11 de novembro de 2020 às 09:15
11 de novembro de 2020 às 07:45
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Se quase toda a internet trabalha com protocolo HTTPS, em
2021 uma boa parte dela vai deixar de funcionar por conta do fim do acordo
entre a Let’s Encrypt, uma das maiores autoridades em certificação do planeta,
e a IdenTrust – principalmente sites abertos em dispositivos Android.
O HTTPS é um protocolo que insere uma camada de proteção na
transmissão de dados entre um computador e o servidor. Em sites com esse
endereço, a comunicação é criptografada, aumentando significativamente a
segurança.
Se quase toda a internet trabalha com protocolo HTTPS, em
2021 uma boa parte dela vai deixar de funcionar por conta do fim do acordo
entre a Let’s Encrypt, uma das maiores autoridades em certificação do planeta,
e a IdenTrust – principalmente sites abertos em dispositivos Android.
O HTTPS é um protocolo que insere uma camada de proteção na transmissão de dados entre um computador e o servidor. Em sites com esse endereço, a comunicação é criptografada, aumentando significativamente a segurança.
10 de novembro de 2020 às 09:30
10 de novembro de 2020 às 08:08
FOTO: ILUSTRAÇÃO
A Suécia está se movimentando para que o 5G do seu país seja
lembrado como uma das alternativas para o Brasil implantar o sistema por aqui.
E eles avaliam ter vantagens competitivas sobre as concorrentes. Atualmente, há
4 empresas que dominam a tecnologia: a chinesa Huawei, a coreana Samsung, a
finlandesa Nokia e a sueca Ericsson.
A embaixadora sueca no Brasil, Johanna Brismar Skoog, está
organizando um evento de inovação para, em suas palavras, fortalecer os elos
entre brasileiros e suecos. Um dos pontos a serem abordados será justamente o
5G do país. O evento chama-se Semanas de Inovação Suécia-Brasil 2020.
“A Ericsson é amplamente conhecida no país. É praticamente
uma empresa brasileira, e conquistou quase metade do seu mercado”, lembra.
O governo está prestes a escolher o modelo, e a chinesa
Huawei faz lobby a favor do sistema que produz. O presidente Jair Bolsonaro, no
entanto, é crítico aos chineses e deve optar por uma outra alternativa.
Johanna destacou, em entrevista ao Poder360, a compra dos
caças Gripen pelas Forças Armadas como fato que reforçou o elo entre os 2
países. “Não se trata apenas de comércio, queremos reforçar elos”, disse.
Além do 5G, outra área estratégica que os suecos pretendem
ampliar as trocas com o Brasil é na área de biogás. Representantes da Scania,
outra empresa sueca, batalham para uma mudança na legislação brasileira que
permita o uso de ônibus movidos ao biocombustível nas cidades.
6 de novembro de 2020 às 10:30
6 de novembro de 2020 às 09:10
FOTO: ILUSTRAÇÃO
O WhatsApp anunciou nessa quinta-feira (5) um novo recurso em seu app: a capacidade de fazer as mensagens desaparecerem automaticamente após um período, as chamadas mensagens autodestrutivas. Segundo a empresa, embora seja ótimo guardar lembranças de amigos e família, a maioria do conteúdo enviado “não precisa durar para sempre”.
Funciona de forma bem simples: quando o recurso é ativado,
as mensagens em uma conversa desaparecerão sete dias depois de enviadas. Em
conversas diretas entre dois usuários, qualquer um deles pode ativar esta
opção. Já em grupos o controle fica com o administrador.
Há alguns detalhes que os usuários precisam ter em mente:
Se o usuário que recebeu a mensagem não abrir o WhatsApp por sete dias, a mensagem desaparecerá automaticamente. Entretanto, apesar de desaparecer no programa, a mensagem ainda poderá ser vista na parte de notificações do sistema;
Ao responder uma mensagem autodestrutiva, ela ainda poderá aparecer em “citações” da conversa;
Se a mensagem for encaminhada, ela ainda aparecerá nas “mensagens encaminhadas”;
Se um usuário criar um backup do WhatsApp antes da mensagem autodestrutiva desaparecer, ela fará parte do backup. Entretanto, logo que o backup for restaurado, ela será apagada.
Vale lembrar que mesmo sendo uma função focada em privacidade, as mensagens autodestrutivas do WhatsApp ainda podem ser capturadas, diferente do que acontece em apps concorrentes como o Telegram . Por exemplo, ao receber uma mensagem destas, o usuário em questão poderá encaminhá-la, tirar uma captura de tela, copiar o seu conteúdo e até mesmo salvar a imagem recebida na galeria de fotos do sistema.
4 de novembro de 2020 às 10:45
4 de novembro de 2020 às 10:45
DUAS EMPRESAS REFERÊNCIAS NO MERCADO DE TECNOLOGIA POTIGUAR SE UNEM PARA AMPLIAR OFERTA DE SERVIÇOS E SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS NA GRANDE NATAL. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Cabo Telecom segue inovando em busca de evolução
tecnológica e ampliação de mercado, com isso, agrega ao seu escopo a Cortez
Online, empresa local referência em serviços de internet nas cidades de São
José de Mipibu, Nísia Floresta, Monte Alegre, Brejinho, Goianinha, Tibau do
Sul, Canguaretama e Santo Antônio. A ideia é integrar o know-how de mercado da
Cabo Telecom à expertise da Cortez no nicho em que atua.
