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Categoria: Tecnologia

Apple fará atualização que pode fazer com que usuários de iPhone não usem mais WhatsApp

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Na próxima segunda-feira, 10 de junho, a Apple poderá anunciar uma mudança significativa no mundo das mensagens digitais. A empresa está prestes a disponibilizar o Rich Communication Services (RCS) para o iPhone, marcando uma nova era de integração entre dispositivos iOS e Android.

O RCS é uma forma avançada de mensagens que promete revolucionar a comunicação entre iPhones e Androids, oferecendo recursos adicionais que antes não eram possíveis. Inicialmente, a expectativa era de que essa implementação ocorresse no final de 2024, tornando o anúncio iminente uma surpresa para muitos.

Para os usuários, isso significa uma experiência de mensagens mais rica e atualizada. Recursos como indicação de digitação, confirmação de leitura e compartilhamento de localização estarão disponíveis tanto para usuários de Android quanto de iPhone após a atualização.

No entanto, algumas incertezas permanecem. A questão da criptografia de ponta a ponta ainda não foi esclarecida, levantando dúvidas sobre a segurança das mensagens enviadas entre celulares Android e iPhones via RCS. A ausência de criptografia de ponta a ponta pode ser um obstáculo para usuários preocupados com a segurança de suas comunicações. Aplicativos como iMessage, WhatsApp e Signal ainda mantêm uma vantagem nesse aspecto.

Ainda assim, a implementação do RCS é vista como uma mudança drástica no cenário das mensagens digitais. Para muitos, especialmente aqueles fora dos Estados Unidos, a dependência do WhatsApp pode diminuir à medida que recursos semelhantes se tornam disponíveis nos dispositivos iOS.

O impacto dessa mudança poderá ser sentido não apenas pelos usuários individuais, mas também pelas empresas que dependem de plataformas de mensagens para se comunicar com clientes e colaboradores.

Terra Brasil Notícias

WhatsApp tem novidade para quem compartilha atualizações com amigos

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O WhatsApp lançou uma nova funcionalidade em seu app de mensagens e que dá aos usuários a capacidade de gravar status com até um minuto de duração.

Os usuários já podiam gravar vídeos com até um minuto de duração e compartilhá-los nos Status, com a mesma opção agora disponível para Status apenas com voz.

Esta nova funcionalidade está disponível agora para o WhatsApp tanto no Android como no iOS e, caso não tenha ainda, veja que este lançamento acontece de forma gradual e que a atualização chega em diferentes momentos às múltiplas versões dos sistemas operativos, modelos e marcas de telemóveis.

Celular da Nokia apelidado de ‘tijolão’ volta ao mercado em aniversário de 25 anos

FOTO: REPRODUÇÃO

Os anos 2000 estão de volta, e o celular ‘tijolão’ também. A empresa europeia HMD Global, vendedora licenciada de aparelhos da Nokia, relançou o Nokia 3210 após 25 anos da estreia do produto no mercado.

A HMD tenta surfar na onda de decepção com os smartphones e redes sociais para vender ‘dumbphones’ –celulares burros, em tradução literal, sem sistemas operacionais complexos como os modelos atuais. A empresa aposta em aparelhos com longa vida útil, fácil manutenção e bateria durável.

No ano passado, a marca dobrou, em relação a 2023, as vendas de outro celular nostálgico, o Nokia 2660 Flip, e espera um crescimento ainda maior do mercado desses tipos de aparelho em 2024, segundo material de divulgação.

A venda desses aparelhos, contudo, têm caído no Brasil -a baixa foi de 19,3% em 2023 em relação ao ano anterior, de acordo com o instituto IDC Brasil. Dados da plataforma Statista mostram situação similar na Europa. Os principais mercados para ‘dumbphones’ são Alemanha, Reino Unido, China e Brasil.

