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Categoria: Segurança

Detran intensifica fiscalização em área do litoral Sul do estado

NO TOTAL FORAM ABORDADOS E FISCALIZADOS 342 CONDUTORES E APENAS QUATRO FORAM AUTUADOS POR DESRESPEITO À LEI SECA

O Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) por meio da Operação Lei Seca intensificou as ações de fiscalização de condutores e de veículos automotores que utilizam as vias litorâneas e a faixa de areia de praia. A fiscalização durante o final de semana se concentrou nas praias do litoral Sul e Norte, mais precisamente na área das Praias de Pirangi até Barreta, além de trechos de Genipabu a Muriú, locais onde a circulação de automóveis se torna mais intensa nessa época.

A fiscalização focou o trabalho no sentido de coibir a circulação proibida de veículos na orla, no sentido de evitar ocorrências de acidentes envolvendo banhistas que estão utilizando as praias. A medida também abordou condutores para checar a documentação dos motoristas e veículos, e averiguaram a combinação ilegal de álcool e direção. No total foram abordados e fiscalizados 342 condutores e apenas quatro foram autuados por desrespeito à Lei Seca.

“O resultado foi bastante positivo, pois confirma o que já temos percebido há alguns anos, que os condutores têm se conscientizado e evitado beber e dirigir, isso se demonstra pelos números de autuados que tem diminuído consideravelmente enquanto o número de pessoas abordadas permanece praticamente o mesmo”, explicou o oficial da Lei Seca, capitão Isaac Paiva.

A fiscalização na área litorânea do Estado vai ser ainda mais intensa durante esse mês de janeiro, que é quando a movimentação de veículos é ampliada e são realizados vários eventos e shows musicais devido ao período de veraneio. “A fiscalização vai ser similar ao que ocorreu em anos anteriores, estaremos presentes em todos os grandes eventos para garantir e segurança viária dos condutores”, concluiu o capitão.

Outra ação importante que vem sendo foco dos policiais da Operação Lei Seca é a fiscalização no sentido de coibir a circulação proibida de veículos na orla. A medida tem o intuito de evitar ocorrências de acidentes envolvendo banhistas que estão utilizando as praias.

Datafolha: contrários à liberação da posse de arma no país voltam a crescer e atingem 61%

MILITARES PREPARAM ARMAS PARA SEREM DESTRUÍDAS NO RIO DE JANEIRO. (FOTO: BRUNO KELLY-20.JUN.18/REUTERS)

O total de brasileiros que se declaram contrários à liberação da posse de armas de fogo aumentou desde outubro, segundo a mais recente pesquisa Datafolha. Em dezembro, 61% dos entrevistados disseram que a posse deve “ser proibida, pois representa ameaça à vida de outras pessoas”.

No levantamento anterior, de outubro, 55% concordavam com essa posição.

No mesmo período, a parcela de pessoas que considera a posse de armas “um direito do cidadão para se defender” oscilou negativamente, passou de 41% para 37%, ou seja, no limite da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Outros 2% não souberam responder.

Foram entrevistadas 2.077 pessoas em 130 municípios em todas as regiões do país, nos dias 18 e 19 de dezembro.

Durante o período eleitoral, o agora presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), falou em revogar o Estatuto do Desarmamento. Agora, neste sábado (29), afirmou que pretende assinar um decreto para permitir a posse de arma a todas as pessoas sem ficha criminal, além de tornar o registro definitivo, sem a necessidade de renovações, como hoje.

Entre os que declararam ter votado em Bolsonaro na última eleição, o direito de possuir uma arma é defendido por 53%. Quando questionados sobre a necessidade de facilitar o acesso a armas, contudo, 59% se disseram contrários.

O que vem sendo discutido internamente pelos membros do novo governo é fazer um decreto que altere aquele que regulamentou o Estatuto do Desarmamento em 2004. É uma forma de não precisar mexer na lei e retirar regras que possam dificultar o acesso das pessoas às armas.

Segundo o Datafolha, o percentual de pessoas contrárias à posse de armas já foi de 68% em 2013. Hoje é de 61%.

As mulheres tendem a ver a liberação das armas de forma mais negativa: 71% delas são contrárias à posse, enquanto apenas 51% dos homens têm a mesma opinião.

