7 de fevereiro de 2022 às 13:00
7 de fevereiro de 2022 às 13:26
FOTO: REPRODUÇÃO
O instituto Seta quis saber do eleitorado potiguar a
intenção de votos para deputados estadual e federal. No levantamento foi feito
de forma espontânea, ou seja, o eleitor fala o primeiro nome que lhe vem à
cabeça, podendo o nome citado ser candidato ou não, na corrida por uma das cadeiras
da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Isolda Dantas (2,2%), Nélter
Queiroz (1,5%), Kleber Rodrigues (1,1%) e Tomba Farias (1,1%) se destacam com
percentuais acima de 1%.
Logo em seguida, com 0,8%, aparece o comunicador Luiz Almir.
Com 0,5%: Getúlio Rego e Vivaldo Costa. Dr. Bernardo segue a lista com 0,4%.
Com percentual de 0,3% foram citados: Cristiane Dantas, Garibaldi Filho,
Terezinha Maia e Albert Dickson.
Os demais nomes não atingiram a margem de erro de 2,5%, mas
o BG publica integral acima. O percentual de indecisos ainda é alto: 78,5%. O
total dos que afirmaram não votar em qualquer candidato foi de 9,2%.
Para a realização do estudo do instituto Seta, divulgado pelo Blog do BG, foram entrevistados 1600 eleitores de todas as regiões do Rio Grande do Norte. Os resultados foram calculados com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos e com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-06152/2022.
7 de fevereiro de 2022 às 08:06
7 de fevereiro de 2022 às 08:06
FOTO: JOANA LIMA
De acordo com das do Laboratório de Inovações Tecnológicas em Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte-LAÍS, o estado tem 704.508 mil potiguares com o esquema vacinal incompleto. No geral são, 200.999 Cidadãos D2 em Atraso. A faixa etária com maior atraso na D2 são pessoas com idade entre 18 a 29 anos . 65.521 atrasados com idades entre 30 a 39 anos – 40.318 atrasados
Já em Natal são 44.817 Cidadãos D2 em Atraso. A Faixa Etária com Maior Atraso em D2 na capital é de 18 a 29 anos – 18.509 atrasados e 30 a 39 anos – 11.414 atrasados.
Em Mossoró também tem muita gente que não completou a imunização. São 13.351 Cidadãos D2 em Atraso. A Faixa Etária com Maior Atraso em D2 em Mossoró. 18 a 29 anos – 5.639 atrasados e 30 a 39 anos – 3.582 atrasados
Balanço Geral
Rio Grande do Norte – Geral
704.508 Cidadãos D3 em Atraso
Faixa Etária com Maior Atraso em D3 no RN
40 a 49 anos – 172.328 atrasados e 30 a 39 anos – 149.801 atrasados
Natal
194.240 Cidadãos D3 em Atraso
Faixa Etária com Maior Atraso em D3 em Natal
40 a 49 anos – 47.386 atrasados e 30 a 39 anos – 43.217 atrasados
Mossoró
50.665 Cidadãos D3 em Atraso
Faixa Etária com Maior Atraso em D3 em Mossoró
40 a 49 anos – 13.478 atrasados e 30 a 39 anos – 10.860 atrasados
7 de fevereiro de 2022 às 06:30
7 de fevereiro de 2022 às 05:59
FOTO: DIVULGAÇÃO/PMN
Para acelerar a dose de reforço contra a Covid-19 da
população de Natal, a Prefeitura do Natal, em parceria com a Ferreira Costa,
vai disponibilizar a partir da próxima terça-feira (08) até o final deste mês
de fevereiro um novo ponto de vacinação para o público com idade a partir de 12
anos funcionando de terça-feira a sábado, das 9h às 18h.
No local estarão disponíveis as três doses, D1, D2 e D3,
para a população a partir de 12 anos. Até o momento, a capital já imunizou com
a D1 93% da população e 86,64% já receberam a segunda dose. No caso da D3,
Natal vacinou 41% da população.
