14 de maio de 2019 às 17:45
14 de maio de 2019 às 15:54
O WhatsApp divulgou hoje (14) recomendações a usuários para que atualizem o aplicativo em seus smartphones. O motivo da orientação diz respeito a uma falha na segurança que teria permitido o acesso de hackers e a instalação de pequenos programas maliciosos (spywares) para coletar informações dos usuários.
A ação teria utilizado um software de espionagem semelhante aos desenvolvidos pela empresa israelense NSO Group, que comercializa soluções deste tipo junto a governos. Por meio do programa, os hackers teriam como acessar informações dos smartphones dos usuários de forma remota.
“O WhatsApp incentiva as pessoas a atualizarem o nosso aplicativo para a versão mais recente, assim como manter o sistema operacional dos dispositivos atualizados, a fim de proteger contra possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em dispositivos móveis”, destacou a empresa em resposta à Agência Brasil.
Para atualizar o programa, a pessoa deve desinstalar o WhatsApp e baixar a última versão disponível na loja de aplicativos do seu smatphone (como a Play Store, do Google, ou a Apple Store, da empresa de mesmo nome).
14 de maio de 2019 às 09:34
14 de maio de 2019 às 09:34
Foto: shutterstock
Um grupo de hackers encontrou uma falha de segurança no WhatsApp, um dos aplicativos de mensagens instantâneas mais utilizados no mundo, informou a empresa, que pede que seus usuários o atualizem. A falha permitia que hackers instalassem spyware em alguns telefones e acessassem os dados contidos nos aparelhos, infectando sistemas operacionais da Apple (iOS) e do Google (Android).
A vulnerabilidade, informada primeiro pelo Financial Times, foi reparada na última atualização do WhatsApp, de propriedade do Facebook e utilizado por cerca de 1,5 bilhão de pessoas. Os hackers conseguiam inserir um programa malicioso nos telefones mediante chamada telefônica através do aplicativo.
Segundo o Financial Times, que cita um distribuidor de spyware, a ferramenta foi desenvolvida por uma empresa com sede em Israel chamada NSO Group, acusada de ajudar governos do Oriente Médio e até o México a espionar ativistas e jornalistas. Especialistas em segurança indicaram que o código malicioso tem semelhanças com outras tecnologias desenvolvidas pela empresa, segundo o New York Times.
Esta nova vulnerabilidade de segurança foi descoberta no início deste mês e o WhatsApp rapidamente resolveu o problema, lançando uma atualização em menos de 10 dias. “WhatsApp incentiva as pessoas a baixar a versão mais recente do nosso aplicativo, bem como manter em dia o sistema operacional do seu telefone, para se proteger contra possíveis ataques de segurança que visam comprometer as informações armazenadas no aparelho”, disse um porta-voz da empresa.
A companhia não informou o número de usuários prejudicados ou os alvos do ataque, mas ressaltou que reportou o caso às autoridades americanas.
Os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos dados queriam acessar e, mesmo que o destinatário não respondesse à chamada, um programa de spyware era instalado nos dispositivos. Em muitos casos, a chamada desaparecia posteriormente do histórico do aparelho, de modo que, se ele não tivesse visto a chamada entrar naquele momento, o usuário não suspeitaria de nada.
Este vazamento é o mais recente de uma série de problemas do Facebook, que tem enfrentado fortes críticas por permitir que os dados pessoais de seus usuários sejam usados por empresas de pesquisa de mercado. A empresa também foi questionada por sua resposta lenta ao uso da plataforma pela Rússia para divulgar informações falsas durante a campanha presidencial americana em 2016.
Programa invasivo
O programa de espionagem que afetou o WhatsApp é sofisticado e “estaria disponível apenas para atores avançados e altamente motivados”, disse a empresa, acrescentando que “visava um número seleto de usuários”. “Este ataque tem todas as características de uma empresa privada que trabalha com alguns governos no mundo”, de acordo com as primeiras investigações.
O WhatsApp relatou o problema para organizações de direitos humanos, mas também não as identificou. O Citizen Lab, um grupo de pesquisa da Universidade de Toronto, disse no Twitter que acredita que hackers tentaram atacar um advogado especializado em direitos humanos no domingo usando essa falha de segurança, mas o WhatsApp os impediu.
O NSO Group ganhou notoriedade em 2016, quando especialistas o acusaram de ajudar a espionar um ativista nos Emirados Árabes Unidos. Seu produto mais conhecido é o Pegasus, um programa muito invasivo que pode ativar remotamente a câmera e o microfone de um determinado telefone e acessar seus dados. A empresa garantiu nesta terça que só vende este produto para os governos “combaterem o crime e o terrorismo”.
