SELO BLOG FM (4)

Categoria: Tecnologia

Tendência de mercado, ‘cashback’ chega a Natal para movimentar vendas online

FOTO: DIVULGAÇÃO

Em português, cashback significa “dinheiro de volta” e é uma tendência de mercado que tem incentivado os consumidores a fazer compras em estabelecimentos parceiros. Uma vez que a compra em um parceiro é efetivada, surge uma mensagem informando que ela rendeu parte do dinheiro de volta, mostrando também o percentual e o valor em reais.

A ideia do sistema é fidelizar clientes e aumentar o faturamento com a adesão de novos usuários à plataforma, contribuindo para o crescimento do varejo de modo geral, papel importante para o desenvolvimento econômico brasileiro e regional. 

Uma das dúvidas que pairam entre os consumidores é sobre a segurança do sistema, além do medo de burocracias ou de o bônus prometido não ser real. O diretor de marketing do Koinz, plataforma potiguar recém-lançada e que trabalha com esse segmento de mercado, explica que essas ideias precisam ser desmitificadas.

“Não é preciso ter medo, pois o bônus de cada compra em lojas parceiras fica imediatamente disponível. Com o Koinz, é muito simples visualizar os bônus já ganhos, de quais lojas eles são e usá-los nas suas próximas compras”, assegura Giovanni Magnus.

No caso da plataforma local, o dinheiro de volta fica disponível no app imediatamente a cada compra realizada na máquina Koinz e esse não é o único benefício oferecido. No Koinz, ao fazer indicações para amigos, os usuários também ganham.

“Quando um usuário indica alguém e essa pessoa faz o cadastro no app, ele ganha R$ 5 de dinheiro disponível e quando a pessoa indicada recebe cashback, quem indicou também ganha cerca de 14% do valor correspondente, ou seja, é um ecossistema em que todos ganham”, destaca Giovanni Magnus.

Existente nos Estados Unidos desde 1990, no Brasil o cashback é uma prática recente, com cerca de cinco anos, e ganhou visibilidade com o surgimento do e-commerce, com as carteiras virtuais. Essa percepção se consolidou quando, em meio à crise, o vendedor se viu obrigado a procurar outras alternativas para atrair o comprador e, a partir daí, houve uma maior adesão dos varejistas a esse tipo de programa.

Giovanni conta que o uso do aplicativo é simples: ao baixar em seu celular e ativar o cadastro, basta informar o CPF na hora de pagar as compras com cartão, de crédito ou débito e parte do valor gasto é automaticamente recuperado, podendo ser usado novamente no mesmo ou em qualquer outro local parceiro do Koinz. “Com isso, os clientes têm a vantagem de lucrar independentemente do tipo de produto ou empresa parceira”, explica.

Primeiros usuários se mostram satisfeitos

Através das avaliações do Koinz nas lojas de aplicativos, é possível visualizar o feedback de alguns usuários. Até o momento, a empresa acumula ótimas notas.

“Comprei ração para meu cachorro, ganhei um percentual de volta em saldo para o app, onde eu posso usar em qualquer estabelecimento da plataforma”, escreveu um consumidor. “Fui abastecer e ganhei dinheiro de volta”, avaliou outro usuário.

No Koinz, além da porcentagem padrão dos cashbacks, são ofertadas campanhas diárias de porcentagens mais específicas de dinheiro de volta, que chegam a devolver maiores valores ao consumidor através de uma plataforma inteligente de acompanhamento de seus clientes. Com esses atrativos periódicos, os consumidores se tornam fiéis aos estabelecimentos parceiros para novas aquisições.

Para fazer parte da Koinz e ganhar cashbacks, basta fazer o download do aplicativo no Google Play Store, Apple Store ou em www.koinz.com.br/download-do-app.

Facebook libera nova interface com modo escuro para todos os usuários

FOTO: REPRODUÇÃO

O Facebook liberou globalmente sua nova interface para desktop com modo escuro, inclusive no Brasil. O formato havia sido anunciado na F8 2019, conferência anual da companhia, e lançado em versão beta em fevereiro de 2020.

“Recentemente, nos concentramos na experiência móvel do Facebook e percebemos que nosso site para desktop ficou para trás. As pessoas precisam disso para acompanhar [a rede social]”, disse a empresa em um comunicado.

De modo geral, a plataforma agora exibe uma ampla reorganização visual e funcional. No topo central do feed, observam-se os botões rápidos de home, amigos, Watch, Marketplace e grupos. Em seguida, os stories ficaram mais destacados.

À direta, há o acesso ao perfil, Messenger, notificações e configurações. Logo abaixo, estão as áreas de lembrança de aniversários, contatos e aba de bate-papo. À esquerda, há um menu mais completo de todas as categorias da rede social.

Assim como divulgado inicialmente pelo Facebook, o objetivo principal era o de tornar a plataforma mais limpa esteticamente e simplificar a localização de recursos ou informações — com ícones coloridos e fontes maiores de estilo arredondado.