O índice também varia de acordo com ensino e renda. Quanto mais anos de estudo, maior o apoio à liberação. Entre os entrevistados com ensino superior, 41% defendem que ter armas é um direito, a taxa cai para 34% entre pessoas com ensino fundamental.

Da mesma forma, quanto mais rica a pessoa, mais favorável ela é à liberação. Entre os entrevistados com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 32% defendem a posse de armas. Já entre pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos, esse percentual sobe para 54%. O Sul é a região mais favorável às armas do país, com 47%, enquanto o Nordeste é a que menos apoia a liberação, com 32%.

Quando indagados se é preciso facilitar o acesso às armas, apenas 30% dos brasileiros respondem que sim. Entre eles, 16% concordam totalmente —14% concordam parcialmente. Entre os contrários, que somam 68%, a posição é mais enfática: 51% discordam totalmente e 17% discordam em parte.

Segundo o Estatuto do Desarmamento, para obter a posse de arma é preciso ser maior de 25 anos, ter ocupação lícita e residência certa, não ter sido condenado ou responder a inquérito ou processo criminal, comprovar capacidade técnica e psicológica e declarar a efetiva necessidade da arma. Já o porte é proibido, exceto para forças de segurança e guardas, entre outros.

A lei federal, aprovada em 2003, regulou o acesso a armas e restringiu o porte e a posse em todo o país. O estatuto, entretanto, tem sido afrouxado por decretos nos últimos anos e corre o risco de ser desmantelado em 2019.

Em 2016, um decreto presidencial ampliou a validade do registro de armas de três para cinco anos. Portaria do Exército de 2017 teve efeito similar: permite que atiradores desportivos levem suas armas, carregadas, até o local de tiro.

Para revogar o Estatuto do Desarmamento, como pretende Bolsonaro, é preciso aprovar uma nova lei no Congresso. O projeto mais avançado é o do deputado Rogério Peninha (MDB-SC), de 2012, que está pronto para votação.

Em novembro, ele publicou em rede social que a proposta ficaria para 2019. “Acabo de receber ligação do presidente Jair Bolsonaro. Ele concordou em deixarmos para o ano que vem a votação do projeto.”

Peninha avalia que a nova composição da Câmara, mais conservadora, vai significar mais apoio para a proposta. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado por maioria simples na Câmara e, se não for alterado no Senado, segue para sanção presidencial.

Entre as mudanças, o projeto reduz a idade mínima da posse de 25 para 21 anos e permite que pessoas respondendo a inquérito ou processo criminal comprem armas, contanto que não tenham sido condenadas por crime doloso.

O projeto também retira a obrigatoriedade de apresentar uma efetiva necessidade para ter uma arma, ponto avaliado hoje pela PF. O porte seria liberado para maiores de 25 anos que cumprirem os requisitos para a posse.

Segundo dados do Exército obtidos via Lei de Acesso à Informação pelo Instituto Sou da Paz, cerca de seis armas são vendidas por hora no mercado civil nacional. Até agosto, 34.731 foram comercializadas. Ao todo, há quase 620 mil armas nas mãos de civis.

O ataque mais recente a tiros com repercussão nacional ocorreu em 11 de dezembro em uma igreja de Campinas (SP). O atirador, Euler Fernando Grandolpho, 49, matou cinco pessoas e deixou três feridos. Ele portava uma pistola 9 mm e um revólver calibre 38 —as armas tinham as numerações raspadas.

ENTENDA AS REGRAS SOBRE ARMAS NO PAÍS

É possível ter a posse de uma arma no Brasil? 

Sim, mas é preciso ser maior de 25 anos, ter ocupação lícita e residência certa, não ter sido condenado ou responder a inquérito ou processo criminal, comprovar a capacidade técnica e psicológica para o uso do equipamento e declarar a efetiva necessidade da arma

E o porte? 

O porte, ou seja, a autorização para carregar e transportar a arma, é proibido, exceto para membros das Forças Armadas, policiais, guardas, agentes penitenciários e empresas de segurança privada, entre outros.

O comércio de armas é permitido? 

