24 de julho de 2020 às 10:45
24 de julho de 2020 às 07:04
FOTO: REPRODUÇÃO
O ex-presidente da República Fernando Collor de Melo disse,
em entrevista ao Pânico nesta quinta-feira (23), que os debates dele com o
também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 1989, não foi manipulado
pela Globo. O senador afirmou que Boni, que era um dos chefes da emissora na
época, mentiu quando falou sobre a manipulação. “O Boni tomou alguns copos de
vinho a mais e pisou feio na bola”, disse.
Segundo o executivo, ele fez usou uma maquiagem para fazer com que Collor parecesse suado e mais próximo do povo e também fez com que o candidato usasse uma gravata torta. O ex-presidente, no entanto, disse que nada disso é verdade. “É crível uma afirmação como essa sabendo nós que os debates foram na Manchete e na Band?”, questionou. “Nunca ninguém chegou para mim para perguntar se era verdade aquilo que o Boni falou, porque se é contra o Collor, é bom”, desabafou o político.
18 de julho de 2020 às 17:15
18 de julho de 2020 às 16:56
FOTO: DIVULGAÇÃO
O Grupo de Trabalho estadual de acompanhamento das medidas
governamentais e privadas relacionadas ao novo coronavírus (GT Covid MPF-RN)
formado por membros do Ministério Público Federal no RN esclarece, a respeito
dos fatos relacionados ao procurador da República Fernando Rocha, que ele já se
desculpou publicamente e reconheceu a contradição de sua ida à academia, um ato
pessoal e isolado.
Como integrante do GT, o procurador contribuiu decisivamente
com as medidas que foram adotadas pelo Grupo, além de ter articulado com o Lais
(Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN) a criação de duas
plataformas pioneiras no país para a gestão da crise provocada pela pandemia: a
Regula-RN – que uniformizou e tornou mais rápida a regulação de leitos e acesso
de pacientes ao tratamento adequado – e a Fiscaliza-RN – que utiliza a
inteligência artificial para controle dos gastos públicos no combate ao novo
coronavírus.
Dessa forma, o grupo reconhece o trabalho excepcional
desenvolvido e lamenta profundamente sua saída, decorrente de uma decisão
estritamente pessoal, bem como repudia os ataques pessoais ao procurador
Fernando Rocha.
O GT Covid-19 segue firme na defesa dos direitos da
população potiguar neste momento difícil, com atuação fundamentada em questões
técnicas e dados científicos.
16 de julho de 2020 às 11:37
16 de julho de 2020 às 11:37
FOTO: ILUSTRAÇÃO
A
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abriu investigação para
apurar possíveis fraudes no sistema de cotas raciais. Ao todo, foram abertos
procedimentos disciplanares relacionados com a situação de 79 alunos. A
instituição não divulgou dados sobre os estudantes e nem a que cursos estão
matriculados.
Segundo a
UFRN, foram feitas 155 denúncias de irregularidades nas cotas raciais. Para
discutir o assunto, a instituição iniciou, ainda no primeiro semestre, um grupo
de trabalho com a participação de movimentos sociais, como o Coletivo Enegrecer
RN, Movimento Negro do RN e a União Nacional dos Estudantes (UNE). Os trabalhos
foram voltados para discutir sobre a comissão de heteroidentificação para
ingresso de estudantes.
“Conforme o
Edital de Ingresso nos Cursos de Graduação da UFRN por meio do SiSU, a qualquer
tempo, caso haja denúncia contra a utilização das ações afirmativas, o
candidato ou estudante pode ser submetido à averiguação, que ocorrerá
respeitando o devido processo legal”, apontou a UFRN.
Com a
abertura dos procedimentos disciplinares, a situação dos alunos passa para uma
investigação, com busca de provas materiais, depoimentos e testemunhos. Após
esta fase, caso se comprove que houve fraude nas regras de heteroidentificação,
o procedimento pode determinar a expulsão dos estudantes.
Na última
segunda-feira (13), após uma investigação semelhante, a Universidade de São
Paulo (USP) expulsou um aluno do curso de relações internacionais sob a
alegação de fraude nas cotas raciais e sociais. Foi o primeiro julgamento por
fraude da universidade em 193 anos de existência.
