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Categoria: Polêmica

Em nota, grupo afirma que procurador Fernando Rocha reconheceu a contradição de sua ida à academia: ‘ato pessoal e isolado’

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O Grupo de Trabalho estadual de acompanhamento das medidas governamentais e privadas relacionadas ao novo coronavírus (GT Covid MPF-RN) formado por membros do Ministério Público Federal no RN esclarece, a respeito dos fatos relacionados ao procurador da República Fernando Rocha, que ele já se desculpou publicamente e reconheceu a contradição de sua ida à academia, um ato pessoal e isolado.

Como integrante do GT, o procurador contribuiu decisivamente com as medidas que foram adotadas pelo Grupo, além de ter articulado com o Lais (Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde da UFRN) a criação de duas plataformas pioneiras no país para a gestão da crise provocada pela pandemia: a Regula-RN – que uniformizou e tornou mais rápida a regulação de leitos e acesso de pacientes ao tratamento adequado – e a Fiscaliza-RN – que utiliza a inteligência artificial para controle dos gastos públicos no combate ao novo coronavírus.

Dessa forma, o grupo reconhece o trabalho excepcional desenvolvido e lamenta profundamente sua saída, decorrente de uma decisão estritamente pessoal, bem como repudia os ataques pessoais ao procurador Fernando Rocha.

O GT Covid-19 segue firme na defesa dos direitos da população potiguar neste momento difícil, com atuação fundamentada em questões técnicas e dados científicos.

UFRN abre procedimento para investigar fraudes em cotas raciais

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A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) abriu investigação para apurar possíveis fraudes no sistema de cotas raciais. Ao todo, foram abertos procedimentos disciplanares relacionados com a situação de 79 alunos. A instituição não divulgou dados sobre os estudantes e nem a que cursos estão matriculados.

Segundo a UFRN, foram feitas 155 denúncias de irregularidades nas cotas raciais. Para discutir o assunto, a instituição iniciou, ainda no primeiro semestre, um grupo de trabalho com a participação de movimentos sociais, como o Coletivo Enegrecer RN, Movimento Negro do RN e a União Nacional dos Estudantes (UNE). Os trabalhos foram voltados para discutir sobre a comissão de heteroidentificação para ingresso de estudantes.

“Conforme o Edital de Ingresso nos Cursos de Graduação da UFRN por meio do SiSU, a qualquer tempo, caso haja denúncia contra a utilização das ações afirmativas, o candidato ou estudante pode ser submetido à averiguação, que ocorrerá respeitando o devido processo legal”, apontou a UFRN.

Com a abertura dos procedimentos disciplinares, a situação dos alunos passa para uma investigação, com busca de provas materiais, depoimentos e testemunhos. Após esta fase, caso se comprove que houve fraude nas regras de heteroidentificação, o procedimento pode determinar a expulsão dos estudantes.

Na última segunda-feira (13), após uma investigação semelhante, a Universidade de São Paulo (USP) expulsou um aluno do curso de relações internacionais sob a alegação de fraude nas cotas raciais e sociais. Foi o primeiro julgamento por fraude da universidade em 193 anos de existência.

Além das questões raciais, a UFRN iniciou as discussões sobre a retomada das aulas presenciais. Seguindo com o planejamento acadêmico para o período da pandemia da covid-19, os centros, institutos e unidades acadêmicas especializadas da realizaram, nos últimos dias, diversas ações para discutir a retomada das atividades do período letivo 2020.1. A ampla discussão tem como pilares a segurança da comunidade universitária e a diversidade dos cursos, que exigem a construção coletiva de propostas baseadas na inclusão e na flexibilidade.

A Reitoria da UFRN suspendeu, de forma emergencial, as atividades presenciais em 17 de março, devido à crise de saúde ocasionada pelo novo coronavírus. Como medida de curto prazo, foi aprovado o Período Letivo Suplementar Excepcional (PLSE) que encerrará no final deste mês de julho.

Jornalista da CNN dá show de homofobia ao falar sobre doação de sangue: ‘gays têm chance muito maior de ter Aids’

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Leandro Narloch virou assunto por conta de um comentário dele durante a exibição do programa “Live CNN” desta quarta-feira (8). O comentarista afirmou ao vivo que a decisão do Supremo Tribunal Federal que libera homossexuais para doarem sangue é uma “mudança pequena” na sociedade e que “gays têm uma chance muito maior de ter Aids”.