O NSO Group “não opera o sistema e, após um rigoroso processo de estudo e autorização, as agências de segurança e inteligência determinam como usar a tecnologia em suas missões de segurança pública”, disse em um comunicado. “Nós investigamos qualquer denúncia crível de uso indevido e, se necessário, tomamos medidas, incluindo a desativação do sistema.”
13 de maio de 2019 às 21:36
13 de maio de 2019 às 21:36
A comodidade de um delivery de bebidas com grande quantidade de opções de marcas, preços de entrega mais baixos e a escolha do estabelecimento comercial mais perto de sua casa. Essas são apenas algumas das vantagens de um aplicativo de celular local, o DrinkApp, cujo lançamento oficial acontece nesta terça-feira (14), na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Lagoa Nova, às 19h.
Criado por um grupo de três recém-formados em Engenharia da Computação na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o DrinkApp oferece vantagens não apenas para o consumidor final, mas também para os comerciantes que queiram se cadastrar no serviço: são aceitos desde bares e lojas de conveniência, passando por empresas distribuidoras até pequenos fabricantes, como é o caso de produtores de cerveja artesanal.
Evento
O evento de lançamento do DrinkApp, que vai acontecer no espaço SebraeLab, deve reunir boa parte dos atores do ecossistema de bebidas na cidade, funcionando não apenas para divulgar o novo serviço, mas também se constituindo em um lugar de networking para quem atua no setor.
Segundo o diretor de operações do serviço, Álvaro Negreiros, vão estar presentes desde empresas distribuidoras de bebidas, passando por donos de bares, lojas de conveniência e supermercados, até representantes de empresas adquirentes de pagamentos, ou seja, as operadoras das máquinas de cartão de débito e de crédito.
“Vamos ter um evento em que vão estar o fornecedor, o comerciante e até mesmo digital influencers, ou seja, vamos ter uma espécie de minifeira de convenções, o que é bom porque ajuda a melhorar o segmento de bebidas de Natal”, conta o diretor. O lançamento conta com uma lista de convidados, mas, para quem quiser uma vaga, ainda pode tentar conseguir por meio de mensagem no perfil do Instagram do DrinkApp.
Benefícios
Negreiros explica que, para as empresas que se vinculam ao aplicativo, os benefícios estão relacionados ao fato de que o DrinkApp não cobra nada para que se cadastrem, trabalha com margens de comissão acessíveis e realiza as transações financeiras de forma mais rápida do que aplicativos de delivery de grande porte.
“Como somos voltados para o segmento de bebidas, trabalhamos com taxas mais baixas e nos preocupamos com um repasse mais ágil para o comerciante, para que ele tenha dinheiro em caixa com maior rapidez”, explica o diretor. Segundo ele, o aplicativo não deixa de funcionar também como uma espécie de vitrine para o comércio do cadastrado.
Apesar de se voltar para o setor de bebidas, o DrinkApp também trabalha com outros tipos de produtos, mais especificamente produtos com os quais as empresas cadastradas atuam, como é o caso de chocolates e salgadinhos de lojas de conveniência, por exemplo.
Promoção
E, para comemorar seu lançamento, o DrinkApp está realizando uma promoção para as empresas que se cadastrarem até a próxima quinta-feira (15): elas ficarão isentas de taxas pelo prazo de três meses, mesmo usando o serviço de maneira integral. Já para aquelas que se cadastrarem depois do dia 15 de maio, a promoção proporciona uma carência de um mês sem o pagamento de taxas.
Para o consumidor final, o aplicativo funciona da seguinte maneira: basta entrar na Play Story (para celulares Android) ou App Story (para sistema iOS) e procurar o programa pelo seu nome (DrinkApp). Em seguida, é só baixar o software e realizar um breve cadastro.
Assim que se abre o aplicativo, as lojas do setor aparecem na tela do celular de acordo com a proximidade da localização do usuário e seu horário de funcionamento, contando com uma relação dos produtos que vendem e seus respectivos preços, além do valor de entrega para o endereço desejado.
“O tempo de entrega costuma ser curto, porque mostramos para o usuário o estabelecimento mais próximo dele, e o preço do delivery varia, em média, entre R$ 8 e R$12”, conta Negreiros. Ele ainda destaca um fator social relacionado ao aplicativo, que diz respeito ao estímulo de se evitar dirigir sob o efeito de álcool. “Pra que pagar R$ 3 mil de multa se você pode pagar apenas R$ 10 de entrega”, questiona.