Além das
questões raciais, a UFRN iniciou as discussões sobre a retomada das aulas
presenciais. Seguindo com o planejamento acadêmico para o período da pandemia
da covid-19, os centros, institutos e unidades acadêmicas especializadas da
realizaram, nos últimos dias, diversas ações para discutir a retomada das
atividades do período letivo 2020.1. A ampla discussão tem como pilares a
segurança da comunidade universitária e a diversidade dos cursos, que exigem a
construção coletiva de propostas baseadas na inclusão e na flexibilidade.
A Reitoria
da UFRN suspendeu, de forma emergencial, as atividades presenciais em 17 de
março, devido à crise de saúde ocasionada pelo novo coronavírus. Como medida de
curto prazo, foi aprovado o Período Letivo Suplementar Excepcional (PLSE) que
encerrará no final deste mês de julho.
9 de julho de 2020 às 09:00
9 de julho de 2020 às 08:30
FOTO: REPRODUÇÃO
Leandro Narloch virou assunto por conta de um comentário
dele durante a exibição do programa “Live CNN” desta quarta-feira
(8). O comentarista afirmou ao vivo que a decisão do Supremo Tribunal Federal
que libera homossexuais para doarem sangue é uma “mudança pequena” na
sociedade e que “gays têm uma chance muito maior de ter Aids”.
“A mudança na verdade é pequena, ela vai restringir
mais a conduta, e não o tipo de pessoa, a opção sexual (sic) do indivíduo. Toda
essa polêmica começou porque, não há dúvida disso, os gays, os homens gays,
eles têm uma chance muito maior de ter Aids, né? Em 2018, uma pesquisa mostrou
que 25% dos gays de São Paulo eram portadores de HIV”, começou Narloch,
sem citar a fonte da pesquisa em questão.
“Mesmo que esse número seja exagerado, e de fato ele
parece mesmo exagerado, o fato é que é dezenas de vezes maior, maior a chance
do que na população geral. A questão é que outros critérios para exclusão já
restringem os gays que têm comportamento promíscuo, né?”, continuou
Leandro, piorando mais ainda a situação.
Os apresentadores do programa, Marcela Rahal e Phelipe Siani, ficaram sem reação diante das frases ditas pelo comentarista. “Bom, é… A gente acabou de falar sobre essa mudança de protocolo. 2020 e só agora a gente teve retirado de fato esse impedimento de homossexuais fazendo doação de sangue”, falou Siani. “Gente!”, limitou-se a falar Marcela, mudando repentinamente de assunto.
A CNN Brasil achou que seria uma boa ideia colocar o Leandro Narloch pra comentar a liberação de gays para doar sangue pelo STF. Aí ele falou essa bobagem aí. pic.twitter.com/l8k2clJWML
30 de junho de 2020 às 09:25
4 de julho de 2020 às 11:07
FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS
NOTA DE REPÚDIO
Passada uma semana do pedido de retratação pública, não só do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte, mas de muitos profissionais da imprensa e meios de Comunicação Social, da afirmação “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)”, expondo a família em situação constrangedora, o Senador da República Styvenson Valentim se deu por calado, mostrando a falta de maturidade política, social e profissional que deveria vir de um agente público eleito pelo povo potiguar.
Ao fazer tal afirmação, o Senador coloca em uma vala comum profissionais sérios e os veículos de comunicação (TV´s, Rádios, Jornais, Blogs) que tanto contribuem para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte nos aspectos sociais, políticos e econômicos. Transmitem assuntos importantes para a população, principalmente nessa época tão difícil para a sociedade em quarentena.
O Senador Styvenson deveria apontar quem são aqueles que ele afirma e que recebem dinheiro em troca de notícia, se houver, e não generaliza como fez na afirmação infeliz, indigna de um cidadão que representa seu Estado na Capital Federal.
Talvez se escondendo em um mandato de oito anos no Senado Federal, aposta no esquecimento do assunto para o futuro, mas não se preocupe, o Sindicato e a sociedade o lembrarão.
26 de junho de 2020 às 08:34
4 de julho de 2020 às 11:08
FOTO: REPRODUÇÃO
Você já ouviu falar no Homem Pateta? Um alerta divulgado
pela Polícia Civil nesta semana adverte pais e responsáveis para perfis no
Facebook com o codinome Jonatan Galindo, que têm causado pânico em crianças e
adolescentes.
