste tipo de comportamento dos consumidores”, indica o estudo.

Downloads

No total, os apps móveis somaram quase 200 bilhões de downloads em 2018. O número representou um crescimento de 35% em relação a 2016. A média brasileira de crescimento foi menor no mesmo período, de 25%. A China teve grande participação, sendo responsável por metade dos aplicativos baixados em lojas para sistemas operacionais Android e iOS. Esse desempenho foi 70% maior do que em 2016, quando foi registrado o dobro do ritmo de crescimento médio global.

No tocante ao número de aplicativos instalados, usuários do Japão, dos Estados Unidos e da Coreia do Sul ultrapassaram mais de 100 programas instalados. A média de apps usados, contudo, ficou entre 30 e 40. No caso brasileiro, as médias ficaram em pouco mais de 70 aplicativos instalados e pouco mais de 30 utilizados pelos navegadores.

Mercado

O levantamento também mapeou o tamanho do mercado de aplicações móveis. No total, o segmento movimentou US$ 101 bilhões (R$ 378 bilhões). O índice representou um aumento de 75% em relação a 2016. A China representou quase 40% dos gastos mundiais. A ampliação do mercado no país teve ritmo quase dobrado da média mundial, cerca de 140%. Na Coreia do Sul, as vendas aumentaram 80% no mesmo período.

Com grande parte dos apps disponibilizados gratuitamente, o segmento mais dinâmico do mercado é o de jogos eletrônicos. A comercialização desses programas abocanhou 74% do mercado mundial. Contudo, os apps que não são jogos também ganharam espaço, saindo de US$ 3,7 bilhões (R$ 13,89 bilhões) em receitas em 2013 para US$ 19,7 bilhões (R$ 74 bilhões) em 2018.

Os serviços líderes de mercado foram Netflix, Tinder, Tencent Video, iQIYI e Pandora Music. O 3º e 4º são plataformas de vídeo chinesas, enquanto o 5º é uma empresa que disponibiliza músicas dos Estados Unidos.

Na divisão geográfica, as receitas ficaram concentradas em três grandes polos: China, com 32% dos gastos em empresas sediadas no país; Estados Unidos, com 22% e Japão, com 21%. As cinco maiores empresas do mundo foram a Tencent (China), NetEase (China), Activision Blizzard (Estados Unidos), Bandai Namco (Japão) e Net Marble (Coreia do Sul).

Agência Brasil

Desafio dos 10 anos no Facebook levanta debate sobre reconhecimento facial

Facebook

DESAFIO QUE VIRALIZOU NO FACEBOOK LEVANTOU DISCUSSÃO ENTRE ESPECIALISTAS. (FOTO: MARCELO CASAL JR.)

Se você é usuário da rede social Facebook, dificilmente ainda não viu na sua linha do tempo alguma publicação de um amigo com duas fotos, uma de 2009 e outra de 2019. O jogo, apelidado de “desafio dos 10 anos” (ou #10yearchallenge, na hashtag do termo em inglês), viralizou e tornou-se a principal “brincadeira” do momento na plataforma.

O desafio ganhou toda forma de adaptação, desde pessoas postando fotos comparando suas imagens nos últimos dez anos até um gancho para comparação de artistas, políticos, locais e situações. O meme tornou-se um recurso para debates desde a evolução pessoal dos usuários até discordâncias políticas no site.

Contudo, a popularidade do desafio provocou também debate por parte de especialistas em segurança da informação e proteção de dados pessoais. A consultora e autora de livros em tecnologias digitais norte-americana Kate O’Neill publicou questionamentos nas redes sociais e na mais importante revista de tecnologia do mundo, Wired, apontando até que medida as imagens publicadas não poderiam estar sendo usadas para “treinar” o sistema do Facebook que realiza o reconhecimento facial dos usuários.

Marcação automática

Quando uma imagem é publicada, a rede social realiza essa identificação. Essa funcionalidade aparece, por exemplo, quando ela “sugere” a marcação do usuário ou de amigos em fotos. Anteriormente, apenas o usuário realizava tal marcação.