A favor da marca está o apelo nostálgico crescente com os anos 2000 impulsionado pelas redes sociais. No Instagram, a hashtag Y2K, sigla que significa anos 2000, possui mais de 7,3 milhões de publicações. No TikTok, a hashtag vai em 2,2 milhões de vídeos; alguns deles trazem usuários utilizando outro aparelho comum dos anos 2000, o celular flip, dobrável.

Inspirado pelo visual da época, o Nokia 3210 terá as cores Azul Scuba, Preto Grunge e Ouro Y2K. Traz também o Snake, o jogo da cobrinha, e lanterna.

Para o principal executivo de marketing (CM)) da HMD, Lars Silberbauer, o lançamento faz sentido num momento em que “os consumidores procuram equilibrar o uso do tempo de tela com uma desintoxicação digital”. “Vamos voltar ao Y2K, quando as conversas importavam mais do que curtidas e compartilhamentos”, diz o anúncio da marca.

BATERIA DO CELULAR PODE DURAR ATÉ UMA SEMANA

Apesar de manter a tradição, o aparelho vem também com algumas novas ferramentas: conectividade 4G, bluetooth, câmera de dois megapíxels, WhatsApp, Google Maps e Shorts do YouTube.

A empresa também destaca na divulgação a longa vida da bateria do aparelho, lembrada por durar até uma semana. São 1.460 miliampere-hora -a capacidade fica abaixo da metade das baterias de celulares atuais, mas o consumo dos ‘dumbphones’ é menor por causa da simplicidade do sistema.

O aparelho está disponível em alguns países europeus, como Reino Unido, por 74,99 libras (cerca de R$ 486), e Alemanha e França, por 79,99 euros (aproximadamente R$ 445). Não há disponibilidade para compra do Nokia 3210 no site da empresa aqui no Brasil, mas aparelhos comprados na Europa funcionam no país.

A Nokia parou de produzir celulares em 2016, desde que foi vendida pela Microsoft à empresa de semicondutores taiwanesa Foxconn, e desde então mantém foco no setor de infraestrutura de telecomunicações, com instalação de antenas e redes.

No mesmo ano, a HMD comprou o direito de revender os aparelhos da marca finlandesa, que dominou o mercado no início dos anos 2000. A vendedora licenciada chegou ao Brasil em 2020.

No país, estão disponíveis os ‘dumbphones’ Nokia 110 4G, Nokia 2660 Flip e Nokia 105, por preços que variam dos R$ 115 aos R$ 400.

Folhapress

Pneu de arroz e soja da Goodyear passa em testes necessários para venda

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O descarte de pneus é um dos causadores de problemas como a proliferação de microplásticos pelos oceanos. Uma forma de amenizar essa questão é capturando e reaproveitando o que antes seria lixo, transformando isso em matéria-prima para os compostos; algo em que a Goodyear vem investindo pesado.

Após anunciar pneu feito de arroz que promete durar 500.000 km, a marca apresentou uma invenção um pouco menos ambiciosa, mas que já está bem mais próxima de ser vendida. Os pneus-conceito recém-mostrados utilizam 90% de materiais reciclados, além de contribuir para a captura de poluentes da atmosfera.

Segundo a Goodyear, a novidade já atende às especificações técnicas necessárias para ser vendida, o que o torna tecnicamente apto para o uso em vias públicas. Isso só não acontece por conta da cadeia de suprimentos da marca, que ainda não conseguiria fornecer as matérias-primas necessárias em volume adequado.

A grande novidade do pneu 90% sustentável está no negro de carbono (ou negro de fumo), um derivado do petróleo utilizado para reforçar e baratear pneus modernos. O negro de carbono convencional gera intensa poluição ao ser fabricado, mas aqui o processo se inverte: são quatro negros de carbono diferentes, oriundos de pneus velhos, metano, dióxido de carbono e óleos vegetais. Uma escolha que, afirma a Goodyear, reduz as emissões de carbono ao mesmo tempo que dá uso ao que antes seria lixo.