“A mudança na verdade é pequena, ela vai restringir mais a conduta, e não o tipo de pessoa, a opção sexual (sic) do indivíduo. Toda essa polêmica começou porque, não há dúvida disso, os gays, os homens gays, eles têm uma chance muito maior de ter Aids, né? Em 2018, uma pesquisa mostrou que 25% dos gays de São Paulo eram portadores de HIV”, começou Narloch, sem citar a fonte da pesquisa em questão.

“Mesmo que esse número seja exagerado, e de fato ele parece mesmo exagerado, o fato é que é dezenas de vezes maior, maior a chance do que na população geral. A questão é que outros critérios para exclusão já restringem os gays que têm comportamento promíscuo, né?”, continuou Leandro, piorando mais ainda a situação.

Os apresentadores do programa, Marcela Rahal e Phelipe Siani, ficaram sem reação diante das frases ditas pelo comentarista. “Bom, é… A gente acabou de falar sobre essa mudança de protocolo. 2020 e só agora a gente teve retirado de fato esse impedimento de homossexuais fazendo doação de sangue”, falou Siani. “Gente!”, limitou-se a falar Marcela, mudando repentinamente de assunto.

iG

Styvenson ignora retratação ao Sindjorn e mantém afirmação que ‘a imprensa do RN é baixa e suja’

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NOTA DE REPÚDIO

Passada uma semana do pedido de retratação pública, não só do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte, mas de muitos profissionais da imprensa e meios de Comunicação Social, da afirmação “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)”, expondo a família em situação constrangedora, o Senador da República Styvenson Valentim se deu por calado, mostrando a falta de maturidade política, social e profissional que deveria vir de um agente público eleito pelo povo potiguar.

Ao fazer tal afirmação, o Senador coloca em uma vala comum profissionais sérios e os veículos de comunicação (TV´s, Rádios, Jornais, Blogs) que tanto contribuem para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte nos aspectos sociais, políticos e econômicos. Transmitem assuntos importantes para a população, principalmente nessa época tão difícil para a sociedade em quarentena.

O Senador Styvenson deveria apontar quem são aqueles que ele afirma e que recebem dinheiro em troca de notícia, se houver, e não generaliza como fez na afirmação infeliz, indigna de um cidadão que representa seu Estado na Capital Federal.

Talvez se escondendo em um mandato de oito anos no Senado Federal, aposta no esquecimento do assunto para o futuro, mas não se preocupe, o Sindicato e a sociedade o lembrarão.

Alexandre Othon

Presidente SINDJORN

Facebook está investigando caso do “Homem Pateta” que aterroriza crianças

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Você já ouviu falar no Homem Pateta? Um alerta divulgado pela Polícia Civil nesta semana adverte pais e responsáveis para perfis no Facebook com o codinome Jonatan Galindo, que têm causado pânico em crianças e adolescentes.

Usando fotos que remetem ao famoso personagem da Disney, as páginas interagem com menores de idade na rede social por meio de mensagens pertubadoras, que podem induzir ao suicídio.

Além de cruel, esse tipo de conduta é considerada é crime no Brasil. De acordo com Lei nº 13.968, aprovada no ano passado, induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou a praticar automutilação pode gerar uma pena de seis meses a seis anos de prisão.

Questionado pelo Metrópoles, o Facebook Brasil afirmou estar ciente do caso e disse estar tomando as devidas providências.

“O Facebook informa que está investigando o caso e que páginas falsas ou com conteúdos que incentivem a automutilação estão sujeitas à remoção. A rede social também disponibiliza o seu Portal para Mães e Pais, com dicas para o uso e segurança na internet”, disse a empresa, por meio de nota.

Dicas para proteger seus filhos

Essa não é a primeira vez que o uso das redes sociais se torna uma ameaça para os pais. Em 2017, o desafio da baleia azul, surgido em uma rede social russa, viralizou entre jovens e foi associado a uma onda de suicídios entre crianças e adolescentes.