Isso ficou ainda mais evidente na aba de perfil, na qual a foto de perfil passa a ficar centralizada, enquanto as demais seções deixaram de exibir molduras e detalhes de tom azul, característico da identidade visual da rede social. Para visualizar todas as mudanças, basta acessar o Facebook no computador ou notebook.

Tecmundo

Whatsapp Web terá opção de videoconferência com até 50 participantes

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Whatsapp Web vai oferecer uma nova opção para usuários realizarem videoconferências com até 50 participantes. De acordo com o site especializado WABetaInfo, a plataforma deve integrar o serviço Messenger Rooms, anunciado no final de abril pelo Facebook.

A iniciativa é uma proposta da empresa para competir com outros apps de videochamadas, como o Zoom e o Microsoft Teams, que ganharam relevância diante da pandemia do novo coronavírus e a necessidade do distanciamento social.

A ferramenta funciona de forma similar às concorrentes: o anfitrião da chamada cria uma sala e compartilha o link ou o código de acesso com os demais participantes para que eles possam entrar na sessão. O recurso permite inclusive a participação de usuários que não possuem contas criadas nas plataformas do Facebook.

Ainda em desenvolvimento, a integração do Whatsapp Web com o Messenger Rooms será inserida na atualização 2.20.139 do Android e também chegará a aplicativos iOS. Segundo o WABetaInfo, o Whatsapp testa adicionar o atalho no menu “Anexar”. O botão de direcionamento será representado por um ícone de uma câmera e posicionado abaixo das opções de “fotos e vídeos”, “câmera”, “documentos” e “contatos”.

Olhar Digital

Aplicativo potiguar para fazer feira atende municípios de Natal, Macaíba, São Gonçalo, Ceará Mirim e Parnamirim

FOTO: ILUSTRAÇÃO

A pandemia do novo coronavírus está impactando a vida dos potiguares. A orientação de sair de casa o menos possível implica uma preocupação bastante importante: como fazer compras de mercado? O que muita gente descobriu recentemente é que um aplicativo potiguar permite que o usuário faça uma feira completa em poucos minutos e receba em casa. É o Bask Natal que já atende os municípios de Natal (incluindo a Zona Norte),

Além dos supermercados, o aplicativo conta com nomes como a chocolateria Rafaela Fontes, a Padaria São Miguel e a casa do Peixe, entre outros. No app ainda é possível pedir em lojas de peso na cidade, como o Frigoias, a Casa Nacre, Olga Pão de Queijo, o RNPet, entre muitos outros estabelecimentos. O Bask se consolidou como principal app de compras para casa da cidade pois, ao contrário de outros apps, mantém os preços e as promoções praticadas pelo estabelecimentos.

Com o celular na mão, basta escolher o estabelecimento disponível e fazeras compras em poucos minutos e receber a feira em casa. A ferramenta é gratuita e está disponível para iOS e Android. O aplicativo conta com mais de 40 mil produtos. Mais de 27 mil pessoas já baixaram a ferramenta. Diariamente, centenas de usuários já utilizam o aplicativo. Uma de suas funcionalidades permite ainda que o cliente possa repetir a feira do mês e efetuar o pedido em apenas 15 segundos. Algumas lojas aceitam vale-alimentação e tem entrega grátis. Além disso, centenas de promoções são atualizadas em tempo real, com o mesmo preço da loja física.

Internet chega a 73,5% dos domicílios do Rio Grande do Norte

FOTO; ILUSTRAÇÃO

A rede mundial de computadores está presente em 73,5% dos domicílios norte-rio-grandenses, o que representa 822 mil lares em números absolutos. Esse é um dos resultados do suplemento de Tecnologia da Informação e Comunicação, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua 2018, divulgado hoje (29) pelo IBGE.

O número de domicílios com internet tem crescido continuamente. Em 2017, havia 767 mil domicílios com internet no Rio Grande do Norte. No levantamento atual, registra-se um avanço 7,7%. Se analisado o período de 2016 a 2018, o crescimento foi de 16%, visto que em 2016 apenas 709 mil casas tinham o serviço.

No Nordeste, apenas Sergipe (76,7%) tem percentual maior de domicílios com internet que o estado potiguar. A média da região (69,1%) está abaixo da média brasileira (79,1%).

Excluídos

Embora seja um número cada vez menor (em dois anos 86 mil casas obtiveram acesso à internet), 26,5% dos lares em território potiguar ainda estão fora do mundo virtual, o que significa 296 mil residências. O percentual é o segundo menor do Nordeste, à frente de Sergipe (23,3%).

Rendimento médio

Nos domicílios com internet, o rendimento médio mensal per capita é de R$ 1.233 no Rio Grande do Norte, segundo maior da região Nordeste. Somente a Bahia, com rendimento de R$ 1.240, supera o RN. Em ambos os estados, o rendimento nos domicílios com internet é acima da média do Nordeste, R$ 1.172, mas abaixo da média do Brasil, R$ 1.769.

