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Categoria: Tecnologia

Streaming da Apple chega ao Brasil em novembro; saiba quanto vai custar

Streaming estreará na mesma data em mais de 100 países

O mercado de streaming vai ficar deveras disputado no fim de ano: nesta terça-feira (10), durante o evento de apresentação do iPhone 11, a Apple revelou que o Apple TV+ vai ser lançado em 1º de novembro. O preço é bastante competitivo: US$ 4,99 por mês nos Estados Unidos e R$ 9,90 no Brasil, com período de teste gratuito por sete dias.

Na verdade, a Apple anunciou o Apple TV+ como um serviço global: a novidade estreará na mesma data em mais de 100 países.

Além do preço, um detalhe que chama atenção é que a estreia está marcada para o mesmo mês em que o Disney+ entrará em operação. Talvez isso explique a mensalidade baixa: o serviço da Disney deve ser lançado com preço de US$ 6,99 no plano comum e US$ 12,99 na opção que inclui ESPN+ e Hulu.

O preço fica ainda mais baixo se levarmos em conta que os US$ 4,99 (ou R$ 9,90) permitem acesso à Apple TV+ por toda a família (até seis membros). Além disso, os consumidores que comprarem um iPhone, iPad, Apple TV, iPod touch ou Mac a partir de agora terão acesso gratuito à plataforma por um ano.

Os vídeos estarão disponíveis online e offline, e poderão ser acessados pelo aplicativo do Apple TV que vem pré-instalado no iPhone, iPad, Apple TV e iPod touch. Em breve, a ferramenta irá fazer parte do macOS Catalina.

A Apple diz que a plataforma também estará disponível na web (em tv.apple.com) para navegadores como Firefox, Chrome e Safari (óbvio), em smart TVs da Samsung, na Amazon Fire TV e em outros dispositivos.

Entre as produções originais que estarão disponíveis já na estreia estão DickinsonFor All MankindThe Elephant Queen e, com grande destaque, as séries See (com Jason Momoa) e The Morning Show (com Jennifer Aniston, Steve Carell e Reese Witherspoon).

*Com informações do Tecnoblog

Google e Apple são multadas pelo Procon-SP por app que ‘envelhece’ rostos

SEGUNDO ÓRGÃO, AS EMPRESAS DESRESPEITARAM O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AO DISPONIBILIZAR APP QUE NÃO POSSUI POLÍTICA DE PRIVACIDADE E TERMOS DE USO EM PORTUGUÊS. FOTO: REPRODUÇÃO

A Fundação Procon-SP aplicou uma multa a Google e Apple por conta do FaceApp, aplicativo de ‘envelhecimento’ que virou febre na internet brasileira em julho. Segundo o Procon, as empresas desrespeitaram o Código de Defesa do Consumidor (CDC) ao disponibilizar em suas lojas para celular um app que não tem “Política de Privacidade” e “Termos de Uso” em português. O app, de origem russa, tem os contratos escritos apenas em inglês.

Segundo o Procon, informação adequada, clara e em língua portuguesa é um direito básico do consumidor. O Google recebeu a multa mais pesada: R$ 9,9 milhões, valor máximo estipulado pelo CDC. A pena da Apple foi de R$ 7,7 milhões. As diferenças nos valores, segundo a fundação, refletem a diferença de receita das companhias no País.

Caso os contratos estivessem em português, os usuários ficariam sabendo, de acordo com apuração do jornal O Estado de S. Paulo, que o FaceApp entrega dados a anunciantes, além de se dar o direito de transferir os dados para países que não tenham as mesmas leis de proteção de dados que o Brasil.

Fernando Capez, diretor-executivo da Fundação Procon-SP, disse que notificou por e-mail o Wireless Lab, empresa dona do FaceApp, mas não teve resposta. A Wireless Lab não tem representação oficial no Brasil. “O FaceApp está fora do alcance da Justiça Brasileira, fora do alcance dos órgãos de fiscalização. É praticamente uma empresa fantasma. Por isso Google e Apple sofreram essa ação”, disse Capez.