Sim. A proibição foi derrotada em 2005, quando 63,9% dos eleitores votaram pela continuidade do comércio legal de armamentos

O presidente pode revogar o Estatuto do Desarmamento? 

Não. O estatuto é uma lei federal e mudanças precisam ser aprovadas no Congresso

Há projetos para mudar o estatuto no Congresso? 

Sim, há mais de 160 propostas para alterar a lei. A mais avançada, que está pronta para ser votada na Câmara, reduz a idade mínima para a posse de 25 para 21 anos e permite o acesso para pessoas que respondem a inquérito ou processo criminal, contanto que não tenham sido condenadas por crime doloso. Não seria mais preciso declarar a efetiva necessidade de ter uma arma. O porte seria liberado para maiores de 25 anos que cumprirem os requisitos para posse. Para se tornar lei, o projeto precisa ser aprovado por maioria simples na Câmara e no Senado e passar por sanção presidencial

O que um presidente pode mudar sem depender do Congresso? 

É possível alterar a regulamentação do estatuto, ampliando o acesso a certos tipos de armas e munições. Fuzis, hoje de uso exclusivo das forças de segurança, poderiam ser vendidos no comércio formal. Defensores da liberação das armas dizem que seria possível flexibilizar a posse, já que a lei determina que o cidadão precisa “declarar a efetiva necessidade” da arma, mas a exigência de comprovação foi regulamentada por decreto. A três dias de tomar posse como presidente, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que pretende assinar um decreto para garantir a posse de arma de fogo a todas as pessoas sem ficha criminal. Essa possibilidade de flexibilização, porém, não é consensual. Alguns especialistas dizem que isso seria legislar por decreto e passível de ser questionado juridicamente

Como é a regulação de armas em outros países? 

Nos EUA, em boa parte dos estados, para comprar uma arma em loja (há mais de 50 mil no país) basta passar por uma checagem rápida de antecedentes criminais. Se a compra for feita com um vendedor particular, isso não é necessário. No Japão, o processo envolve aulas, testes práticos e escritos e avaliação rigorosa do histórico criminal, saúde mental e relações pessoais. Na Austrália, as armas só são liberadas em casos excepcionais, e os policiais podem exigir entrevistas com parentes e vizinhos. No México, o cidadão precisa comprovar que não tem antecedentes criminais e que está empregado. Há apenas uma loja de armas em todo o país

Folha de São Paulo

Após agentes e escrivães, delegados também encerram paralisação no RN

Delegados da Polícia Civil do RN haviam aderido paralisação na quinta-feira — Foto: Pedro Vitorino

DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DO RN HAVIAM ADERIDO PARALISAÇÃO NA QUINTA-FEIRA. (FOTO: PEDRO VITORINO)

Os delegados da Polícia Civil do Rio Grande do Norte também decidiram encerrar a paralisação e voltar às atividades no início da noite de sexta-feira (28). Agentes, escrivães e servidores da segurança já haviam informado, na tarde de sexta-feira, após assembleia, acatar a ordem judicial e suspender a paralisação iniciada na quarta-feira (26). As categorias cobram o pagamento do 13º salário de 2017 (atrasado para quem recebe mais de R$ 5 mil) e uma definições sobre o salário de dezembro e o 13º deste ano.

Os delegados haviam aderido ao movimento, denominado ‘Operação Zero’, na quinta-feira.

Com a sinalização do governo para o pagamento do 13º salário de 2017, os delegados resolveram suspender o movimento e voltaram ao trabalho desde as 18h de sexta-feira, na Central de Flagrantes, na Delegacia de Plantão da Zona Norte, e nas delegacias regionais espalhadas pelo interior.

Uma nova assembleia, no entanto, está marcada para o dia 2 de janeiro para definir os próximos passos da manifestação, caso não haja cumprimento do governo. A categoria cobra os pagamentos dos atrasados para ativos, aposentados e pensionistas.

G1 RN

PRF inicia Operação Ano Novo 2018

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A OPERAÇÃO ANO NOVO COMPREENDE MAIS UMA ETAPA DA OPERAÇÃO RODOVIDA 2018/2019, DESENCADEADA NO ÚLTIMO DIA 14 DE DEZEMBRO

A Polícia Rodoviária Federal iniciou a zero hora desta sexta-feira (28) a Operação Ano Novo 2018. Até terça-feira (01/01/19), policiais rodoviários federais reforçarão a fiscalização nas rodovias federais de maior movimento. O efetivo terá um acréscimo de 30%, com a implementação de equipes extras. A Operação Ano Novo compreende mais uma etapa da operação Rodovida 2018/2019, desencadeada no último dia 14 de dezembro.