Contudo, a plataforma passou a realizar esses “escaneamento” em toda as imagens e “avisar” a pessoa quando uma foto foi publicada. O argumento foi que o usuário tivesse maior controle sobre conteúdos relacionados a si circulando no site. Contudo, a implantação deste recurso gerou críticas. O Facebook reagiu e configurou a funcionalidade como uma opção que pode ser desativada pelo usuário.

O reconhecimento, mesmo com esse dispositivo de regulagem, é feito por meio de uma tecnologia que “aprende” como melhorar esse procedimento a medida que ela recebe mais dados ou mais fotos. Daí surgiu o questionamento de Oneil e de outros especialistas acerca de como tais imagens de 10 anos atrás poderiam estar “alimentando” o banco de dados do Facebook e “treinando” seus sistemas.

“Isso pode acontecer. É uma métrica bem objetiva para os sistemas aprenderem. A grande dificuldade é fazer padrões universais e isso é um padrão objetivo, uma vez que possui anos definidos. Isso poderia ser utilizado para treinar esses sistemas”, avalia o pesquisador em privacidade e professor na consultoria DataPrivacy Brasil Renato Leite.

Facebook

Com a repercussão das dúvidas, o Facebook se posicionou sobre o assunto. “Esse é um meme criado pelos usuários das nossas plataformas e que viralizou espontaneamente. O Facebook não começou essa onda e o meme geralmente usa fotos que já estão no Facebook. Nós não ganhamos nada com esse meme (além de nos lembrar das tendências questionáveis de moda de 2009). Como lembrete, vale dizer que as pessoas no Facebook podem escolher se querem deixar o reconhecimento facial ativo ou não a qualquer momento”, explicou a empresa, em nota.

Contudo, Leite diz que as fotos postadas pelos usuários, pelo tempo (10 anos atrás), não necessariamente estavam disponíveis ou haviam sido publicadas na rede social. “Se as fotos são postadas na linha do tempo e o Facebook vai fazer análise porque faz parte do algoritmo, então eles estariam se beneficiando. Por mais que o Facebook diga que é iniciativa de terceiros, a questão chave é se realmente a empresa está utilizando as fotos para treinar os seus algoritmos com essas métricas”, disse o professor.

Essa dúvida, acrescenta o especialista, levanta uma reflexão sobre a necessidade de mais transparência pela companhia em relação aos seus usuários para que estes saibam de que maneira suas imagens são usadas e para quais finalidades. Ele acrescenta que o impacto vai além dos próprios usuários, uma vez que os sistemas mapeiam inclusive pessoas fora da rede social quando uma foto é publicada, gerando uma identificação única, ou um “perfil fantasma”.

Criar debate

A analista de políticas da organização mundial de direitos digitais Eletronic Frontier Foundation Veridiana Alimonti, pondera que independentemente da empresa se beneficiar ou não a respeita da brincadeira, a polêmica em torno do desafio foi benéfica por colocar em debate os riscos do reconhecimento facial.

Sua entidade, a EFF, realizou estudos apontando as ameaças, como o uso malicioso de dados biométricos, o compartilhamento sem transparência entre poder público e empresas privadas ou até mesmo prejuízo a pessoas por uma identificação errada de quem ela é.

Veridiana acredita que debates como esse podem ajudar o cidadão a ficar mais consciente de como disponibiliza suas informações em redes sociais como o Facebook. “Se essa discussão chama a atenção para isso, que seja um alerta para como as pessoas estão lidando com as plataformas em relação às informações que elas possuem e quais usos elas fazem”, disse.

Agência Brasil

WhatsApp agora permite responder mensagens de grupo no privado

O WhatsApp liberou uma atualização que permite o usuário responder no particular uma mensagem recebida em um grupo. O recurso estava em teste na versão beta do mensageiro no ano passado e inaugura as atualizações de 2019 do aplicativo

O WhatsApp liberou uma atualização que permite o usuário responder no particular uma mensagem recebida em um grupo. O recurso estava em teste na versão beta do mensageiro no ano passado e inaugura as atualizações de 2019 do aplicativo. O passo a passo para usar a novidade é simples e muito semelhante nos celulares Androids e também nos iPhones.