A Cortez Online conta com 14 anos de experiência, cerca de
70 colaboradores e 15 mil clientes. É uma referência na região agreste do
estado e atende parte da região metropolitana de Natal. Por isso, a Cabo
Telecom pretende manter a marca da Cortez, já consolidada no mercado local, com
a mesma estrutura do atendimento, de serviço, entre outras características
próprias. A Cabo planeja ir acrescentando melhorias gradualmente, como
incremento do link, do atendimento, centralização do SAC, além de outros
investimentos.
“A Cabo Telecom tem uma presença bastante consolidada em
Natal construída ao longo de 20 anos, por isso, agora estamos olhando com mais
atenção para os mercados da região metropolitana. Já estamos em Parnamirim,
Macaíba e São Gonçalo do Amarante e, agora, com a aquisição da Cortez,
ampliamos a nossa atuação. O próximo passo é crescermos organicamente naquela
região e seguimos com os planos de expansão para outras regiões que estejam
alinhadas com a nossa sinergia”, pontua Cláudio Alvarez, diretor-presidente da
Cabo Telecom.
Essa parceria faz parte do projeto de expansão do Grupo
Conexão, composto pelas empresas Cabo Telecom (RN/PB), Conexão Telecom (SP/MG),
Direta (MG), Mega Sistemas (SP), Multiplay Telecom (CE), Tecnet (CE), e, mais
recentemente, a Outcenter (MG e BA). Todas ofertam serviços de internet banda
larga, TV por assinatura e telefonia fixa.
Juntas, essas marcas somam ao todo 8.000 Km de rede de fibra, com uma cobertura para atender 1.100.000 lares e empresas. No total, as empresas da Triple Play Brasil Participações contam com mais de 1.800 colaboradores diretos.
30 de outubro de 2020 às 16:15
30 de outubro de 2020 às 14:49
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Os resultados do mercado de smartphones no terceiro
trimestre trouxeram rearranjos no ranking de desempenho das fabricantes. A
Apple, por exemplo, deixou de figurar entre as três que possuem maiores fatias
de mercado, perdendo a terceira posição para a chinesa Xiaomi. Menos
surpreendente, a Samsung retornou ao topo da lista depois de haver perdido
espaço para a Huawei no início do ano.
O ranking é baseado em relatórios das empresas Counterpoint
Research, IDC e Canalys. Embora as estimativas apresentadas sejam ligeiramente
distintas para cada uma, as quatro primeiras posições são consistentes:
A Huawei é uma das peças centrais na guerra comercial entre
Estados Unidos e China, e foi perdendo vários de seus fornecedores, conforme a
Casa Branca pressionava autoridades mundo afora a boicotarem a empresa. Por
isso, não é surpresa que a Samsung tenha conseguido ultrapassar a fabricante
chinesa e recuperar a primeira posição.
Já a saída da Apple do pódio, sim, surpreende. A Xiaomi
vendeu 46,2 milhões de dispositivos no terceiro trimestre, segundo a
Counterpoint Research; 46,5 milhões, segundo a IDC; e 47,1 milhões, segundo a
Canalys, garantindo o terceiro lugar em todos os relatórios. A participação de
mercado da chinesa foi estimada em 13%, 13,1% e 13,5%, respectivamente.
A Apple, por outro lado, vendeu 41,7 milhões de unidades (Counterpoint Research), 41,6 milhões (IDC) e 43,2 milhões (Canalys), com fatia de mercado de 11%, 11,8% e 12,8%, respectivamente.
23 de outubro de 2020 às 16:30
23 de outubro de 2020 às 14:44
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Um recurso que antes só estava presente em versões Beta do
WhatsApp finalmente está disponível a todos: agora é possível silenciar grupos
e conversas para sempre. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira (22)
na conta oficial do app no Twitter.
Antes, o silêncio poderia ser por 8 horas, uma semana ou um
ano. Fazendo isso, o usuário deixaria de receber as notificações de mensagens
que não tem interesse de ler. Passado o período selecionado, no entanto, era
preciso “renovar” o silêncio.
Agora, as opções são 8 horas, uma semana ou “para
sempre”. Pode parecer uma opção radical, mas é útil para quem não quer
acompanhar em tempo real todas as mensagens de um grupo de alto tráfego, ou
aqueles grupos de família dos quais não dá pra sair.
O “silêncio permanente” já tinha sido encontrado
em versões Beta do WhatsApp para Android em julho deste ano, e chegou ao iOS em
outubro. Mas agora está disponível a qualquer usuário em ambas as plataformas.
Se a nova opção ainda não apareceu em seu WhatsApp, basta atualizar o aplicativo usando a Play Store ou App Store . No Android, podemos confirmar que ele está presente na versão 2.20.201.23.