Em julho, o Procon notificou Google e Apple sobre as violações do FaceApp. A expectativa era de que, ao tomar ciência das violações, as gigantes retirassem o app de suas lojas, o Google Play e a App Store, o que não aconteceu.

No entendimento das empresas, elas cumprem a legislação local: os termos de uso e política de privacidade de suas lojas, e até a descrição dos apps oferecidos por terceiros, está em português. Além disso, as lojas virtuais seriam uma plataforma para intermediar o acesso do usuário a produtos ofertados na maioria das vezes por desenvolvedores independentes. Google e Apple, portanto, não teriam responsabilidade pelos contratos feitos entre os usuários e terceiros. Os responsáveis por violações do CDC seriam dos próprios desenvolvedores.

A explicação não agradou o Procon, que pensa que as gigantes se tornam responsáveis por apps que não têm representação local. “Essa ação abre um precedente e uma discussão internacional. Quando você toma ciência de uma oferta abusiva, a atitude correta é retirar o aplicativo”, diz Capez.

Em nota, o Google disse: “Seguindo a filosofia do sistema operacional Android, o Google Play é uma loja virtual aberta na qual o próprio Google e terceiros podem disponibilizar aplicativos e jogos, que podem ser baixados por usuários para serem utilizados em seus celulares. O Marco Civil da Internet e o próprio Código de Defesa do Consumidor dispõem que as lojas virtuais não devem ser responsabilizadas pelas práticas e políticas de aplicativos de terceiros, por isso, tomaremos as medidas necessárias para questionar a multa imposta pelo Procon.”

A Apple não quis comentar. As duas companhias poderão recorrer à decisão em duas instâncias administrativas do Procon, além de poder recorrer judicialmente. Caso optem por pagar, terão desconto de 30% caso o pagamento seja realizado à vista.

Com informações: Estadão

Prefeitura do Natal lança aplicativo de smartphone contra a dengue; Conheça

DENTRO DO APP, EXISTE UM RANKING COM PONTUAÇÃO E PREMIAÇÃO PARA OS USUÁRIOS QUE USAM A FERRAMENTA. FOTO: ILUSTRAÇÃO

A Prefeitura do Natal, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), lançou, durante a Campus Party, que aconteceu de 16 a 18 de agosto em Natal, o aplicativo de smartphone “Dengue Não”, que tem o intuito do reforçar o combate ao mosquito transmissor da doença, de forma interativa e colaborativa com a população. E, agora, reforça a divulgação para a população, de modo a alcançar melhores resultados.

Na ferramenta, é possível ter recomendações sobre os mitos e verdades da enfermidade e checar recomendações de boas práticas para não facilitar a reprodução do Aedes aegypti. Além disso, a aplicativo conta com espaço para notificações de casos de dengue (com mapa interativo, espaço para denúncia e Ranking Dengue Não) e com Boletim Entomoepidemiológico das Arboviroses. Outras funções do aplicativo são os jogos educativos para diversas faixas etárias e espaço para conhecer e registrar seus sintomas.

Dentro do app, existe um ranking com pontuação e premiação para os usuários que usam a ferramenta. Para a criação do programa, a SMS envolveu setores com representantes das pastas de Promoção à Saúde, Saúde Bucal, Saúde da Criança, Saúde da Família, Departamento Vigilância em Saúde, o Centro de Controle de Zoonose, Assessoria de Planejamento, secretários adjuntos e o próprio secretário municipal de Saúde, George Antunes.

Para o coordenador de saúde bucal e do programa Saúde na Escola, Rodolfo Lira, “o ‘Dengue Não’ é uma estratégia de interação ágil, acessível e com potencial de capilaridade”. Ele afirma que “o aplicativo é bem recente e continuará sendo aperfeiçoado e a inovação que essa ferramenta traz pode ser trabalhada de muitas formas pela saúde. Acho muito relevante a criação dessa ponte de interação e colaboração ágil e acessível da população com a gestão. Agora, nós partiremos para trabalhar esse app com a população, usando nas escolas e em ações da Prefeitura do Natal, como o Participa Natal. Estamos montando um planejamento para premiar os cidadãos destaques com honra ao mérito no combate do Aedes. Esses dados de sintomas irão nos ajudar a predizer surtos e agilizar o atendimento dos usuários”.