Em smartphones com sistema operacional Android, basta selecionar a mensagem e tocar nos três pontinhos no canto superior direito. Em seguida, escolha a opção “responder em particular”

Em smartphones com sistema operacional Android, basta selecionar a mensagem e tocar nos três pontinhos no canto superior direito. Em seguida, escolha a opção 'responder em particular' Aprenda também: Muitas horas on-line? Controle seu tempo no Facebook e no Instagram

A janela da conversa com o contato será aberta já com a mensagem pronta para ser respondida. Depois é só digitar e enviar

A janela da conversa com o contato será aberta já com a mensagem pronta para ser respondida. Depois é só digitar e enviarLeia também: Engenheiro da Nasa cria bomba de glitter contra ladrões de encomenda

O procedimento é bem semelhante nos iPhones. Toque e segure uma mensagem para exibir uma aba de opções e toque no item “mais”

O procedimento é bem semelhante nos iPhones. Toque e segure uma mensagem para exibir uma aba de opções e toque no item 'mais' Leia mais: Conheça os robôs que trabalham como barista, faxineiro e barman

Em seguida, selecione o item “responder em particular”. Pronto, a conversa com o contato será aberta

Em seguida, selecione o item 'responder em particular'. Pronto, a conversa com o contato será abertaLeia mais: Veja 10 fotos incríveis tiradas por drones ao redor do mundo

Digite a mensagem normalmente e envie diretamente para o contato selecionado

Digite a mensagem normalmente e envie diretamente para o contato selecionadoVeja também: Carro mais econômico do mundo cruza a Austrália gastando R$ 113

Os usuários do WhatsApp aguardam outras novidades para este ano. Rumores de sites especializados em adiantar atualizações indicam que em breve o modo noturno deve ser implementado.

R7

‘Retrospectiva WhatsApp’ é golpe que circula no aplicativo de mensagens

GOLPE QUE CIRCULA NO WHATSAPP MOSTRA SUPOSTA RETROSPECTIVA (//REPRODUÇÃO)

A “Retrospectiva WhatsApp 2018” que circula no aplicativo de mensagens é um golpe que já atingiu 339.000 pessoas em cerca de 16 horas, segundo o dfndr lab, laboratório criado pela PSafe e especializado em cibersegurança.

A mensagem diz o seguinte: “Pessoal, acabei de ver minha Retrospectiva 2018 que o WhatsApp liberou. Muito bom! Relembrei as fotos antigas, status e conversas. Veja a de vocês aí”. Abaixo do texto é indicado um link, que o leitor deve acessar para visualizar a tal retrospectiva.

(REPRODUÇÃO WHATSAPP/REPRODUÇÃO)

Depois de ir até o site, o leitor interessado no material é levado a clicar em “ver retrospectiva”. Em seguida, os criminosos dizem que “sua Retrospectiva foi criada com sucesso” e condicionam o acesso a ela ao compartilhamento do conteúdo a “todos os seus amigos e grupos do WhatsApp, para que eles também possam ver a retrospectiva deles”. “Após compartilhar sua retrospectiva aparecerá automaticamente”, afirma o site mal-intencionado.

Segundo o dfndr lab, o objetivo dos que criaram o golpe é ganhar dinheiro por meio de publicidade. Em alguns casos, ainda conforme o laboratório de cibersegurança, o conteúdo leva o internauta a páginas falsas que pedem dados pessoais.

“Os cibercriminosos costumam utilizar datas relevantes como gancho para criar formas de enganar os usuários. Foi assim com Copa do Mundo, eleições, black friday, e agora com o fim do ano. Essa é uma das formas mais comuns de tentar dar credibilidade para o link que está sendo compartilhado e as pessoas precisam estar sempre atentas. Por isso é muito importante checar com as empresas se qualquer promoção, serviço ou ação de marketing de fato é verdadeira”, diz Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.