Em uma cartilha com dicas para ajudar os pais a protegerem seus filhos na internet, a delegada de Polícia Civil Fernanda Lima afirma que a melhor estratégia para proteger as crianças desse tipo de ameaça é manter um diálogo aberto com elas. Isso por que menores com problemas de relacionamento com os pais tendem a ser alvos mais fáceis de criminosos nas redes sociais.

“Conversar e fortalecer a relação de confiança também é fundamental para que, caso algo aconteça, ele se sinta à vontade para te procurar e contar imediatamente o que ocorreu”, pontuou Fernanda, especialista em investigação de crimes contra crianças e adolescentes.

Metropoles

Sindicato pede que Styvenson se retrate da sua afirmação de que ‘a imprensa do RN é baixa e suja’

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NOTA DE REPÚDIO

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte vem a público para repudiar as afirmações do Senador Styvenson Valentim quando acusa e generaliza a imprensa potiguar de “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)” quando de uma fato ocorrido com um familiar seu, que não vem ao caso expor a família, como fez o Senador, infelizmente. Tais esclarecimentos poderiam ser feitos de outra forma, mais comedida, sem a publicidade que se tornou expondo a todos.

No Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão e imprensa são pilares que devem ser mantidos por todas as instituições para tornar claro os fatos e acontecimentos da nossa sociedade, principalmente quando envolvem agentes públicos.

O Senador Styvenson, quando ainda militar da polícia e coordenador da blitz da Lei Seca, ganhou notoriedade através dos meios de comunicação o que o credenciou a ser candidato ao Senado Federal.

Se tornando um agente público a sua visibilidade ficou ainda maior por defender bandeiras da moralidade, tendo que ser capaz de tratar com sobriedade, sensatez e equilíbrio as críticas a ele imputadas.

O SINDJORN pede ao Senador Styvenson Valentim que se retrate da sua afirmação, revelando a sobriedade e equilíbrio de um agente público, considerando que há meios legais para agir se sentir-se atingido em críticas e comentários.

Alexandre Othon

Presidente SINDJORN

VÍDEO: Deputada Natália Bonavides defende Cannabis ‘não só para uso medicinal’

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A Câmara dos Deputados debate há algum tempo um projeto de lei destinado a regulamentação da cannabis – planta que dá origem a maconha – para uso medicinal. O assunto foi tema de debate por videoconferência na última quinta-feira (29) no canal Delta9 Cannabis, no youtube, evento que contou com a participação da deputada federal pelo Rio Grande do Norte, Natália Bonavides (PT).

Durante sua participação, a parlamentar se posicionou favorável a regulamentação da cannnabis medicinal e demonstrou otimismo para a aprovação da matéria na comissão que debate o assunto. 

“Nós vamos ter limitações [no projeto], existe a possibilidade de aprovar o projeto e os deputados recorrerem para ir ao plenário. Sem dúvida não vamos conseguir um projeto perfeito, que traga tudo que a gente sabe que é importante ou necessário. Eu sou favorável a regulamentação não só do uso medicinal, não só da cannabis. Mas hoje no Congresso não existe nenhuma correlação de forças para que algo nesse sentido ande. Para mim já foi boa surpresa ver a cannabis para uso medicinal andar”, disse a parlamentar.

Grande Ponto

“1 VEZ POR MÊS”: Luiz Almir vê aumento da violência ligado à falta de sexo na quarentena

FOTO: ELPÍDIO JÚNIOR

O vereador Luiz Almir (PSDB) sugeriu nesta segunda-feira (25) que o aumento da violência contra a mulher no Rio Grande do Norte tem sido motivado pela falta de sexo entre os casais durante o período de isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus.

Em outras palavras, o parlamentar disse que brigas conjugais têm acontecido porque homens não estariam satisfazendo o desejo das mulheres. “O cara quer fazer sexo uma vez por mês… aí lá vai o cacete e a confusão é grande”, afirmou o vereador, ao indicar o que, para ele, origina as agressões.

A fala de Luiz Almir aconteceu durante uma reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final da Câmara Municipal de Natal. Durante a sessão, o vereador Fúlvio Saulo Mafaldo (Solidariedade) pediu a palavra para comentar o aumento no número de casos de violência contra a mulher no Estado.

Com informações do Agora RN