7 de janeiro de 2025 às 17:30
7 de janeiro de 2025 às 13:51
FOTO: CBMRN
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) registrou 25 resgates de pessoas em situação de afogamento nas praias do litoral Norte e Sul do estado, durante os primeiros seis dias do ano. Neste mesmo período, foram contabilizados dois óbitos.
Para reforçar a segurança durante a alta temporada, o Corpo de Bombeiros detalhou que está atuando com todo o seu efetivo de guarda-vidas, além do apoio de alunos bombeiros e do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), que dispõe do helicóptero Potiguar 01 para ações de resgate e patrulhamento.
O tenente e subcomandante do Grupamento de Busca e Salvamento Aquático (GBSA), Christian Bari, esclareceu que o trabalho nas praias é intensificado diariamente. “Nossas equipes realizam reforço constante nas praias de maior movimentação. Além disso, estamos sempre atentos à sinalização e orientando os banhistas sobre os riscos, para garantir a segurança de todos”, destacou Christian.
Em comunicado, o Corpo de Bombeiros orienta os frequentadores das praias a respeitarem as bandeiras de sinalização e sempre procurarem um guarda-vidas para se informarem sobre os locais mais seguros para o banho.
7 de janeiro de 2025 às 10:45
7 de janeiro de 2025 às 09:43
FOTO: PEDRO FRANÇA
O senador Rogério Marinho (PL) criticou nesta segunda-feira (6) a política de valorização do salário mínimo criada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevista à CNN Brasil, o líder da oposição no Senado classificou a política como “populista e irresponsável” e que “impacta negativamente na economia”, já que os reajustes também elevam os custos do governo com previdência e demais programas assistenciais que têm valores atrelados ao mínimo.
“(A política) impacta fortemente nas contas públicas, porque pressiona Previdência e BPC (Benefício de Prestação Continuada). O governo faz tudo errado e perde credibilidade e legitimidade de fazer o debate de forma séria”, afirmou Rogério.
Criada pelo Governo Lula, a política de valorização prevê que o salário mínimo deve ser reajustado todos os anos acima da inflação. A política não vigorou durante os quatro anos do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do qual Rogério era ministro. Em 2023, no terceiro mandato de Lula, ela foi retomada. No fim do ano passado, a regra foi alterada para limitar esse crescimento real a 2,5%, mas ainda assim acima da perda inflacionária.
Para Rogério Marinho, só pode haver aumento de salário caso haja “ganho de produtividade”. “Só pode haver aumento de salário se houver ganho de produtividade. Quando se dá aumento de salário, impacta negativamente na economia, gera efeito contrário do que se espera na política econômica. Ao contrário do que se espera, e é o que aconteceu, em vez de aumentar o poder de compra, gera desajuste na economia, e esse é apenas um dos aspectos”, afirmou o senador.
Segundo o senador, quando o governo amplia muito os seus gastos, a economia como um todo fica prejudicada, o que anula, na avaliação dele, o efeito causado pelo ganho salarial.
“Prejudica as contas públicas porque aumenta o custo de manutenção da previdência e do BPC e gera efeito contrário do que se imagina. A economia está se deteriorando. Estamos perdendo capacidade de ter uma moeda forte, de se ter investimentos na economia. É uma espiral negativa, populista e irresponsável”, finalizou.
11 de dezembro de 2024 às 04:10
11 de dezembro de 2024 às 05:10
FOTO: REPRODUÇÃO
A cirurgia de Lula no cérebro confrontou o PT com seu maior fantasma: a posse do vice Geraldo Alckmin. Já aconteceu antes em sua trajetória, quando vice de Mário Covas, falecido no cargo. Os petistas até toleram, mas não confiam em Alckmin. Ontem cedo, com aval de Janja, “ministros da casa” plantaram que Lula não se afastaria do cargo. Ele está na UTI, incapacitado de tomar decisões, mas o vice foi impedido de exercer seu papel constitucional. Alckmin não reclama. Coisa de quem sabe esperar. As informações são da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ao vice são confiados só fatos irrelevantes, como ontem, no Rio, com o premiê eslovaco. A “vice” Janja representa Lula em eventos midiáticos.
