As inscrições para o concurso da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) se encerram na próxima segunda-feira (24). Estão em disputa 47 vagas no certame, divididas entre os cargos de Analista Legislativo e Técnico Legislativo, com salários chegando até R$ 8,3 mil.
O edital aponta que as inscrições para o concurso devem ser feitas exclusivamente pelo site da banca examinadora, com a confirmação da inscrição sendo feita após o pagamento. As provas ocorrem em Natal, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros no dia 25 de setembro, com os candidatos a analistas legislativos prestando o exame durante a tarde, e os postulantes a técnicos legislativos pela manhã.
Dividido em duas fases, o certame inicialmente terá uma prova objetiva de 60 questões, com aqueles que obtiveram pelo menos 60% de acerto na avaliação em questão se classificando para a fase seguinte, onde haverá a aplicação de uma prova discursiva.
Sobre as vagas
Analista Legislativo:
24 vagas disponíveis;
Nível: Superior;
Salários: R$ 8.338,64;
Benefícios: 1,4 mil reais em auxílio-alimentação, além de valores relativos a assistência a saúde;
Áreas: Medicina, Engenharia Elétrica, Arquitetura, Processo Legislativo, Contabilidade, Tecnologia da Informação, Engenharia Civil e Administração;
Taxa de Inscrição: R$ 125
Técnico Legislativo:
23 vagas disponíveis;
Nível: Médio
Salários: R$ 4.468,16;
Benefícios: 1,4 mil reais em auxílio-alimentação, além de valores relativos a assistência a saúde;
Áreas: Tecnologia de Sistema, Edificações, Apoio Administrativo, Contabilidade e Tecnologia da Informação
O comunicador Bruno Giovanni (BG) publicou neste sábado, em suas redes sociais, mensagem onde denota a permissão da mãe do senador Styvenson Valentim (Podemos) para sua candidatura ao Governo do RN.
BG não citou, claramente, qual tipo deautorização da genitora do senador, mas para um bom entendedor isso basta…
Nessa quinta-feira, Styvenson afirmou que só seria candidato a governador nas eleições deste ano se a mãe deixar. Em entrevista à rádio Rural de Caicó, o senador disse que, no passado, só fez concurso para a Polícia Militar e foi candidato a senador porque a mãe autorizou, e que agora não será diferente.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instituiu um grupo de trabalho (GT) para tratar de prevenção e combate à violência política nas eleições de 2022.
Uma portaria publicada nesta terça-feira (21) pela Corte diz que o grupo vai elaborar diretrizes para disciplinar ações voltadas ao tema durante o processo eleitoral deste ano.
Denúncias sobre agressão a parlamentares e também a jornalistas em diversas localidades do país serão a motivação das ações. De acordo com a assessoria do TSE, até o momento, chegaram ao tribunal 13 ofícios com esse tipo denúncia.
Segundo a assessoria do tribunal, os ofícios foram formulados pelo Senado Federal e pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados e detalham ataques a vereadoras de câmaras municipais e a membros do PT, do PSOL, do PSDB, da Rede Sustentabilidade e do PSD.
Entre as atribuições do GT, que será coordenado pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell Marques, estão a promoção de audiências públicas, de eventos e de atividades que promovam debates sobre a questão. O objetivo é subsidiar o diagnóstico e formulação de diretrizes adicionais para o pleito.
Entre os atores que devem participar dos debates estão representantes de partidos políticos, do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) e também de entidades da sociedade civil.
Os resultados dos estudos do GT devem ser apresentados em 45 dias.
A letalidade das forças de segurança do estado em comunidades do Rio de Janeiro vem crescendo. Somente nos últimos 14 meses, a capital fluminense registrou três das quatro operações mais letais de toda a história. Nesse período, foram 71 mortos em apenas três ações na cidade do Rio.
