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VÍDEO: Dupla é flagrada furtando óculos em shopping de Natal

Dois homens foram flagrados por câmeras de segurança de um shopping, no bairro Potengi, zona Norte de Natal furtando óculos em um quiosque instalado no interior do estabelecimento.

Os criminosos aproveitaram o momento que a vendedora atendia um cliente para agir. O fato ocorreu na última quinta-feira (01).

Portal BO

Lira e Pacheco se manifestam sobre decisão de Barroso que suspendeu piso salarial da enfermagem

Foto: Divulgação/Marcos Corrêa/PR

Por meio de publicação nas redes sociais, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestaram-se sobre o anúncio da suspensão do piso da enfermagem anunciado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), neste domingo (4/9). Pacheco afirmou que tratará de caminhos e soluções para que o piso seja efetivado perante o STF.

FOTO-REPRODUÇÃO

O ministro do Supremo definiu prazo de 60 dias para que a categoria esclareça o impacto financeiro da medida avalizada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Antes de a medida ser consolidada, o magistrado quer avaliar os riscos para empregabilidade no setor e analisar se a medida impacta a qualidade dos serviços prestados.

O ministro defendeu que os esclarecimentos ocorram antes de o piso entrar em vigor. Barroso aponta “risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde”, em razão dos riscos apontados pelo governo federal, relacionados à demissão em massa e à redução da oferta de leitos, diante da elevação de despesas com o piso.

A decisão, entretanto, não foi bem vista por Arthur Lira e Rodrigo Pacheco. Em postagem no Twitter, Lira reforçou o apoio à categoria e discordou da suspensão.

FOTO-REPORDUÇÃO

“Respeito as decisões judiciais, mas não concordo com o mérito em relação ao piso salarial dos enfermeiros. São profissionais que têm direito ao piso e podem contar comigo para continuarmos na luta pela manutenção do que foi decidido em plenário”, disse Lira.

Barroso suspende lei que criou piso salarial para a enfermagem

FOTO: SERGIO LIMA/PODER 360

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu neste domingo (4) o piso salarial da enfermagem.

A decisão vale até que estados, municípios, órgãos do governo federal, conselhos e entidades da área da saúde informem, em 60 dias e detalhadamente, o impacto financeiro para os atendimentos e os riscos de demissões diante da implementação do piso.

Nos próximos dias, a decisão, que é individual, será levada para análise dos demais ministros do Supremo no plenário virtual.

Barroso é relator uma ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde), que defende que o piso é insustentável.

Diante dos dados já apresentados na ação, o ministro avaliou que há risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao SUS.

Isso porque as instituições indicaram a possibilidade de demissão em massa e de redução da oferta de leitos.

O piso seria pago pela primeira vez nesta segunda (5) e foi fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).

Conforme o Dieese, o incremento financeiro necessário ao cumprimento dos pisos será de R$ 4,4 bilhões ao ano para os Municípios, de R$ 1,3 bilhões ao ano para os Estados e de R$ 53 milhões ao ano para a União.

Já a Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) indicou incremento de R$ 6,3 bilhões ao ano. Foi apontada uma possibilidade de demissão de 80 mil profissionais de enfermagem e fechamento de 20 mil leitos.

Ao Supremo, as entidades afirmaram que “falou-se, antecedentemente, do fechamento de hospitais, da diminuição da rede conveniada ao Sistema Único de Saúde e do influxo de pacientes – alijados da rede de saúde suplementar – para o já sobrecarregado SUS.”

“Tais circunstâncias, per se, são o bastante para comprovar que muitos usuários dos serviços de saúde verão o pleno gozo de seu direito constitucional à saúde restringido. O cenário das diálises, por exemplo, é bastante exemplificativo nesse sentido”, diz a ação.

Decisão

O ministro ressaltou que é preciso valorizar a categoria, mas que neste momento “é necessário atentar aos eventuais impactos negativos da adoção dos pisos salariais impugnados”.

Para Barroso, Legislativo e Executivo não cuidaram das providências para viabilizar a implementação do piso.

“No fundo, afigura-se plausível o argumento de que o Legislativo aprovou o projeto e o Executivo o sancionou sem cuidarem das providências que viabilizariam a sua execução, como, por exemplo, o aumento da tabela de reembolso do SUS à rede conveniada. Nessa hipótese, teriam querido ter o bônus da benesse sem o ônus do aumento das próprias despesas, terceirizando a conta”, afirma ele na decisão.

Segundo o ministro, “de um lado, encontra-se o legítimo objetivo do legislador de valorizar os profissionais de saúde, que, durante o longo período da pandemia da Covid-19, foram incansáveis na defesa da vida e da saúde dos brasileiros. De outro lado, estão os riscos à autonomia e higidez financeira dos entes federativos, os reflexos sobre a empregabilidade no setor, a subsistência de inúmeras instituições hospitalares e, por conseguinte, a própria prestação dos serviços de saúde.”

O relator explicou que as entidades privadas que tenham condições podem e devem implantar o piso.