 

Veja

WhatsApp testa reduzir limite de compartilhamento de mensagens

ALGUNS USUÁRIOS JÁ RELATAM QUE NÃO CONSEGUEM ENVIAR MENSAGENS A 20 PESSOAS COMO ANTES.

O WhatsApp iniciou nesta segunda-feira (17) um teste para reduzir o limite de compartilhamento de mensagens de 20 pessoas para cinco. A informação foi divulgada em um perfil não oficial, o WA Beta Info, que publica novidades sobre versões de teste do aplicativo.

A empresa não comenta testes, mas fontes ouvidas pela Folha confirmaram que o processo está em andamento.

Em uma tentativa de conter a desinformação antes do segundo turno das eleições, um conselho consultivo sobre internet e eleições havia pedido, em reunião com executivos do WhatsApp no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que a empresa reduzisse o número de vezes que um conteúdo é compartilhado, a exemplo da Índia.

O país é o único que limita uma mensagem a cinco destinatários.

Na ocasião, a empresa informou que a mudança demoraria meses e que não ficaria pronta a tempo. Alguns usuários já relatam que não conseguem enviar mensagens a 20 pessoas como antes.

Segundo o WA Beta Info, a medida valerá para todo o mundo.

Folhapress

Aplicativo para smartphones do Detran alcança a marca de 235 mil downloads

O APLICATIVO LEVA DE FORMA FÁCIL E PRÁTICA DIVERSOS TIPOS DE SERVIÇOS OFERECIDOS PELO DETRAN

Um sistema criado pelo Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) vem sendo responsável por comodidade, agilidade e melhoria da relação existente entre os usuários e os serviços oferecidos pelo Órgão de trânsito estadual. A ferramenta trata-se do aplicativo para smartphone denominado “Detran-RN”, que alcançou neste mês a marca de 235 mil downloads.

O aplicativo leva de forma fácil e prática diversos tipos de serviços oferecidos pelo Detran, possibilitando que o usuário possa acessar e resolver parte de suas demandas diretamente pelo sistema, que pode ser baixado nos smartphones com sistema operacional Android ou iOS.

Os serviços disponíveis no aplicativo vão desde agendamento online até acesso a informações relacionadas a documentação exigida para cada tipo de demanda atendida pelo Detran. Um dos pontos importantes para a praticidade do usuário é o agendamento de vistoria veicular e o de serviços de habilitação de condutores, nesse último caso para atendimentos na unidade do Detran Natal Shopping. O processo permite que o cidadão escolha dia e horário para ser atendido, gerando dessa forma, menor tempo de espera e comodidade.

No aplicativo o usuário também tem acesso a relação de todos os serviços oferecidos pelo Detran, apontando informações úteis como a documentação exigida para a apresentação no ato da realização. O cidadão também pode cadastrar seu veículo e ter disponível no smartphone informações de infrações de trânsito, impostos e taxas referentes ao automóvel, além de conseguir visualizar as informações referentes a sua CNH, a exemplo de pontuação de infração, validade, consulta de exames e demais dados.

O diretor-geral do Detran, Eduardo Machado, ressaltou que a alta aceitação do aplicativo demonstrar a viabilidade da ferramenta que foi produzida tendo como meta facilitar o acesso dos usuários a informação e aos serviços do Detran. “Nosso objetivo é de que possamos implementar novos serviços na plataforma tornando o aplicativo uma ferramenta cada vez mais usual e cômoda para as pessoas que buscam o Detran”, comentou.

Na plataforma online do aplicativo também é possível visualizar os números de contatos do Detran, o mapa com a unidade de atendimento mais próxima do usuário e os vídeos das campanhas educativas promovidas pelo Detran. O aplicativo foi originalmente criado em meados de 2016 e ao longo do tempo foram acrescentadas novas funcionalidades.