História
O DrinkApp foi lançado de maneira informal há cerca de um mês, em uma versão de teste, com o objetivo de verificar possíveis problemas técnicos. Agora o aplicativo vai entrar em cena de maneira oficial, sendo gerido, além de Álvaro Negreiros, pelos sócios Gabriel Signoretti e Miguel Rocha.
O trio criou a empresa B2Soft, responsável pelo desenvolvimento do DrinkApp, mas que também funciona como um software house, desenvolvendo aplicativos e sistemas de TI de modo geral. Seu primeiro trabalho foi justamente a criação de um aplicativo para o perfil do Instagram Gela Natal, que faz a divulgação de promoções de bebidas na cidade e que se constitui atualmente no maior parceiro na área de marketing do DrinkApp.
A B2Soft faz parte da incubadora de empresas Inova Metrópole, do Instituto Metrópole Digital (IMD) da UFRN. Ela se vinculou ao programa de pré-incubação do órgão no ano passado. Seus sócios são todos oriundo do curso de Engenharia da Computação da UFRN e parte deles faz mestrado em áreas correlatas atualmente.
12 de maio de 2019 às 17:15
12 de maio de 2019 às 12:08
Após analisar por um ano 120 grupos de WhatsApp, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram que as correntes de mensagens que continham fake news sobre política atingiam mais usuários do que as conversas com desinformação de outros assuntos. O conteúdo enganoso de política também suscitou discussões mais longas e mais duradouras no aplicativo.
Os autores da pesquisa identificaram ainda um aumento significativo nas conversas políticas com dados falsos perto das eleições. “Teve um pico enorme. O momento político favoreceu a discussão com fake news no WhatsApp”, disse um dos coautores do estudo, Josemar Alves, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG.
Estudos sobre desinformação no WhatsApp ainda são raros por causa da natureza privada do aplicativo. As mensagens enviadas são criptografadas de ponta a ponta, o que quer dizer que não podem ser lidas por terceiros. Para driblar essa dificuldade, os pesquisadores selecionaram aleatoriamente na internet links de grupos públicos – aqueles em que qualquer um pode participar com uma URL de convite.
Os autores de “Caracterizando cascatas de atenção em grupos de WhatsApp” coletaram 1,7 milhão de mensagens trocadas por 30,7 mil usuários nesses grupos entre outubro de 2017 e novembro de 2018. A maioria tinha discussão com temática política: 78 dos 120 grupos.
Os pesquisadores perceberam que, em grupos de WhatsApp, a função de responder diretamente a uma mensagem criava um encadeamento nas conversas. Eles chamaram essas correntes de mensagens de “cascatas de atenção”. Durante o período de análise, os autores identificaram mais de 150 mil discussões desse tipo.
O próximo passo do estudo foi comparar as mensagens enviadas nessas cascatas a textos de seis sites de fact checking brasileiros – incluindo o Comprova, coalizão de 24 veículos de mídia da qual o faz parte o Estado. Os autores encontraram 666 discussões com conteúdos comprovadamente falsos, 92% delas com teor político.
Os resultados seguem a mesma linha de descoberta de outros trabalhos sobre desinformação, segundo o professor da UFMG Virgilio Almeida, coautor do estudo e associado ao Berkman Klein Center for Internet & Society, da Universidade Harvard. O que a pesquisa brasileira tem de novidade é principalmente a ambientação no WhatsApp.
Diferentemente do Twitter, Facebook e outras redes sociais, o aplicativo não tem algoritmos que influenciam o que os usuários veem primeiro. A ordem de leitura das mensagens é cronológica; é o próprio usuário que define o que quer discutir e o que chama mais sua atenção – o que lhe dá papel fundamental na propagação das fake news. “O conteúdo daquela fake news está de acordo com o que a pessoa acredita e faz com que ela passe para frente aquele conteúdo”, disse Josemar Alves.
O fato de o WhatsApp ser fechado também pode facilitar a disseminação de conteúdo falso. Para o pesquisador, o WhatsApp poderia tomar medidas para elevar o custo de repassar fake news no aplicativo, como criar uma função para que moderadores ou usuários denunciassem pessoas que enviassem conteúdo indevido ou falsificado. Recentemente, a empresa dificultou o encaminhamento de mensagens, limitando o número de repasses que podem ser feitos de uma só vez.
Ilustração
Fonte: As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
7 de maio de 2019 às 16:30
7 de maio de 2019 às 16:24
Um estudo publicado pela Universidade de Oxford indica que, no espaço dos próximos 50 anos, o número de contas de Facebook pertencentes a pessoas já falecidas poderá ultrapassar as detidas por utilizadores vivos.