Serão priorizadas ações voltadas para combater o excesso de velocidade, o uso de bebida alcoólica para depois dirigir e as ultrapassagens proibidas. Será dispensada atenção especial aos condutores dos veículos de duas rodas,bem como a aos motoristas que fazem uso do celular enquanto dirigem. A PRF também estará atenta para o uso do cinto de segurança e para o uso dos dispositivos de retenção para o transporte de crianças de até sete anos e meio de idade.

Restrição para veículos de carga

Para garantir a fluidez e a segurança do trânsito nas rodovias de pista simples, o tráfego de caminhões bitrem, veículos com dimensões excedentes e caminhões cegonha, sofrerá restrição de tráfego na terça-feira (01/01/2019), das 14h às 22h. O motorista que descumprir a determinação será multado e terá o veículo retido.

A PRF recomenda algumas dicas para uma viagem segura:

  • Faça uma revisão preventiva no veículo antes de viajar. Verifique principalmente pneus (inclusive o estepe), palhetas dos limpadores de para-brisa e itens de iluminação e sinalização;

  • Planeje a viagem, lembre-se de programar o horário de início, além das paradas para alimentação, abastecimento e descanso. A melhor hora para viajar é ao amanhecer;

  • Mantenha a atenção redobrada nas rodovias;

  • Respeite a sinalização de trânsito, ela existe para proteger a sua vida;

  • Mantenha o farol baixo aceso durante a viagem, é obrigatório;

  • Não viaje cansado, com pressa ou sob efeito de bebida alcoólica;

  • O cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes do veículo;

  • O transporte de crianças de até sete anos e meio de idade, será nos dispositivos de retenção (bebê conforto, cadeirinhas e assento de elevação).

Delegados da Polícia Civil do RN se unem a agentes e escrivães e também param

Delegados da Polícia Civil do RN decidiram iniciar paralisação durante assembleia da Adepol — Foto: Pedro Vitorino

DELEGADOS DA POLÍCIA CIVIL DO RN DECIDIRAM INICIAR PARALISAÇÃO DURANTE ASSEMBLEIA DA ADEPOL — FOTO: PEDRO VITORINO

Delegados da Polícia Civil do Rio Grande Norte se uniram a agentes e escrivães e anunciaram que também estão paralisando as atividades. A decisão foi tomada nesta tarde em assembleia na Associação dos Delegados da Polícia Civil do RN (Adepol-RN) na tarde desta quinta-feira (27).

As categorias cobram o pagamento do 13º salário de 2017 (atrasado para quem recebe mais de R$ 5 mil) e uma definição sobre o salário de dezembro e o 13º deste ano.

Agentes e escrivães cruzaram os braços na manhã da quarta (26), quando deram início ao movimento denominado ‘Operação Zero’. À noite, fizeram uma reunião com o governo, mas não houve acordo. Já na manhã desta quinta (27), em nova reunião, coube à secretária de Segurança Pública, Sheila Freitas, dizer que o Executivo pretende pagar, nesta sexta (28), o 13º de 2017 para os policiais da ativa. Contudo, os policiais rejeitaram a proposta e decidiram continuar a paralisação.

Em despacho, procurador se solidariza com greve da Polícia Civil do RN e diz que só irá atuar com o salário em dia

Em despacho, procurador do RN se nega a fazer ação contra paralisação de policiais civis  — Foto: Reprodução

EM DESPACHO, PROCURADOR DO RN SE NEGA A FAZER AÇÃO CONTRA PARALISAÇÃO DE POLICIAIS CIVIS. (FOTO: REPRODUÇÃO)

O procurador do Estado Luís Marcelo Cavalcanti de Sousa , que recebeu a função de preparar a ação judicial contra a greve dos policiais civis do Rio Grande do Norte, se solidarizou com os servidores e disse que não iria opinar sobre no caso.