A mais letal entre todas as ações envolvendo agentes públicos aconteceu no Jacarezinho, na Zona Norte, em maio de 2021, quando 28 pessoas morreram. Um ano depois, em maio de 2022, 25 pessoas foram mortas durante uma operação policial na Vila Cruzeiro, também na Zona Norte.
Nesta quinta-feira, 21, uma ação com policiais militares e civis resultou em mais 18 mortos durante a incursão no Complexo do Alemão, outro conjunto de favelas da Zona Norte do Rio. Entre os assassinados estão uma mulher, um policial e 16 suspeitos, segundo a PM.
As três operações organizadas por forças de segurança pública estão em destaque em uma lista que contabiliza mortes, mas que também retrata a rotina de quem vive em comunidades carentes na Cidade Maravilhosa.
Veja as operações mais letais da cidade do Rio de Janeiro:
Jacarezinho (maio de 2021) – 28 mortos;
Vila Cruzeiro (maio de 2022) – 25 mortos;
Complexo do Alemão (junho de 2007) – 19 mortos;
Complexo do Alemão (julho de 2022) – 18 mortos;
Senador Camará (janeiro de 2003) – 15 mortos;
Fallet/Fogueteiro (fevereiro de 2019) – 15 mortos;
Complexo do Alemão (julho de 1994) – 14 mortos;
Complexo do Alemão (maio de 1995) – 13 mortos;
Morro do Vidigal (julho de 2006) – 13 mortos;
Catumbi (abril de 2007) – 13 mortos;
Complexo do Alemão (agosto de 2004) – 12 mortos;
Fonte: GENI/UFF
Se considerarmos os números de todo o estado, a lista das operações com mais mortes teria que incluir uma ação da PM na Vila Operária, no Município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em janeiro de 1998, que terminou com 23 mortos.
77 mortes no Complexo do Alemão
Como é possível observar na lista das operações mais letais da cidade do Rio de Janeiro, a terceira operação com o maior número de mortes na capital do estado também aconteceu no Complexo do Alemão, em 2007, com 19 pessoas assassinadas.
A Zona Norte do Rio é de longe a região mais afetada pela violência durante operações das polícias. Das 11 ações registradas na lista, sete aconteceram em favelas da Zona Norte. Desse total, cinco foram no Complexo do Alemão. Ao todo, são 77 pessoas mortas em apenas cinco operações policiais naquele conjunto de favelas.
Há pouco menos de 4 km de distância do Complexo do Alemão, está o conjunto de comunidades conhecido como Complexo da Penha, onde se encontra a favela da Vila Cruzeiro. Lá, ocorreu a segunda operação mais letal da história, com 24 mortos. Ou seja, nessa pequena parte da cidade, 101 pessoas perderam suas vidas durante apenas seis ações das polícias do estado.
A operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro aconteceu no dia 6 de maio de 2021, no Jacarezinho, na Zona Norte do Rio. Nesse dia, 28 pessoas morreram.
Um dos mortos foi o policial civil André Leonardo de Mello Frias, da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod). Na época, a Polícia Civil informou que os outros 27 assassinados eram criminosos, mas não revelou as identidades ou as circunstâncias em que foram mortos.
Um ano depois da operação mais letal da história, 10 de 13 investigações do MP sobre o caso foram arquivadas. Os inquéritos arquivados são relacionados a 24 das mortes – mais de 82% do total.
Com pouco mais de 35,4 mil eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida que têm dificuldade de locomoção cadastrados no Rio Grande do Norte, a Justiça Eleitoral potiguar já abriu o período para os eleitores nestas condições solicitarem uma seção especial com acessibilidade, para as eleições gerais de outubro. O prazo para fazer a alteração vai até 18 de agosto. As seções especiais são espaços adaptados para oferecer fácil acesso e maior comodidade e segurança no momento do voto.
O requerimento deve ser feito em qualquer cartório eleitoral pelo próprio interessado, munido de documento oficial com foto, ou por meio de curador, apoiador ou procurador. O pedido valerá para participação nas Eleições 2022, que ocorrerão no dia 02 de outubro, em primeiro turno, e no dia 30 de outubro, em eventual segundo turno.