Tendo em conta que em 2012 (apenas oito anos depois do lançamento do Facebook) a rede social já tinha 30 milhões de contas com utilizadores falecidos, os investigadores acreditam que até ao final deste século haverá até 4.9 bilhões de contas sem ‘donos’, publicou o The Next Web.
Vale lembrar que o Facebook tem ferramentas para o caso de um utilizador falecer, permitindo a um ente querido ser responsável pela conta e transformá-la numa espécie de memorial que sirva para as pessoas prestarem as suas condolências. Ao mesmo tempo, a tecnológica implementou formas de impedir que o algoritmo da rede social as faça reaparecer de modo a não transtornar família e amigos.
5 de maio de 2019 às 17:30
5 de maio de 2019 às 16:28
A chinesa Huawei CBG chega ao Brasil e já abre a disputa por mercado com um apelo grande do consumidor brasileiro: fotos e vídeos. A marca, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, com mais de 200 milhões de unidades vendidas, chega às prateleiras nacionais a partir de 17 de maio. A aposta é a linha Huawei P30, nas versões Pro e Lite, recém-lançada globalmente em Paris. A priori, as lojas físicas ficarão em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.
Consumidores do Nordeste, assim como de outras regiões, poderão adquirir pelos parceiros de e-commerce: da Vivo e das redes Fast Shop, Ponto Frio, Casas Bahia, Magazine Luiza, Americanas, Shoptime e Submarino. Para neutralizar ruídos da “novidade”, a empresa vem forte com um pós-venda que garante dois anos de garantia e rede de assistência, que, em algumas localidades, vai oferecer reparos em até uma hora. Os modelos chegam por de R$ 2.499 (lite) e R$ 5.499 (Pro).
A escolha do produto para entrar no Brasil partiu de análise do consumidor. De acordo com o diretor de vendas para operadoras (Huawei consumer business Brasil), José Luiz do Nascimento, o levantamento buscava as principais queixas do consumidor brasileiro. “As grandes queixas eram qualidade da câmera, tamanho da memória dos aparelhos e a durabilidade da bateria. Então, o P30 Pro foi o modelo ideal para zerar as queixas. É o melhor modelo da companhia hoje, para mostrar o respeito que a gente chega ao Brasil”, destacou em entrevista, em evento de lançamento do produto no Brasil, na última terça-feira, no Palácio Tangará, em São Paulo.
O HUAWEI P30 Pro traz um novo sistema quádruplo de câmeras da Leica (Leica Quad Camera), com inteligência artificial, incluindo câmera principal de 40MP com sensor Super Spectrum, câmera de 20MP ultra grande angular, câmera de telefoto de 8MP, a câmera HUAWEI Time-of-Flight (TOF), e uma câmera frontal de 32MP para um novo nível de selfies.
Outro recurso de apelo com o público é o SuperZoom, que permite ampliação de alta fidelidade de até 5x com o zoom óptico, 10x com o zoom híbrido e 50x com o zoom digital, por meio de um design de periscópio. Adicionalmente, as lentes SuperZoom permitem closes nítidos, enquanto o editor de vídeo com inteligência artificial permite aos usuários adicionar música de fundo e efeitos especiais.
Já o RYYB Super Spectrum Sensor desvia do tradicional filtro RGBG Bayer, substituindo os pixels verdes por pixels amarelos superiores, gerando um ISO máximo de 409,600 no Huawei P30Pro. Com essa mudança fundamental na tecnologia de sensores, juntamente com o uso de pixels maiores, a Huawei oferece experiências extraordinárias de fotografia e videografia em uma ampla gama de cenários e condições de iluminação. Graças a um ângulo de visão de mais de 120 graus, imagens panorâmicas podem ser capturadas com bastante facilidade e qualidade. Essa câmera também pode ser usada para tirar fotos em macro com o objeto apenas 2,5 cm à frente da lente.
Presente em 170 países, a estratégia para começar do zero no Brasil é buscar a admiração do consumidor. “O mercado brasileiro é um dos quatro maiores do mundo e a gente não tem participação quase nenhuma de mercado. O plano de ação é conquistar o cliente e tornar a Huawei uma marca desejada”, pontuou Nascimento.
Fonte: Diário de Pernambuco
Consumidores do Nordeste, assim como de outras regiões, poderão adquirir pelos parceiros de e-commerce. Foto: Huawei
5 de maio de 2019 às 16:30
5 de maio de 2019 às 15:59
O Facebook está estudando lançar a sua própria moeda virtual, o que permitiria a realização de pagamentos dentro da rede social, segundo informou ontem o jornal americano The Wall Street Journal. De acordo com a publicação, o sistema de pagamentos estará disponível para os bilhões de usuários da rede em todo o mundo em breve.