22 de outubro de 2020 às 07:30
22 de outubro de 2020 às 05:42
FOTO: ILUSTRAÇÃO
Fruto de uma pesquisa de doutorado, um estudo realizado no
âmbito do Programa de Pós-graduação em Bioinformática (PPg-Bionfo) do Instituto
Metrópole Digital (IMD/UFRN) resultou em um equipamento capaz de analisar e
detectar DNA com um custo reduzido em até 20 vezes.
Realizado pelo professor e pesquisador Eduardo Nogueira, o
estudo foi publicado no artigo intitulado ‘Um Sistema Inteligente de Baixo
Custo para Detecção de Ácidos Nucleicos Baseados em Eletroforese no Espectro
Visível’ e divulgado na revista científica Plos One, periódico internacional
relevante na área da Bioinformática.
O artigo apresenta os detalhes do “PDone”, nome dado ao
equipamento desenvolvido e que já possui versões em protótipo. O aparelho traz
como proposta suprir e baratear o trabalho do transiluminador/fotodocumentador
– instrumento atualmente utilizado no mercado para visualizar DNA ou RNA.
“No Pdone, utilizamos um novo sistema de detecção usando
LED, e uma excitação no comprimento de onda de acordo com o corante usado no
processo de detecção do DNA. Todo o sistema foi desenvolvido com equipamentos
de fácil acesso no mercado e teve sua estrutura prototipada em impressora 3D”,
explica o pesquisador.
Detecção de DNA
De acordo com o decente, no processo convencional de
detecção de DNA, é inserido um corante na amostra que, quando submetido a uma
luz (excitado) específica, gera um outro comprimento de onda (emissão), se
houver, e amplificação do DNA. Já com o novo equipamento, é possível excitar
qualquer tipo de corante dentro da região espectral, caso haja emissão.
“O equipamento, com o seu custo e facilidade de construção,
vai chegar até os locais de baixo recurso e permitirá o pronto atendimento por
instituições da área, além de possibilitar o ensino de biologia molecular em
escolas públicas”, esclarece.
Outra situação exemplificada pelo pesquisador que evidencia
a vantagem do Pdone relaciona-se ao próprio covid-19:
“Nesse caso, compara-se o DNA do paciente com o DNA do
Vírus. Caso haja Covid-19 no paciente, há emissão de luz. Todo esse processo é
feito em ambiente laboratorial, onde são necessários equipamentos para
separação do DNA, e amplificação para posterior análise no equipamento que
desenvolvemos”, exemplifica o docente.
Colaborações
A pesquisa que resultou no PDone vem sendo desenvolvida há
três anos e, antes de sua aprovação na revista Plos One, já havia sido
publicada na plataforma preprints BioRxiv – ambiente para divulgações prévias
de trabalhos científicos.
Para Nogueira, a mais recente divulgação “possui uma grande
representatividade, pois está apresentada em uma das principais revistas para
trabalhos de inovação na área de biotecnologia”, avalia o pesquisador.
O trabalho publicado recebeu orientação do professor João
Paulo Matos e colaboração do docente Daniel Lanza, ambos professores do
Departamento de Bioquímica (DBQ) da UFRN e membros do corpo docente permanente
do PPg-Bioinfo do IMD, além da participação da discente Maria Fernanda Bezerra,
mestranda em Bioquímica.
Sobre a aplicação efetiva do equipamento, Eduardo Nogueira
antecipa que a intenção é que o PDone passe a ser utilizado em laboratórios:
“Estamos trabalhando para integração com software de gestão de laboratório para
que possamos ter uma solução completa de hardware (PDone) e software.”, afirma.
20 de outubro de 2020 às 14:00
20 de outubro de 2020 às 13:14
FOTO: ILUSTRAÇÃO
O Banco Americano de Importação e Exportação (EximBank)
firmou um acordo com o governo brasileiro para o investimento de US$ 1 bilhão
para investimento em infraestrutura, transportes e telecomunicações, incluindo
o desenvolvimento da rede 5G, tecnologia que tem sido disputada entre
investidores americanos e chineses, com leilão da banda marcado para 2021.
O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Robert
O’Brien, reforçou as relações entre Brasil e Estados Unidos e a proximidade
entre o presidente brasileiro e o americano Donald Trump.
“Em 2019, o presidente Trump colocou o Brasil como principal
aliado extra Otan. Hoje assinamos o investimento de US$ 1 bilhão, que soma-se
ao outro US$ 1 bilhão. É um acordo que sela a parceria e empresários de ambos
os países vão trabalhar juntos. Assinamos um compromisso com a democracia e
lutamos por eleições livres na Venezuela. O Brasil, com sua grande vocação
humanitária, abrigou mais de 265 mil refugiados”, reforçou O’Brien.
A presidente do EximBank, Kimberly Reed, também fez questão de reforçar o investimento em 5G. “Vamos promover o investimento em telecomunicações, incluindo o 5G, energia renovável, petróleo e gás, logística e indústria, incluindo a fabricação de aeronaves”, disse.
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