A SMS Natal reforça que as pessoas com 18 anos e mais que
tenham completado o esquema vacinal, com duas doses, de qualquer imunizante
(Coronavac, Oxford ou Pfizer) há pelo menos quatro meses, procurem um dos
pontos de vacinação para completar o esquema vacinal. As pessoas que tiveram
Covid-19 precisam esperar 30 dias para receber a D2 ou D3. A Ferreira Costa
está localizada na avenida Engenheiro Roberto Freire, 142, Capim Macio.
Para receber a D3 as pessoas devem levar o cartão de vacinação, documento com foto e comprovante de residência de Natal. Todas as informações sobre a vacinação da capital está disponível no https://vacina.natal.rn.gov.br/.
6 de fevereiro de 2022 às 16:45
6 de fevereiro de 2022 às 16:50
Foto: Portal Metrópolis
Na linha de frente da Covid-19 em pediatrias Brasil afora, uma coisa é dada como certa: a doença é capaz de acometer crianças de maneira tão grave quanto adultos e idosos. Com o avanço da pandemia e a proliferação de novos casos de coronavírus, os leitos pediátricos de unidades de terapia intensiva (UTI) têm sido o destino de diversos pacientes infantis contaminados – de bebês a adolescentes.
Em Goiás, hoje um dos cinco estados com a menor taxa de vacinação infantil (2,55%), entre pequenos de 5 a 11 anos, já foram registradas internações de menores que ultrapassaram o período de um mês. Para além da doença em si, que deixa sequelas, a longa permanência em um leito de paciente grave está longe de ser a situação ideal para uma criança.
Vitória Araújo Gomes, de apenas 5 anos, ficou 21 dias internada em um hospital de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana de Goiânia. A mãe dela, a secretária do lar Juscilene Araújo de Oliveira, 26, chegou a pensar que a filha não sobreviveria. A pequena não tem comorbidades. Ela pegou Covid-19 e influenza H3N2, ao mesmo tempo, e precisou ser intubada.
“Foi um desespero total. Achei que ela não teria chance de voltar para casa, que era algo completamente impossível de acontecer. É um desespero tão grande que você acha que tudo acabou. Ver uma filha frágil e pequena naquela situação faz a gente querer estar no lugar dela. Vê-la intubada, sem poder beber e comer, foi um desespero total”, conta Juscilene.
Na unidade de referência: de bebês a adolescentes
Na ala pediátrica da UTI da Covid do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), na região noroeste de Goiânia, os profissionais já lidaram com situações bastante delicadas desde o início da pandemia. Já aconteceu, por exemplo, de filhos estarem internados na UTI pediátrica, enquanto o pai ou a mãe se via na UTI para adultos, e todos morrerem. O coronavírus destruiu famílias.
6 de fevereiro de 2022 às 14:19
6 de fevereiro de 2022 às 14:21
Foto: José Aldenir
A postura de camaleão de Carlos Eduardo foi revelada por ele mesmo, em uma entrevista concedida ao jornalista Everton Dantas, da Tribuna do Norte.
“Eu, na realidade, apoiei Bolsonaro e votei no segundo turno. No primeiro turno votei em Ciro Gomes. No segundo turno votei em Bolsonaro. Mas me arrependi. Cometi um erro. Até porque a linha do meu partido sempre foi de oposição ao Bolsonaro. Quem não cometeu erros? Eu cometi. Há uma frustração grande e eu já fiz essa autocrítica, há muito tempo”
Carlos também fez uma crítica forte ao governo federal. Indagado sobre como ele avalia a atuação gestão do presidente, ele disparou: “ o brasileiro vive pior do que há três anos”.
“Hoje, o brasileiro vive pior do que há três anos. A inflação de dois dígitos engole salários e o trabalhador tem sua pior renda desde 2012. Na educação, os jovens já nem sonham mais com a universidade. O ENEM teve, no ano passado, o menor número de inscritos desde 2005”
O “esquerdista”, ainda falou sobre a atuação do presidente na pandemia, e responsabilizou Bolsonaro pelas mortes da COVID.