Janja se impôs para representar relutante marido na visita à tragédia gaúcha, em setembro de 2023, e na abertura das Olimpíadas de Paris.
A “vingança” ficou por conta dos criadores de memes, das montagens mostrando o vice “atleta” alongando ou posando com faixa presidencial.
7 de dezembro de 2024 às 04:01
7 de dezembro de 2024 às 04:29
FOTO: TOMAZ SILVA
O ex-presidente da Petrobras Jean Paul Prates, que foi senador do Rio Grande do Norte entre 2019 e 2022, falou pela primeira vez sobre sua saída do Governo Lula, em maio deste ano. Ele deu declarações em entrevista ao jornal O Globo publicada nessa sexta-feira (6).
Jean afirmou acreditar ter contrariado interesses “que certamente não estava atento” e, embora diga não saber quais eram, aponta o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, como um dos responsáveis por convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a tirá-lo do cargo.
Ele relatou ter ficado incomodado com a presença de Silveira no gabinete de Lula quando foi comunicado da demissão. “Foi muito desagradável”, relembra Prates, que disse ainda buscar uma audiência com o presidente para “passar a situação a limpo”.
Para o ex-senador potiguar, Lula erra ao manter na base aliada partidos que criam dificuldades no Congresso e crises dentro do próprio governo, como a que resultou em sua demissão. “A oposição está dentro do próprio governo”, afirmou.
Veja trechos da entrevista:
Ficou alguma mágoa da forma como o senhor foi demitido pelo presidente Lula, na presença dos ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil)?
Na hora foi muito desagradável, mas depois entendi a situação. Houve uma última conversa em que o presidente me disse: “você não está recuando, tem alguns pontos de vista aqui dos ministros”. E eu falei: “eu não posso (recuar), porque eu sei o que eu estou fazendo. Sinta-se à vontade, o cargo é seu”. Aí ele respondeu que iria me substituir. Refletindo muito sobre aquela cena, eu percebi que o presidente estava desgastado com o embate, não era comigo. Tanto que depois houve um contato dele por uma pessoa dizendo: “vamos conversar, aquele momento ali não foi muito legal”. Ele estava pressionado e as pessoas ali aproveitaram a circunstância. Não tinha a ver com a Petrobras, nunca teve, na verdade. Não tenho ressentimentos, não existe mágoa com o presidente, nem mesmo com os ministros, porque é o jogo da política. Eu perdi essa batalha.
O senhor falou com o presidente depois?
Não, só através de outras pessoas.
O que o senhor acha que pesou mais para a sua demissão?
Foram falsas crises criadas para fragilizar a presidência da Petrobras. Por qual razão, eu não sei. Um dia vai se descobrir. Mas não havia crise do gás, não havia crise na fábrica de fertilizantes, também não teve crise dos estaleiros. Nós tínhamos programado, inclusive, um negócio chamado Mar de Oportunidades, que era um programa de resgate de estaleiros que nunca foi lançado. Foi apresentado à Casa Civil e foi engavetado, porque disseram que era mais do mesmo e não era. E, por fim, não havia crise de dividendos. Tanto não havia que os dividendos foram pagos agora.
Qual interesse o senhor acredita ter contrariado?
Haviam alguns outros interesses envolvidos, provavelmente, que eu certamente não estava atento. Talvez alguma coisa com relação ao próprio plano estratégico, à política, indicação de algumas pessoas na Petrobras que desagradaram. Pontualmente, foram coisas muito pequenas.
O senhor atribui a esses mesmos interesses as trocas nas diretorias que ocorreram após sua saída e, neste momento, as disputas no Conselho de Administração?