“Naturalmente, as instituições privadas que tiverem condições de, desde logo, arcar com os ônus do piso constante da lei impugnada, não apenas não estão impedidas de fazê-lo, como são encorajadas a assim proceder. As circunstâncias constitucionais e fiscais aqui apontadas não significam que o valor não seja justo e que as categorias beneficiadas não mereçam a remuneração mínima”, diz na decisão.

g1

Como é feita a contagem de votos depois do término das eleições

APURAÇÃO DOS VOTOS PODE SER ACOMPANHADA AO VIVO E É FISCALIZADA POR REPRESENTANTES DOS PARTIDOS. FOTO- DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Termina às 17h (horário de Brasília) do dia 2 de outubro, em todo o Brasil, o horário para votar no primeiro turno das eleições de 2022. Depois da votação, tem início o processo para fazer com que os dados das urnas eletrônicas cheguem ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para realizar a contagem.

Em algumas horas, os supercomputadores da Corte somam os votos e apresentam os resultados. A CNN mostra o que acontece com as urnas eletrônicas após as eleições e como é feita a apuração dos votos.

Antes de as seções abrirem para a votação, é preciso imprimir um documento de cada urna para comprovar que ela não recebeu nenhum voto previamente. A zerésima, como é chamada, é de responsabilidade do presidente da seção eleitoral.

CNN

Pedidos de voto em trânsito crescem 278%, diz TSE

FOTO: ABDIAS PINHEIRO

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou hoje (2), em Brasília, que foram recebidos 332,5 mil pedidos de voto em trânsito para o primeiro turno das eleições, a ser realizado em 2 de outubro. Para 30 de outubro, data do segundo turno, foram recebidos 314,8 mil requerimentos.

Segundo o TSE, os números representam aumento de 278% em relação ao primeiro turno das eleições presidenciais de 2018, quando foram recebidos 8,9 mil pedidos. Na comparação com o segundo turno daquele ano, quando foram recebidos 83,4 mil pedidos, o crescimento é de 277%.

Números

O estado de São Paulo, maior colégio eleitoral do país, registrou 82,3 mil pedidos de voto em trânsito, sendo 38 mil requerimentos solicitados por paulistas que votarão fora de sua cidade, mas dentro do estado. O restante (44,3 mil) é de eleitores de outros estados que votarão em São Paulo.

A data para solicitar voto em trânsito terminou no dia 18 de agosto. Quem fez o pedido dentro do prazo pode consultar o local de votação no aplicativo e-Título e no portal do TSE.

Agência Brasil

Tribuna do Norte realiza debate com candidatos ao Governo do RN nesta segunda-feira

FOTO: REPRODUÇÃO/BAND

O Sistema Tribuna de Comunicação realizará por intermédio dos seus canais, na próxima segunda-feira (5), debate eleitoral com os candidatos ao Governo do Estado, cujos nomes foram homologados nas convenções partidárias e que estão ranqueados até o 4ª lugar na pesquisa TN/Difusora/Consult, divulgada pelo Sistema Tribuna na terça-feira, 30 de agosto.

O evento ocorrerá entre 18h e 20h, no hotel Barreira Roxa e será transmitido integralmente em todos os veículos do Sistema: Rádio Jovem Pan News Natal (93,5 FM), Portal TN Online, canais do youtube e redes sociais, além da cobertura na edição impressa da terça-feira (6).

Freitas e Rogério se estranham nos bastidores do debate, e funcionários da Band precisam intervir

FOTO: REPRODUÇÃO/BAND

Os candidatos ao Senado Freitas Júnior (PSOL) e Rogério Marinho (PL) se desentenderam nos bastidores do debate da Band nesta sexta-feira (2). Na passagem do 2º para o 3º bloco, os dois começaram a trocar ofensas e quase saíram se agrediram fisicamente, enquanto Carlos Eduardo (PDT) e Rafael Motta (PSB) se preparavam para um embate.

Segundo apurou o PORTAL DA 98 FM, no momento da tensão assessores de Rogério Marinho tentaram entrar no estúdio da emissora, mas foram impedidos por funcionários da Band. A mediadora, Anna Ruth Dantas, interrompeu o debate para pedir calma aos candidatos.

“Candidatos, por favor! Estamos ao vivo. Peço que nós possamos manter a calma. Os candidatos que estão posicionados aqui e os candidatos que estão nos seus lugares de origem. Que possamos manter a calma. Este é um debate que quem vai ganhar é o eleitor”, disse Anna Ruth.

Portal 98 FM

Em clima averso à campanha, Styvenson declara: “Já tô eleito o melhor filho. Espalha aí o santinho da política”

FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Enquanto alguns candidatos ao Governo do RN ‘brigam’ contra o tempo para pedir votos, viajar pelo estado, conversar com eleitores e gravar as propagandas eleitorais, o senador Styvenson Valentim opta pelo antagônico: Curtir a vida e ‘brincar’ com a situação política atual.

Em post atual no Instagram, o candidato ao governo do RN pelo Podemos não desperdiça o valioso tempo para conquistar seu mais valioso voto: o da própria mãe. Tá eleito!