“É o principal responsável por termos mais de 620 mil mortes por covid, a maior taxa de mortos entre os 40 países mais populosos do mundo, fala por si. O presidente Bolsonaro ataca incessantemente os pilares da democracia brasileira. Bolsonaro é inimigo da democracia. É um projeto de ditador. Vivemos hoje um presidencialismo de orçamento, com o orçamento secreto, sem controle e sem transparência, onde estamos vendo emendas paroquiais da ordem de R$ 35 bilhões, uma verdadeira orquestra de horrores regida pela batuta de um dos maiores líderes do Centrão, Ciro Nogueira. A população que lide com os cortes em saúde, educação e infraestrutura, em meio a uma crise na qual não há crescimento nem emprego. Mas não falta recursos para comprar parlamentares para a defesa desse governo que está aí. O governo Bolsonaro não tem planos nem projetos, só uma ação eleitoreira em detrimento de um projeto para a coletividade. O Brasil precisa eleger um governo que dialogue com a maioria da sociedade e promova as reformas, inclusive, rediscuta a reforma trabalhista, que foi proclamada como uma reforma que ia reduzir o desemprego e o que a gente registra, pelas estatísticas, aumentou o desemprego e diminuiu a renda do trabalhador”
Conforme divulgado pelo Blog do FM, o pedetista está de malas prontas para uma forte aliança com a petista Fátima Bezerra. Composição política que pode deixar de fora o defensor ferrenho da governadora, se adotasse Jean Paul Prates, que corre o risco de virar um petista sem mandato.
6 de fevereiro de 2022 às 08:26
6 de fevereiro de 2022 às 11:05
Foto: Redes sociais
O município de Macau iniciou sua campanha de vacinação infantil para Covid-19 no início desta semana. Com tem mostrado em seu portal oficial, a vacinação iniciou-se e permaneceu até este sábado, dia 05, para crianças na faixa de 6 a 11 anos completos.
Porém, a página oficial do município publicou e divulgou o prefeito Zé Antônio aplicando vacina em sua própria neta, de apenas 5 anos de idade, e, que de acordo com as regras anunciadas pelo próprio município, ainda não estaria contemplada para receber a 1ª dose da vacina.
O curioso é que nessa sexta-feira, dia 04, algumas mães procuraram a UBS do Valadão para informações sobre a faixa de idade contemplada e a informação correta foi confirmada por um agente de saúde: SOMENTE CRIANÇAS DE 6 A 11 ANOS COMPLETOS estarão autorizadas a receber a 1ª dose da vacina no município de Macau.
Uma das mães ainda reforçou a pergunta, questionando se somente crianças com 6 anos completos é que estariam autorizadas a se vacinar. A resposta do agente foi categórica: SIM, SOMENTE 6 ANOS COMPLETOS.
Diante do fato, mães, pais e os cidadãos macauenses estão questionando o motivo de um familiar do prefeito receber tratamento diferenciado.
Qual o critério adotado pelo município, ao decidir furar e desrespeitar a regra para favorecer uma criança pelo simples fato de ter nascido neta de prefeito e da Secretária de Sáude?
Ao favorecer seu familiar, o prefeito Zé Antônio desrespeita as regras da vacinação infantil, além de usar a página oficial do município para promoção pessoal e de sua família, manchando assim a sua conduta de chefe do Executivo municipal.
O fato deverá chegar ao conhecimento do Ministério Público.
5 de fevereiro de 2022 às 18:30
5 de fevereiro de 2022 às 18:30
Foto:Michel Dantas/AFP
O número de óbitos diários causados pela COVID-19, continua em alta no Rio Grande do Norte. Nas últimas 24h, o estado registrou mais 10 óbitos. Foram ;01(UM) Nova Cuz; 01(UM) Caraúbas ; 01(UM)Água Nova; 01(UM) Pendências ; 01(UM)Apodi ; 01(UM)Jaçanã; 02(DOIS) Mossoró ; 02(DOIS) Natal.