Usando fotos que remetem ao famoso personagem da Disney, as
páginas interagem com menores de idade na rede social por meio de mensagens
pertubadoras, que podem induzir ao suicídio.
Além de cruel, esse tipo de conduta é considerada é crime no
Brasil. De acordo com Lei nº 13.968, aprovada no ano passado, induzir ou
instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação pode gerar uma pena
de seis meses a seis anos de prisão.
Questionado pelo Metrópoles, o Facebook Brasil afirmou estar
ciente do caso e disse estar tomando as devidas providências.
“O Facebook informa que está investigando o caso e que
páginas falsas ou com conteúdos que incentivem a automutilação estão sujeitas à
remoção. A rede social também disponibiliza o seu Portal para Mães e Pais, com
dicas para o uso e segurança na internet”, disse a empresa, por meio de nota.
Dicas para proteger seus filhos
Essa não é a primeira vez que o uso das redes sociais se
torna uma ameaça para os pais. Em 2017, o desafio da baleia azul, surgido em
uma rede social russa, viralizou entre jovens e foi associado a uma onda de
suicídios entre crianças e adolescentes.
Em uma cartilha com dicas para ajudar os pais a protegerem
seus filhos na internet, a delegada de Polícia Civil Fernanda Lima afirma que a
melhor estratégia para proteger as crianças desse tipo de ameaça é manter um
diálogo aberto com elas. Isso por que menores com problemas de relacionamento
com os pais tendem a ser alvos mais fáceis de criminosos nas redes sociais.
“Conversar e fortalecer a relação de confiança também é fundamental para que, caso algo aconteça, ele se sinta à vontade para te procurar e contar imediatamente o que ocorreu”, pontuou Fernanda, especialista em investigação de crimes contra crianças e adolescentes.
22 de junho de 2020 às 15:35
22 de junho de 2020 às 15:39
FOTO: DIVULGAÇÃO
NOTA DE REPÚDIO
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte vem a público para repudiar as afirmações do Senador Styvenson Valentim quando acusa e generaliza a imprensa potiguar de “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)” quando de uma fato ocorrido com um familiar seu, que não vem ao caso expor a família, como fez o Senador, infelizmente. Tais esclarecimentos poderiam ser feitos de outra forma, mais comedida, sem a publicidade que se tornou expondo a todos.
No Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão e imprensa são pilares que devem ser mantidos por todas as instituições para tornar claro os fatos e acontecimentos da nossa sociedade, principalmente quando envolvem agentes públicos.
O Senador Styvenson, quando ainda militar da polícia e coordenador da blitz da Lei Seca, ganhou notoriedade através dos meios de comunicação o que o credenciou a ser candidato ao Senado Federal.
Se tornando um agente público a sua visibilidade ficou ainda maior por defender bandeiras da moralidade, tendo que ser capaz de tratar com sobriedade, sensatez e equilíbrio as críticas a ele imputadas.
O SINDJORN pede ao Senador Styvenson Valentim que se retrate da sua afirmação, revelando a sobriedade e equilíbrio de um agente público, considerando que há meios legais para agir se sentir-se atingido em críticas e comentários.
31 de maio de 2020 às 10:05
31 de maio de 2020 às 10:05
FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE
A Câmara dos Deputados debate há algum tempo um projeto de
lei destinado a regulamentação da cannabis – planta que dá origem a maconha –
para uso medicinal. O assunto foi tema de debate por videoconferência na última
quinta-feira (29) no canal Delta9 Cannabis, no youtube, evento que contou com a
participação da deputada federal pelo Rio Grande do Norte, Natália Bonavides
(PT).
Durante sua participação, a parlamentar se posicionou
favorável a regulamentação da cannnabis medicinal e demonstrou otimismo para a
aprovação da matéria na comissão que debate o assunto.
“Nós vamos ter limitações [no projeto], existe a possibilidade de aprovar o projeto e os deputados recorrerem para ir ao plenário. Sem dúvida não vamos conseguir um projeto perfeito, que traga tudo que a gente sabe que é importante ou necessário. Eu sou favorável a regulamentação não só do uso medicinal, não só da cannabis. Mas hoje no Congresso não existe nenhuma correlação de forças para que algo nesse sentido ande. Para mim já foi boa surpresa ver a cannabis para uso medicinal andar”, disse a parlamentar.
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