A frase “Deus acima de tudo”, usada por Jair Bolsonaro como
slogan, é uma expressão fascista, na visão do fundador da Igreja Batista do
Caminho, Henrique Vieira. O pastor diz que a formulação não fala de Deus: “É a
projeção de Deus do Bolsonaro”, define.
Para o líder religioso, o titular do Planalto “usa a sua
projeção de Deus para impor à sociedade uma determinada moral”. “Isso esconde
uma sede de poder e arrogância”, afirma.
Vieira afirma que a “teologia não é o estudo de Deus, é o
estudo da nossa narrativa sobre Deus”. E daqui advém sua interpretação sobre a
máxima usada pelo capitão reformado.
“Por isso que é fascista, porque é pegar uma narrativa sobre
Deus, achar que ela é única, verdadeira e totalizante, e buscar mecanismos de
imposição e forçar para que toda a sociedade se adeque a isso”, afirmou o
fundador da igreja, que fica em Niterói (RJ).
Na visão do pastor, há nesse uso e repetição um “dispositivo
de vontade de domínio”. “’Deus acima de tudo’
é uma formulação do ponto de vista político perigosa, violenta e
fascista”, diz Vieira. “Eu diria que é antibíblica.” A fala de Vieira faz parte
de uma entrevista que o pastor concedeu à revista Carta Capital. O vídeo
completo está nesse link.
Esse trecho, em que o pastor se refere especificamente à
expressão adotada por Bolsonaro, viralizou nas redes.
O vereador
petista de Natal, Fernando Lucena, afirmou em suas redes sociais que teve
prejuízo com a recente visita do presidente Jair Bolsonaro ao Rio Grande do
Norte.
Polêmico em
suas considerações, Lucena afirmou que gastou com o aluguel de carros-pipa, com
água benzida por um padre, para tirar o odor de enxofre produzido pela comitiva
presidencial no estado.
Em vídeo,
Lucena chama Bolsonaro de Satanás e de cães os ministros da Comunicação, Fábio
Faria, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
O
ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, declarou em suas redes sociais ser a
favor da privatização da Petrobras. Para ele, “não importa a cor do gato, o
importante é que ele pegue o rato”.
Segundo
Carlos, o que se deve levar em consideração é que essa riqueza natural continue
gerando emprego, renda e divisas para o Rio Grande do Norte.
Recentemente, o ex-prefeito de Natal culpou a governadora Fátima Bezerra pelo desinvestimento da Petrobras no RN. Na ocasião, Carlos também disparou contra a ‘omissão’ da bancada federal potiguar e o silêncio dos atuais senadores.
O procurador-geral do Ministério Público de Contas, Thiago Martins Guterrez, concluiu em parecer encaminhado ao conselheiro Gilberto Jales, do TCE, que não cabe citação pessoal do secretário de Saúde do RN, Cipriano Maia. As informações são do Blog do Dina.
Para ele,
com tudo que se tem apurado sobre o caso até o momento, não cabe apontar culpa
sobre o representante do Estado do Rio Grande do Norte no rateio de R$ 48,7
milhões para compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste.
A apuração
do Tribunal de Contas do Estado se debruça para apurar a legalidade do repasse
de recursos ao Consórcio Nordeste de forma antecipada para adquirir respiradores
para combater a pandemia de covid-19.
A Diretoria
de Administração Indireta (DAI) do órgão sugeriu ao relator do caso,
conselheiro Gilberto Jales, que citasse Cipriano Maia para se defender. O
relator, como de praxe, submeteu o material para parecer do Ministério Público.
Para o chefe
do MPC, no entanto, com o conjunto de provas que se tem, o que se destaca é que
não há justificativa para citar o secretário e colocá-lo em pólo passivo de
culpa. Isso porque, escreveu o procurador, não há, “por ora, nenhuma ilicitude
imputável ao Secretário de Estado da Saúde Pública, Cipriano Maia de
Vasconcelos”.