Também com o intuito de promover a inclusão e facilitar a votação de pessoas com deficiência auditiva, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprimorou os softwares já existentes e instalou novos recursos de acessibilidade nas urnas eletrônicas que serão utilizadas nas Eleições 2022. Agora, todos os aparelhos preparados para o pleito de outubro contarão com tradução na Língua Brasileira dos Sinais (Libras).
Para as pessoas com deficiência visual, além do sistema Braille e da identificação da tecla 5 nos teclados do aparelho, também são disponibilizados nas seções eleitorais fones de ouvido para que eleitores cegos ou com baixa visão recebam sinais sonoros com a indicação do número escolhido e o retorno do nome da candidata ou do candidato em voz sintetizada.
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) afirmou nesta quinta-feira (21) que só será candidato a governador nas eleições de 2022 se a mãe deixar. Em entrevista à rádio Rural de Caicó, o senador disse que, no passado, só fez concurso para a Polícia Militar e foi candidato a senador porque a mãe autorizou, e que agora não será diferente.
“Eu tenho outros problemas, e um deles é minha mãe autorizar ou não. Não vou mentir. Se minha mãe disser que eu não vou, eu não vou. Eu só tenho uma mãe, idosa, que saiu do hospital um dia desse. Se ela disser que eu não vou, não tem povo que faça eu ir”, declarou o senador.
Styvenson disse que a mãe – Edilma Valentim – é sua maior eleitora. “É minha mãe, minha maior eleitoreira. Se você não respeita a sua, problema seu. A minha, eu respeito. Ela que autorizou eu ser candidato ao Senado, ela que autorizou quando eu fiz concurso da polícia. ‘Ah, ele é mando pela mãe’. E não é para ser não? Até minha mulher mandava em mim. Ainda bem que eu superei”, afirmou, aos risos.
A candidatura de Carlos Eduardo Alves ao Senado segue refletindo o estilo do ex-prefeito de fazer política. Reflexo disso está na pesquisa TS2/Blog do Barreto, que mediu a preferência do eleitor de Pau dos Ferros no pleito deste ano.
A cidade é um dos redutos onde a governadora Fatima Bezerra é forte, com quase 60% de aprovação de governo e 47% de intenções de voto – diferença de 33% para a soma dos adversários. Mas isso não se reflete para o candidato ao Senado da governadora, já que Carlos Eduardo tem 16% contra 13% de Rogério Marinho.
Mais um exemplo do que pode custar o estilo de fazer política do ex-prefeito de Natal.
O Instituto TS2 ouviu 584 eleitores em Pau dos Ferros nos dias 14 e 15 de julho. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos BR – 01304/2022 e RN – 04039/2022.
O pré-candidato ao Governo do RN, Fábio Dantas (Solidariedade) está confiante nas eleições deste ano e disse que espera vencer a disputa já no primeiro turno.
A declaração foi dada durante entrevista para a rádio 96 FM Natal, nessa terça-feira (19).
Fábio disse que define sua campanha analisando resultados de pesquisas qualitativas, que apontam que se a maioria dos eleitores do RN for votar no dia da eleição, Fátima estará derrotada.
“As qualitativas nos mostram que o cidadão potiguar quer um estado de oportunidades, um estado que seja indutor da economia e não esse estado descarrilhado que a gente tem hoje”, destacou.
Fábio Dantas também analisou a disputa com e sem a participação do senador Styvenson Valetim, como possível adversário. Para ele, o que pode mudar será sua estratégia de campanha, mas o resultado esperado é o mesmo: “espero vencer no primeiro turno”.
O pré-candidato ainda destacou que o único ponto que pode favorecer Fátima nas eleições deste ano é uma possível abstenção de eleitores no dia da votação, tendo em vista que muitas pessoas costumam viajar nesse período.
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