Também há uso do óleo de soja, que substitui outros derivados do petróleo na função de manter os pneus flexíveis o suficiente em diferentes temperaturas. O óleo aproveitado, alegadamente, vem de estoques ociosos de fazendas e criadouros.

Os experimentos com o pneu de arroz também valem para o novo produto, que usará a casca do cereal para reduzir a resistência à rolagem da borracha (melhorando o consumo) ao mesmo tempo que melhora a aderência dos compostos.

Nessa mistura, também entram resinas extraídas de pinheiros e poliéster obtido de garrafas plásticas, sempre de olho em menos petróleo. As cintas de aço são produzidas a partir de um processo com consumo de energia reduzido.

Com tanta complexidade, é compreensível que a Goodyear ainda não consiga produzir tais pneus em larga escala. O novo produto chegará em algum momento entre 2023 e 2030 — datas em que chegam os pneus 70% e 100% sustentáveis, respectivamente. O uso de derivados de petróleo, ainda que reciclados, deve cessar totalmente em 2040.

Com informações da VEJA

WhatsApp deixa de funcionar em 35 modelos de celulares; veja lista

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A partir deste 1º de maio, 35 modelos de smartphones não suportarão mais o WhatsApp, um dos aplicativos mais baixados mundialmente. A lista inclui modelos Android, como Motorola, Lenovo, Huawei, Xiaomi, LG, Sony e Samsung, e alguns iPhones.

Quem tem um desses aparelhos deve fazer backup das mensagens ou transferi-las para um novo modelo para evitar perdas.

Quando o WhatsApp não é mais compatível com uma versão do sistema operacional, os usuários perdem atualizações, correções e suporte técnico, prejudicando o funcionamento do app.

A Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, destaca que a decisão visa melhorar a segurança e eficiência da ferramenta, exigindo dispositivos mais modernos.

35 modelos de celulares que vão parar de rodar o WhatsApp:

  • Huawei: Ascend P6 S, Ascend G525, Huawei GX1s, Huawei C199 e Huawei Y625
  • iPhone: iPhone 6S, iPhone SE, iPhone 6S Plus, iPhone 5 e iPhone 6.
  • Lenovo: Lenovo S890, Lenovo A858T, Lenovo 46600 e Lenovo P70.
  • LG: Optimus 4X HD P880, Optimus L7, Optimus G Pro e Optimus G.
  • Motorola: Moto X e Moto G
  • Samsung: Galaxy S4 mini I9195 LTE, Galaxy Ace Plus, Galaxy Core, Galaxy Note 3 Neo LTE+, Galaxy Note 3 N9005 LTE, Galaxy S4 Zoom, Galaxy S4 Active, Galaxy S4 mini I9192 Duos, Galaxy S 19500, Galaxy Grand, Galaxy S3 Mini VE, Galaxy S4 mini I9190 e Galaxy Express 2.
  • Sony: Xperia Z1 e Xperia E3.

Apple vai bloquear todos os iPhones consertados com peças roubadas

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A Apple divulgou uma nova medida de segurança para combater o uso de peças de iPhones roubados em consertos de outras unidades do smartphone. Um sistema de bloqueio será implementado para interromper automaticamente a reativação de iPhones que receberam componentes reciclados a partir de ações criminosas.

A novidade faz parte de um pacote de regras que a gigante divulgou para que clientes e assistências técnicas independentes possam reaproveitar peças usadas de iPhone em reparos, uma mudança em relação à política atual permitir apenas componentes novos – e algo que sempre gerou críticas à empresa.

As mudanças entrarão em vigor a partir de setembro, primeiro nos EUA e, depois, no resto do mundo. Não há informações quando o sistema de bloqueio passará a valer para o Brasil.

Segundo a Apple, as medidas foram implementadas para aumentar a durabilidade dos aparelhos e reduzir o impacto ambiental de um reparo. Porém, a empresa vem percebendo o aumento de roubos e furtos do iPhone em mercados centrais do seu negócio, como os EUA. Antes da medida das peças, a companhia incluiu um recurso antirroubo no iOS 15, versão mais recente do sistema operacional do iPhone.