COMO USAR:

Depois de um cadastro inicial, se o usuário identificar focos de dengues em terrenos baldios ou em sua caixa d’água, por exemplo, ele deve ir no espaço “notifique” e inserir o endereço do local atingido enviando uma fotografia juntamente com os dados. Estas informações vão para um mapa interativo dentro do aplicativo. Dentre 7 a 15 dias o problema será apurado e resolvido. Também há a possibilidade de informar sintomas suspeitos de dengue e receber orientação quanto à procura de uma unidade de saúde. 

O aplicativo “Dengue Não” já está disponível para aparelhos móveis com sistema operacional Android e futuramente também estará disponível para IOS. Existe também a possibilidade de acessar o aplicativo por computadores em sua versão Web, mas sem a opção de jogos.  Para baixar o aplicativo, basta acessar o link Applink.com.br/colabore_natal.  

Serviço de Inteligência da Polícia Militar recebe novos equipamentos

O MATERIAL ADQUIRIDO FAZ PARTE DE UM CONVÊNIO ENTRE O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL E A PMRN

A Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte recebeu novos equipamentos para uso do seu serviço de inteligência. O material adquirido, entregue nesta quinta-feira, 15, faz parte de um convênio entre o Ministério Público Estadual e a PMRN.

A solenidade de entrega ocorreu na sede da Procuradoria Geral de Justiça – PGJ, localizada no bairro da Candelária, e contou com a presença do Comandante geral da PMRN, Coronel Alarico Azevedo; do Secretário de Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), Coronel Francisco Araújo; do Procurador Geral de Justiça, Dr. Eudo Leite; da procuradora Geral de Justiça Adjunta, Dra. Elaine Cardoso; do Coordenador do Gaeco, Dr. Fausto França; dentre outras autoridades civis e militares.

Na ocasião da solenidade, houve uma palestra sobre a reestruturação do sistema de inteligência da PM do Estado de Pernambuco, ministrada pelo Coronel PMPE Evaldo Roque.

Descubra como ler as mensagens apagadas por seus contatos nas conversas de WhatsApp

A FERRAMENTA TAMBÉM OFERECE FUNÇÕES DE PRIVACIDADE PARA ESSE TIPO DE USUÁRIO. FOTO: ILUSTRAÇÃO

Uma ferramenta do Google chamada WA Web Plus mostra automaticamente o que estava escrito na mensagem que o remetente escolheu apagar no aplicativo WhatsApp. Basta adicionar o recurso ao navegador. Mas ele se aplica apenas ao modo WhatsApp web, acessado pelo computador.

A extensão também oferece funções de privacidade para esse tipo de usuário. É possível, por exemplo, borrar fotos e nomes de contatos, mensagens recentes e até mensagens de uma conversa. Entre as outras funcionalidades gratuitas, destaque para o modo noturno, que escurece a tela para o uso durante a noite. A ferramenta oferece, ainda, a inclusão do botão de “like” do Facebook Messenger e a possibilidade de personalizar o plano de fundo. A versão premium custa 10 dólares mensais (R$ 39,73 pela cotação atual da moeda) e permite, também, a automação de mensagens, com exportação de contatos via tabelas de Excel.

Meia Hora

Justiça Federal do RN e Metrópole Digital negociam cursos na área de inovação em tecnologias digitais

O JUIZ FEDERAL CARLOS WAGNER DIAS FERREIRA, DIRETOR DO FORO DA JFRN, ESTEVE REUNIDO COM IVONILDO REGO, DIRETOR DO IMD PARA DISCUTIR A REALIZAÇÃO DOS CURSOS

Cursos de inovação e de tecnologias digitais a serem promovidos pelo Instituto Metrópole Digital na Justiça Federal no Rio Grande do Norte, para servidores e juízes, foi pauta de reunião dos Diretores do Foro da JFRN, Juiz Federal Carlos Wagner Dias Ferreira, e do Instituto Metrópole Digital, Ivonildo Rego.