O desgaste com o Alexandre (Silveira) ocorreu inclusive por conta dessas coisas. O problema não era com o fato de o ministro indicar conselheiro, mas alguns conselheiros, alguns, é bom que se diga, começaram a deliberadamente dificultar as coisas. A gente levava para a pauta, não evoluía, e o próprio presidente do conselho falava: “você tem que falar com o ministro, tem que pedir para ele”. Para a presidência da Petrobras, isso é absurdo. A empresa é vinculada ao Ministério de Minas e Energia, ela não é subordinada.
Para o senhor, isso configurou uma interferência do governo?
Não acho que seja interferência. Interferência pode haver, porque o governo é o acionista majoritário, mas faz parte de uma lacuna de governança essa nebulosidade de até onde você pode mexer numa diretoria, ou pior ainda, numa gerência. A forma de dar comandos ao presidente da Petrobras e à sua diretoria é o Conselho de Administração. Então, a ordem dada pelo ministro ou mesmo pelo presidente da República tem que ser comunicada. E essa é a falha da governança que ainda existe na Petrobras. Eu diria que 98% da governança está perfeita. Os 2% que faltam são exatamente a lacuna de como o governo, sendo acionista majoritário, se comunica e organiza as diretrizes e instruções que ele dá para a diretoria.
O senhor tem planos de voltar a disputar um cargo político?
Não. Zero intenção de disputar. Eu saí da Petrobras e ninguém me ofereceu nada. Acho que a forma pela qual tudo aconteceu foi tão bem feita que pessoas devem ter pensado: alguma coisa ele fez, sendo que eu não fiz nada. Não roubei, não traí o presidente, tudo era balela. Eu conto nos dedos de uma mão pessoas do PT que me ligaram e foram meus amigos até esse momento.
Acredita que sua imagem foi prejudicada?
Não acho que ficou prejudicada. É uma opção minha baseada numa convicção que o partido é o técnico do político. Se eu estou na política partidária e eleitoral, o meu técnico não sou eu, o meu técnico é o partido. Neste momento compreendi que a mensagem é: “você não está escalado para nada”. Então, vou cuidar da minha vida porque eu não tenho política como profissão. Minha profissão é executivo e gestor público ou privado de recursos naturais e energia.
E como vê a estratégia do PT em relação à governabilidade, ao abrir espaços para partidos de centro, como o PSD, do ministro Silveira?
As circunstâncias mudaram muito. O que antes o governo controlava com ministérios, abrindo espaços, hoje não controla mais. Acabamos de ver uma votação em que dois partidos governistas votaram majoritariamente contra medidas do governo. Falta articulação, mas não é só isso. Falta uma visão de guarda-chuva geral, chamar todo mundo e dizer: “se você é o partido x e tem o delegado, o coronel, o antilulista, ou você trata com esse cara ou tem que sair da base do governo. Vai me devolver o ministério”. Tem que haver um basta para atrair uma base uníssona. A oposição hoje está dentro do governo Lula. Toda crise que acontece não é provocada pela oposição, é pela própria base governista.
5 de dezembro de 2024 às 10:15
5 de dezembro de 2024 às 06:40
FOTO: REPRODUÇÃO
A juíza da 1ª Zona Eleitoral, Valéria Maria Lacerda Rocha, marcou a data da diplomação dos eleitos em Natal. Será no dia 19 de dezembro, uma quinta-feira, a partir das 17h, no plenário Ministro Seabra Fagundes, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) da Av. Rui Barbosa, no Tirol.
Na ocasião, serão diplomados o prefeito eleito, Paulinho Freire (União Brasil), e a vice eleita, Joanna Guerra (Republicanos), além dos 29 vereadores eleitos ou reeleitos.
2 de dezembro de 2024 às 09:45
2 de dezembro de 2024 às 08:12
FOTO: LUH FIUZA
Os vereadores eleitos nas eleições municipais deste ano gastaram até R$ 437 por cada voto obtido nas urnas. Essa informação é resultante do cruzamento entre o custo da campanha, conforme o declarado pelos candidatos na prestação de contas à Justiça Eleitoral, e a quantidade de votos que eles receberam para se eleger.