“Não me sinto à vontade para combater referido movimento, antes, com ele me solidarizo, porque na mesma situação me encontro de total inconformismos com os atrasos salariais”, afirmou o procurador do estado do Rio Grande do Norte Luis Marcelo Cavalcanti.

A Delegacia Geral de Polícia Civil quer pedir à Justiça a irregularidade da greve. O caso foi designado em caráter de urgência ao procurador Luis Marcelo, mas ele o recusou e pediu redistribuição do processo, através de sorteio, entre seus colegas.

O procurador ainda avisou que só irá atuar no caso, quando estiver com o seu próprio salário em dia.

Caso seja eu o sorteado para atuar no feito só o farei depois que estiver com meus salários em dia, dispensando ao Governo o mesmo tratamento que dele tenho recebido”.

O procurador ainda reforçou que, no entendimento do Supremo Tribunal Federal, a única hipótese que impede o corte de salário de servidores grevistas é justamente o atraso de salários.

Greve

Os policiais civis paralisaram os serviços na manhã de ontem (26) em todo o estado, cobrando pagamento do 13º salário de 2017 e um calendário de pagamento de outros salários atrasados. O governo realizou uma reunião com o sindicato na manhã de hoje (27) e ofereceu, como proposta, pagar o 13º salário de 2017 à categoria, nesta sexta-feira (28), mas apenas aos ativos. O acordo foi rejeitado pela categoria em assembleia no final da manhã.

Policiais Civis rejeitam proposta do governo e paralisação continua por tempo indeterminado

Agentes e escrivães recusam proposta do governo e paralisação da Polícia Civil do RN continua por tempo indeterminado  — Foto: Sinpol-RN

AGENTES E ESCRIVÃES RECUSAM PROPOSTA DO GOVERNO E PARALISAÇÃO DA POLÍCIA CIVIL DO RN CONTINUA POR TEMPO INDETERMINADO. (FOTO: SINPOL-RN)

Policiais civis do Rio Grande do Norte vão continuar paralisados. A decisão foi tomada em assembleia, no final da manhã desta quinta-feira (27), após a categoria avaliar e rejeitar a proposta apresentada mais cedo pelo governo, que é a de pagar o 13º salário de 2017 apenas para os policiais da ativa.

Agentes e escrivães estão parados desde a manhã da quarta (26) em protesto contra os salários atrasados. Estão em aberto o 13º salário de 2017 de todos os servidores públicos que ganham acima de R$ 5 mil, o que inclui a maior dos agentes da segurança pública. Além disso, o governo ainda não divulgou quando vai pagar os salários de dezembro nem o 13º deste ano.

“O governo quer pagar o 13º de 2017 apenas para os servidores da ativa, deixando de fora os aposentados e pensionistas. Sem falar que a proposta apresentada não menciona nada sobre o 13º deste ano nem fala do salário de dezembro”, explicou Nilton Arruda, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN.

“Colocamos a proposta em votação e a categoria não aceitou o acordo. A paralisação vai continuar, e está ainda mais fortalecida”, acrescentou o presidente do Sinpol.

G1 RN

Para suspender paralisação dos policiais civis, Governo do RN propõe pagar 13º de 2017 dos ativos; agentes irão analisar proposta em Assembleia

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REPRESENTANTES DA CATEGORIA E DO GOVERNO DO ESTADO SE REUNIRAM NESTA QUINTA-FEIRA, 27

A fim de tentar acabar com a paralisação dos policiais civis, o Governo do RN fez a proposta aos Policias Civisde pagar até o dia 29/12 o décimo-terceiro salário de 2017 dos servidores ativos junto com o dos policiais militares. A proposta exclui os aposentados e não foi bem recebida a categoria.

O pagamento da folha de dezembro e o décimo-terceiro salário de 2018 não foi discutido.

O sindicato dos Policiais Civis convocou para uma assembleia, às 11h, na Central de Flagrantes, para deliberar a respeito do que foi proposto.

A proposta só será revelada oficialmente durante a assembleia. Agentes e escrivães da Polícia Civil estão com os trabalhos paralisados deste a quarta-feira, 26, para protestar por causa dos atrasos salariais devidos pelo Governo do Estado.