Para evitar que a moeda seja volátil, como acontece com o bitcoin, o Facebook está estudando formas de manter o valor da criptomoeda estável. A nova medida, se adotada, poderá afetar empresas de cartão de crédito, uma vez que dispensaria as taxas de processamento dos pagamentos – que geram receita para as companhias de cartão. Atualmente, quando um usuário paga por um conteúdo patrocinado ou anúncio na rede social, ele o faz na maioria das vezes por meio dessas empresas.
Recrutamento
Informações do WSJ indicam que o Facebook estaria recrutando companhias financeira e empresas do mercado online para lançar o sistema. Os planos da empresa devem incluir ainda formas de recompensar financeiramente os usuários que interagirem com anúncios. A rede social disse que está explorando novas aplicações relacionadas à tecnologia de criptomoedas.
O esforço da empresa, contudo, não é recente. O Facebook tem mantido em segredo o que está construindo, apesar de desde o ano passado estar contratando especialistas no setor. A companhia busca maneiras de usar o blockchain, a tecnologia por trás do bitcoin que permite manter registros compartilhados de transações financeiras em vários computadores, em vez de depender de uma grande empresa de pagamentos como o PayPal ou a Visa.
Uma moeda digital estável, como o Facebook pretende implementar, não é atraente para os especuladores, mas permitiria que os consumidores comuns a usassem para fazer pagamentos. Além disso, uma vez adotada, uma moeda online atrelada a uma rede social pode permitir que o dinheiro se movimentasse com maior rapidez entre países, especialmente em regiões emergentes, nas quais é difícil que pessoas comuns abram contas de banco ou façam compras online.
Essa, porém, não é a primeira vez que o Facebook testa o envio de dinheiro. O WhatsApp já dispõe de um sistema de pagamentos próprio na Índia. A fase de testes do sistema se iniciou em fevereiro do ano passado e atualmente se especula a expansão da ferramenta para o Brasil, México e Reino Unido, segundo o site WABetaInfo, especializado no app.
Fonte: Com informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
9 de abril de 2019 às 11:28
9 de abril de 2019 às 11:28
COM O OFERECIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS INOVADORES, AS CRIAÇÕES POTIGUARES ESTÃO ATRAINDO OLHARES DE INVESTIDORES DE FORA DO ESTADO
O mercado de startups no Rio Grande do Norte vive um momento de crescimento. Com o oferecimento de produtos e serviços inovadores, as criações potiguares estão atraindo olhares de investidores de fora do estado, como Marcelo Rodrigues e Alexandre Dalmax, sócios da Opportunity Agreement e parceiros de negócios da 2CX, que tem atuação também em Portugal. Os dois empreendedores estarão no RN esta semana para fechar novos negócios com o empresário Cássio Leandro, que comanda a Incubatech.
Os dois investidores estão no mercado da tecnologia há mais de 30 anos e conheceram a Incubatech, durante o Fireside Talk, promovido pelo Sebrae do Rio Grande do Norte. A expectativa é que, com o fechamento do novo contrato, o sistema EaD de Robótica, RoboEduc Inbox, o gerenciador de jornada de trabalho, FacePonto, e o EasyDiet, que visa agilizar a vida dos nutricionistas nas gestões de consultas, quebrem as barreiras não só de outras regiões do país, mas cheguem a outros destinos, como a Europa.
Saiba mais:
O Roboeduc Inbox é composto de aulas virtuais e boxes com peças fabricadas em impressoras 3D, tornando a robótica educacional ao alcance de todos. Ao todo, existem hoje presentes no mercado oito boxes. O produto, desenvolvido em solo potiguar, já está presente em 14 estados brasileiros, além do Distrito Federal, somando mais de 50 cidades. O baixo custo e o grande alcance das aulas são apontados como alguns dos diferenciais do Inbox.
O Faceponto, gerenciador de jornada de trabalho, conta com alta tecnologia e chegou para trazer muito mais facilidade às empresas. Com reconhecimento facial ou QRcode, além de localização por meio de GPS, o sistema garante mais segurança e eficiência para empreendedor e colaborador. Tudo é feito de maneira virtual, usando tablet, smartphone ou computador, trazendo economia para as empresas e facilitando a vida do RH.
Já o EasyDiet apresenta ao mercado de nutrição um sistema completo para gerenciar e organizar as consultas dos nutricionistas. Ele oferece maior agilidade, atualização constante, acesso em qualquer dispositivo e um banco de dados que fica armazenado nas nuvens, de forma segura. Além disso, ele compila em um só sistema todas as informações de estrutura corporal do paciente de forma clara e dinâmica.
Comentários