Ainda foram confirmados 1.839 casos da doença. Desde o início da pandemia o estado registou 440.390 da doença e 7.790 óbitos.
De acordo com a plataforma Regula RN, nesse momento a taxa de ocupação delitos no estado é de 76,2%.
5 de fevereiro de 2022 às 14:00
5 de fevereiro de 2022 às 11:36
FOTO: JOANA LIMA
O elevado nível de transmissibilidade da variante Ômicron,
associado ao relaxamento das medidas de isolamento social no Rio Grande do
Norte na passagem de 2021 para 2022, culminaram no aumento das internações nas
redes pública e privada de saúde no Estado por Covid-19 em 296%. O Estado bateu
recordes de registros de novos casos confirmados da infecção e o quantitativo
de óbitos voltou a subir neste início de ano. Os dados são da Secretaria de
Estado da Saúde Pública (Sesap/RN) e foram analisados pelo Instituto Santos
Dumont (ISD).
Em números absolutos, existiam 103 pacientes internados com
a infecção causada pelo coronavírus em 30 de dezembro de 2021. Um mês depois, o
volume tinha saltado para 408 pacientes hospitalizados. No mesmo período, foram
registradas 134 mortes pela doença. Até a sexta-feira, 4 de fevereiro, o Rio
Grande do Norte contabilizava 7.768 vidas perdidas para o coronavírus, com
óbitos ocorridos em todas as 167 cidades potiguares. A ocupação de leitos de
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) específicos para o tratamento da infecção
estava em 80,26% – um dos mais altos patamares desde o início da vacinação
contra o SARS-CoV-2.
As urgências e emergências dos hospitais públicos e privados
registram superlotação de pacientes com sintomas da Covid-19, que se confundem
com os da Influenza, à procura de atendimento. Com uma cepa com poder de
transmissão maior, mais pessoas estão se infectando, e as equipes formadas por
médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos e outros
especialistas estão desfalcadas, o que gera sobrecarga ainda maior no sistema
de saúde. O aumento de casos confirmados entre crianças e adultos chama atenção
dos especialistas.
“Nós estamos com o número de infecções muito mais alto do
que a gente teve em 2020 e 2021. A Ômicron é bem mais transmissível. Nós
estávamos, no mês de janeiro, em um período de férias, festas, de veraneio, de
aglomeração, e isso resultou em um número absurdo de casos que a gente tem
visto nas últimas semanas aqui no Estado. E isso reflete, infelizmente, nas
infecções de crianças. Se eu tenho mais adultos infectados, se eu tenho mais
crianças expostas, e crianças infectadas. As notificações em crianças estão
crescentes, aumentando aqui no Estado, e as internações também estão
crescentes”, avalia Carolina Damásio, preceptora multiprofissional infectologista
do Instituto Santos Dumont (ISD).
De acordo com Diana Rêgo, subcoordenadora de Epidemiologia
da Sesap/RN, o aumento de casos notificados ganhou força a partir da primeira
semana de janeiro e bateu recorde na passagem para o mês de fevereiro. “A Sesap
vem fazendo um alerta para que todas as pessoas mantenham as medidas
não-farmacológicas, em especial o uso da máscara e, na medida do possível, o
distanciamento social. Para além disso, priorizar a vacinação. Nós temos um
número de óbitos já supera o número que tivemos em dezembro (2021) e o perfil é
de pessoas idosas, com comorbidades e que não possuíam o ciclo completo de
vacinação (para a covid-19). A gente precisa que as pessoas completem o ciclo,
tomem a terceira dose que é a nossa estratégia mais eficiente contra o
coronavírus”, ressalta. O Rio Grande do Norte tem 203.615 pessoas com o ciclo
vacinal contra a covid em atraso, conforme dados da Plataforma RN + Vacina.
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