As residências sem internet, por sua vez, apresentam um rendimento médio mensal por pessoa menor. No Rio Grande do Norte, essa média é de R$ 717, segunda maior da região, superada apenas por Sergipe, R$ 731. No Nordeste, os domicílios sem internet têm rendimento de R$ 648, abaixo da média do Brasil: R$ 940.

No RN, acesso à internet por televisão cresce 186% em dois anos

A televisão é um meio de acesso à internet em 169 mil domicílios potiguares. Isso representa 20,5% de todas as residências do RN com internet. Esse número está em crescimento ano a ano.

Falhas no app ‘Caixa Tem’ são causadas por alta demanda, diz banco

FOTO: ILUSTRAÇÃO

As falhas no aplicativo Caixa Tem relatadas por usuários nos últimos dias têm relação com a alta procura, de acordo com o banco responsável pelo serviço. A plataforma é utilizada pelas pessoas que têm direito ao auxílio emergencial de R$ 600 disponibilizado pelo governo federal durante a pandemia do novo coronavírus.

Segundo a Caixa, o app chegou a registrar 20 milhões de transações em um único dia e, com esse enorme volume de acessos, apresentou algumas instabilidades. Para resolver os problemas, o banco tem trabalhado na implementação de melhorias tecnológicas, mas informa que ainda podem haver falhas nos momentos de maior utilização.

Além disso, uma nova versão do Caixa Tem foi lançada, para melhorar a navegação e gerenciar o acesso ao aplicativo. A prioridade será dada aos usuários inscritos no CadÚnico e que não indicaram conta bancária para receber o dinheiro do auxílio — os beneficiários do Bolsa Família e aqueles que já são correntistas da Caixa ou de outros bancos não precisam utilizar o app.

TecTudo

Coronavírus: Robô Ciência e Unifacex produzem e doam 500 protetores faciais para profissionais de saúde da rede pública

FOTO: DIVULGAÇÃO

A escola Robô Ciência, em parceria com a Unifacex, está produzindo e vai doar cerca de 500 protetores faciais de acetato para profissionais de saúde da rede pública, que estão na linha de frente no combate ao novo Coronavírus. O Equipamento de Proteção Individual (EPI) já está sendo produzido e deve ser entregue a partir da próxima semana.

As máscaras, que são chamadas de Face Shields, estão sendo produzidas e montadas em um Laboratório Maker da Unifacex. O espaço é usado pela universidade  para aulas de robótica e programação. A viseira, onde os profissionais de saúde encaixam o EPI na cabeça, está sendo produzido em impressoras 3D. O acetato, aquele material plástico transparente que fica na frente do rosto, é cortado em uma máquina a laser de alta precisão. Pelo menos 50 Face Shields já estão prontas. Os custos foram divididos entre as duas instituições.

“Somos uma empresa de tecnologia e temos as máquinas que produzem as máscaras. Por isso, resolvemos nos unir e ajudar os profissionais médicos e enfermeiros que estão na linha de frente para combater essa doença. Eles precisam estar protegidos para enfrentar a batalha diária e essa é a nossa contribuição para ajudar no enfrentamento desse momento tão difícil”, disse o professor Alexandre Amaral, diretor da Escola Robô Ciência.

A produção dos cerca de 500 protetores faciais deve ser finalizada na próxima semana e em seguida será feita a entrega em hospitais da rede pública que estão recebendo pacientes com suspeita de Covid-19. O uso de máscaras é fundamental para a proteção dos médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem. A escassez de EPIs, no mundo todo, é um problema enfrentado durante a pandemia do novo Coronavírus.

O protetor facial Face Shield é um equipamento extremamente seguro e pode ser reutilizável. Ele evita o contato com gotículas, salivas e fluidos nasais que possam atingir o rosto, o nariz, a boca e os olhos dos profissionais. Além da proteção, a máscara permite conversar de forma clara, sem ruídos no som da voz.

Febre nos anos 90, ICQ volta e promete superar WhatsApp

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O ICQ, software pioneiro na comunicação instantânea e famoso mensageiro dos anos 2000, ganhou um novo visual neste mês de abril. Precursor de serviços como o WhatsApp, o serviço reformado está disponível de graça em diversas plataformas digitais, como Windows, Linux, macOS, Android e iPhone (iOS), além da versão web. Com a reformulação do app, o ICQ possui agora uma nova interface e identidade visual, além da promessa de continuar funcionando mesmo em conexões de Internet ruins.

O chamado “ICQ New” ainda conta com sincronização entre os aplicativos de diferentes plataformas, permitindo que o histórico de mensagens seja acessado igualmente em um iPhone e um PC com Linux, por exemplo. Confira a seguir um comparativo entre o ICQ New e o WhatsApp, mensageiro mais utilizado no mundo, e veja as principais diferenças e semelhanças entre os serviços.

Foto: tectudo