Levantamento feito pelo Metrópoles a partir desses dados aponta que o candidato Thiago Borges (PL), vereador eleito em Palmas (TO), lidera a lista dos vitoriosos que mais gastaram por cada voto recebido. Ele obteve 1.799 votos, ao final de uma campanha que custou mais de R$ 786,9 mil. A relação entre custo e votação ficou em R$ 437,42 por cada voto conquistado.
Ao todo, a campanha de Thiago, arrecadou R$ 895,2 mil – com sobras não gastas ao final da eleição. Desse total, R$ 790 mil foram repassados pela direção nacional do Partido Liberal (PL), R$ 78,2 mil pela direção estadual da sigla e o restante foi oriundo de doações de pessoas físicas. O próprio candidato desembolsou R$ 12 mil.
Thiago tem 33 anos e é filho do deputado federal Eli Borges (PL-TO), ex-líder da bancada evangélica na Câmara. Esta é a primeira vez que ele ocupará um cargo político. Em 2022, ele se candidatou a deputado estadual, mas ficou como suplente. Entre os maiores gastos da campanha do liberal aparecem: atividades de militância e mobilização de rua, cessão ou locação de veículos e publicidade em materiais impressos.
O vereador eleito, no entanto, não é o único representante de Palmas no ranking dos que mais gastaram por cada voto recebido. Entre os 20 primeiros da lista, seis são da capital tocantinense. E desses seis, cinco são do mesmo partido de Thiago, o que revela não só a disputa acirrada entre correligionários, mas também o alto dinheiro investido pelo PL na eleição local.
Palmas teve 326 candidatos na disputa pelas 23 vagas da Câmara. A cidade é a que mais se destaca no ranking dos eleitos que mais gastaram por voto. Além de Thiago em primeiro lugar, aparecem, ainda, na lista os eleitos Marcos Júnior (PL), em terceiro, Juarez Rigol (PL), em quinto, Joatan Jesus (PL), em 11º lugar, Josmundo (PL), em 19º, e Carlos Amastha (PSB), em 20º.
Marcos Júnior, de apenas 21 anos, venceu a primeira eleição disputada. Ao todo, a campanha dele arrecadou R$ 603 mil entre repasses do partido e doações de pessoas físicas, mas o gasto final ficou em R$ 459,8 mil. Como o candidato recebeu 1.962 votos, o valor final de cada voto, conforme o montante gasto, ficou em torno de R$ 234,40.
A direção nacional do PL repassou a Marcos Júnior um total de R$ 350 mil, mesma quantia destinada à candidatura de Juarez Rigol, o quinto da lista nacional dos vereadores eleitos que mais gastaram por cada voto recebido. Ele obteve 1.679 votos e informou um gasto final na campanha de R$ 361,7 mil, o que equivale a R$ 215,43 por voto.
30 de outubro de 2024 às 15:00
30 de outubro de 2024 às 09:42
FOTO: REPRODUÇÃO
O deputado Guilherme Boulos (Psol), adversário do prefeito reeleito, Ricardo Nunes (MDB), teve mais votos em quase todas as seções eleitorais dos presídios e casas de detenção de São Paulo. Boulos recebeu 72% dos votos válidos, ante 20% de Nunes.
O prefeito se reelegeu no domingo (27.out.2024), com 3.393.110 votos, 59,35% dos válidos, no 2º turno das eleições 2024. Guilherme Boulos (Psol) teve 2.323.901 votos (40,65% dos válidos).
No Internato Pirituba e no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros 4, Nunes não recebeu um voto sequer.
O único local onde o prefeito reeleito bateu Boulos em votos foi no Presídio da Polícia Militar Romão Gomes, onde obteve 32 votos ante 3 de Boulos. Na Fundação Casa Chiquinha Gonzaga os dois candidatos empataram com 5 votos cada, 2 brancos e 2 nulos.