O que já é possível fazer

A Apple já possui um recurso chamado Bloqueio de Ativação, que quando ligado impede que um aparelho perdido ou roubado seja reativado. Agora, o recurso será estendido às peças do iPhone. Se um aparelho em reparo detectar que um componente compatível foi obtido de outro dispositivo com o Bloqueio de Ativação ou Modo Perdido ativado, o processo será interrompido, impedindo a continuação do procedimento. Portanto, para impedir que seu iPhone tenha peças reutilizadas em caso de roubo ou perda, é preciso ativar o recurso.

Além disso, é recomendado que os usuários habilitem também em seus aparelhos a função “Proteção de Dispositivo Roubado”, anunciado em janeiro. Com ela, caso o ladrão tenha acesso à senha inicial de desbloqueio do iPhone, será preciso o reconhecimento facial (Face ID) para acessar informações sensíveis como senhas e dados da nuvem. Além disso, o recurso também é exigido para restaurar os padrões de fábrica, usado para “resetar” o aparelho.

A Apple também afirma que possui um método rigoroso para confirmar se uma peça de reparo é original ou não, por meio de sensores biométricos do Face ID (reconhecimento facial) e Touch ID (impressão digital).

Com as mudanças, clientes e centros de serviço não precisarão mais informar o número de série de um aparelho ao solicitar peças para consertos que não envolvem a troca da placa lógica.

Terra Brasil Notícias

ALERTA: Apple diz que dormir perto de iPhone na tomada é perigoso

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É comum deixar o smartphone carregando à noite, ao lado da cama ou mesmo sob o travesseiro, buscando assegurar bateria para o próximo dia. Contudo, a Apple alertou sobre os riscos de se ter um iPhone carregando perto enquanto se dorme.

Conforme o “Guia de Utilização do iPhone”, que foi atualizado recentemente, a Apple adverte: “Ignorar as instruções de segurança pode levar a incêndios, choques elétricos, ferimentos ou danos ao iPhone ou outros bens”. O guia traz várias recomendações sobre o manuseio correto, consertos na bateria, uso de lasers, cuidados ao usar o aparelho ao navegar e os riscos de distração ao dirigir.

Sobre o carregamento, a empresa ressalta que não se deve dormir com o telefone sob o travesseiro ou coberto por mantas enquanto estiver plugado, nem deixá-lo em contato direto com a pele. Tais medidas buscam reduzir a exposição do iPhone ao calor e evitar queimaduras de contato.

“Coloque o iPhone, o carregador ou qualquer base de carregamento sem fio em local arejado enquanto estiverem em uso ou sendo carregados. Seja especialmente cauteloso se possuir alguma condição que limite sua percepção de calor,” orienta o manual.

A Apple também enfatiza a importância de usar apenas cabos e adaptadores USB originais ou certificados conforme as normas de segurança locais. O guia alerta ainda para os perigos de usar acessórios danificados ou carregar o dispositivo em locais úmidos, o que pode causar incêndios, choques elétricos, ferimentos ou danificar o iPhone e outros objetos.

Alguns aplicativos podem deixar de funcionar com o próximo Android

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A próxima versão do Android, a 15, pode bloquear alguns aplicativos para o sistema operacional disponíveis na Play Store da Google ou até em outras lojas virtuais.

Segundo o site Android Police, a Google poderá exigir novos requisitos mínimos para aplicativos Android na versão beta para desenvolvedores do Android 15. Isso pode levar ao bloqueio de aplicativos antigos que não são atualizados há algum tempo.

Embora alguns aplicativos possam ser bloqueados no Android 15, a iniciativa visa dar mais segurança aos usuários de smartphones com sistema operacional da Google. Isso porque eles não terão acesso a aplicativos com potenciais vulnerabilidades ou falhas de segurança.

A Google deve anunciar oficialmente o Android 15 no evento I/O em maio. O lançamento oficial da nova geração está previsto para o final do ano.

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