Do encontro participaram também o Juiz Federal Marco Bruno Miranda, coordenador da área de Inovação da JFRN, o diretor do Núcleo de Tecnologia da Informação da Seção Judiciária, David Montalvão Júnior, e os professores Elias Jacob e Itamir Filho, diretor de TI do Instituto.

A Seção Judiciária potiguar já conta com uma Residência em Tecnologia da Informação, promovida em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Com a promoção de cursos em inovação  na área digital, haverá uma revolução em como lidar com as novas ferramentas de tramitação de ações judiciais e de governança administrativa.

“Robôs” atuam para subir #LulaNoPresidio; parte dos usuários que ajudam tag a ocupar assuntos do momento não são de “carne e osso”

OS BOTS, OU ROBÔS, EM PORTUGUÊS., ESTÃO CONTRIBUINDO PARA ALAVANCAR A HASHTAG, AO ACOMPANHAR A SUBIDA DA TAG, É POSSÍVEL NOTAR UMA GRANDE MOVIMENTAÇÃO DE PERFIS SUSPEITOS. FOTO: REPRODUÇÃO

Grande parte dos usuários no Twitter que estão ajudando a hashtag #LulaNoPresidio a ocupar os assuntos do momento, nesta quarta-feira (7), não são de carne e osso: são bots, ou robôs, em português. Ao acompanhar a subida da tag, é possível notar uma grande movimentação de perfis suspeitos.

Entre as características de algumas dessas contas são: perfis que só publicam mensagens que dialogam com a temática bolsonarista, usam hashtags na maioria dos seus tuítes, não possuem foto real, possuem poucos seguidores, ou a mesma quantidade de seguidores e seguidos – indicando ser parte de uma rede de robôs. A milícia virtual de Bolsonaro é usada frequentemente para subir hashtags.

Fórum colocou alguns desses perfis em uma ferramenta que mede a possibilidade de uma conta ser robô (TweetBotorNot). Entre os observados está @ana_xerem. A conta foi criada em fevereiro de 2018, não possui foto e apenas reproduz hashtags e republica mensagens ligadas ao bolsonarismo.

Outro perfil fake observado é @GilmerioA, que publicou a hashtag em resposta a políticos petistas em três oportunidades em menos de um minuto. Os três tuítes foram feitos entre 16:11 e 16:12, contra Lindbergh Farias (ex-senador, PT-RJ), Humberto Costa (senador, PT-PE) e Gleisi Hoffmanm (deputada federal, PT-PR).

O primeiro tuíte de Gilmerio, inclusive, foi feito em agosto de 2018, em provocação a uma enquete realizada por George Marques, colunista da Fórum. O perfil teria sido criado em junho de 2017, demonstrando um vácuo de publicações.

Com informações: Revista Fórum

Facebook planeja mudar os nomes do Instagram e WhatsApp

A EMPRESA QUER TORNAR MAIS CLAROS OS PRODUTOS QUE SÃO PARTE DO FACEBOOK. FOTO: ILUSTRAÇÃO

O site The Information revelou que o Facebook planeja fazer uma ligeira alteração aos nomes do Instagram e WhatsApp, adicionando no final “from Facebook” (do Facebook, em português).

Assim, ao procurar pelo nome destas redes sociais em lojas virtuais como a App Store da Apple ou a Play Store da Google, os nomes surgirão como “Instagram from Facebook” e “WhatsApp from Facebook”. A mesma mudança será feita em outras divisões da empresa tecnológica de Mark Zuckerberg, a Oculus.

A notícia foi aparentemente confirmada por um porta-voz do Facebook ao The Information, que indicou que a empresa queria “tornar mais claros os produtos e serviços que são parte do Facebook”.

Notícias ao Minuto