30 de outubro de 2024 às 09:15
30 de outubro de 2024 às 07:51
FOTO: REPRODUÇÃO
A vice-prefeita eleita de Natal, Joanna Guerra (Republicanos), criticou a quantidade de desinformação divulgadas durante a disputa do segundo turno. Em entrevista à 98 FM nesta terça-feira 29, ela alegou que a campanha da deputada federal Natália Bonavides (PT) espalhou inverdades e considerou as ações uma tentativa de manipulação política.
“Eu fui surpreendida com situações muito desleais de verdade. Eu fiquei chocada quando, em uma reunião, uma senhora perguntando se era verdade que, se ela não votasse em Natália, ela ia perder o Bolsa-Família. Eu nunca imaginei que isso pudesse acontecer, disseminar tanta mentira nas comunidades para conquistar votos”, afirmou.
A vice-prefeita eleita contrastou as propostas de sua chapa com as da ex-adversária, dizendo que, enquanto ela e Paulinho Freire (União Brasil) visavam reduzir a dependência do poder público com qualificação profissional e oportunidades de emprego, o lado oposto incentivava essa dependência. “O outro lado era muito claro o quanto essa dependência existia dos benefícios”, disse.
Joanna criticou o fato de a deputada alegar ter enviado mais de R$ 20 milhões para Natal, afirmando que as emendas só começaram a ser direcionadas após a pré-candidatura da petista. E afirmou que a parlamentar “não chegou a mandar nem R$ 10 milhões para a cidade de Natal. As emendas dela vieram no final de 2023 e no início desse ano” e que “as emendas passaram a vir como quando ela já estava na condição de pré-candidata”.
“Ela tinha emendas para Natal, para a polícia, institutos, Corpo de Bombeiros, que precisam. Mas dizer que foi para Natal, não foi. Ela alega e eu digo, de forma veemente, que o município não perdeu recurso federal. Inclusive, as emendas que ela diz ter enviado, auxílios de custeio, na saúde e assistência, estão com recursos empenhados. Então, como é que se perdeu emenda se não se cadastrou emenda, se os recursos estão empenhados?”, questionou.
E criticou a divulgação de uma conversa privada entre o prefeito Álvaro Dias (Republicanos) e Natália, considerando a ação uma violação de privacidade que expôs seu número pessoal. “Eu acho que o que mais me chocou na campanha política foi essa situação. Meu celular foi divulgado e até hoje eu recebo o tempo todo ligação”.
“Apelação”. Joanna Guerra afirmou que a campanha de Natália Bonavides fez várias tentativas de apelação, incluindo disseminação de rumores sobre agressão a um deficiente visual e uso de carros para criar uma imagem de mobilização massiva. Segundo ela, houve muita tentativa de “apelação” nos momentos finais da campanha, para “gerar fatos novos”.
“Uma situação de um deficiente visual que foi agredido por alguém da gente, jamais. E eu achei que o Paulinho foi muito feliz quando no último debate disse que repudiava e que não precisava do voto dessas pessoas que tivessem atitudes violentas porque a política sempre tem que ser construída de forma propositiva”, ressaltou.
“Retaliação”. A vice-prefeita eleita mencionou dificuldade de acesso a recursos federais durante o governo Lula (PT), que, segundo ela, prejudicou o andamento de obras como a reurbanização da Lagoa de Santarém e o Hospital Municipal. “Não recebemos nada durante o período eleitoral, o que, querendo ou não, retarda o andamento da obra”.
Joanna criticou a ausência da ministra da Saúde, Nísia Trindade e do presidente Lula durante a campanha em visitas a obras importantes em Natal, sugerindo uma falta de apoio. “Muito estranho a gente ter aqui uma ministra, o presidente, e não ter visita deles lá.”
E criticou o governo estadual pela demora na conclusão da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Jaguaribe, fundamental para o saneamento básico da Zona Norte. “A gente precisa que essa obra seja concluída, porque hoje só 4% da Zona Norte é saneada”, finalizou Joanna Guerra.
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