Para o chefe
do MPC, a antecipação de recursos, mesmo antes de celebrar contrato, não
configura crime, dado o momento de emergência sanitária.
A respeito
dos recursos antecipados e não entregues, o chefe do Ministério Público de
Contas destaca que há investigações que se debruçam sobre o caso na seara
criminal, realçando que o papel do TCE nesse caso é verificar se houve crime na
antecipação dos recursos.
O ministro
das Comunicações, Fábio Faria esteve reunido nesta quarta-feira (26) com o
diretor executivo de relacionamento da Petrobras, Roberto Furian Ardenhgy, para
tratar sobre o anúncio feito pela empresa de deixar de operar no Rio Grande do
Norte.
Segundo Furian, apesar de muitos estarem encarando com negatividade, a decisão é boa pro estado. “Temos um processo de desinvestimento junto ao TCU. O ativo é nosso, depois, a gente faz um leilão e vende o ativo com a autorização do TCU. Não é que o RN é ruim para investimento, é que precisamos sempre estar investindo em coisas novas. A Petrobras vai continuar procurando petróleo em águas profundas, que é onde temos tecnologia (é a maior operadora internacional em águas profundas), e vamos abrir espaço para empresas privadas investirem também. Elas vão ao poço, são menores, tem mais estrutura, custa menos a elas. Os novos atores entram com muito mais apetite na rede de operação”, explicou.
O diretor
também confirmou que a governadora Fátima Bezerra esteve com a direção da
Petrobras há ano e que teria sido avisada que a empresa sairia do Estado.
A direção da
Petrobras informou ao ministro que as novas empresas vão produzir mais do que a
atual situação produziria. “Então, não
faz sentido continuar lá. Será mais vantajoso para o estado”.
NENHUM FUNCIONÁRIO PERDERÁ O EMPREGO POR CONTA DA DECISÃO
O ministro
Fábio Faria também ouviu do diretor da Petrobras que todos os funcionários
terão a oportunidade de trabalhar em outro projeto onde a Petrobrás atua. O que
traz tranquilidade para os servidores.
A decoradora Clemozeide Lundgren segue em busca do seu pai
biológico e, aos 70 anos, ela tenta descobrir se é filha de Silvio Santos. Em
2016, ela entrou na Justiça para o reconhecimento de paternidade e já foi
determinado que o apresentador terá que fazer o teste de DNA. A suposta filha
do apresentador está ansiosa e empolgada com a ideia de entrar para a família
do dono do SBT.
A mãe biológica de Clemozeide deu a filha com dois meses
para ser criada por um primo e sua esposa e só retornou quando ela tinha 15
anos dizendo que seu pai biológico era Silvio Santos. Em entrevista ao
colunista Leo Dias, a decoradora conta que a mãe disse que conheceu o
apresentador em Curitiba: “Acho que foi vendo ele trabalhar como camelô. Não
foi no tempo de riqueza, ele era jovem, estava recentemente na sua profissão
talvez”.
O relacionamento teria sido curto e Silvio Santos foi embora
sem saber que seria pai. “Para ele deve ter sido uma surpresa, de repente, com
tantos anos alguém o procurar. Mas na minha história, eu não consegui fazer
isso antes. Os advogados perguntam: ‘Mas porque não antes?’. Mas as
circunstâncias na vida de cada um é uma história, né?”, indagou.
Quem incentivou Clemozeide a procurar a Justiça foi sua filha, que sempre viu a mãe angustiada com o assunto e decidiu ajudá-la após estudar sobre o assunto. “O meu direito, né? Aí ela disse: ‘Vamos buscar isso pelos caminhos certos agora’. Aí foi que, através das minhas advogadas”, disse a decorada que garantiu que já foi determinado pela Justiça que o teste de DNA será realizado, ela está aguardando apenas a data.
Após o vazamento de um áudio polêmico nas redes sociais atribuído ao senador Styvenson Valentim (Podemos), a professora e sanitarista Ana Tânia, interlocutora da conversa, afirma que é amiga do ex-capitão da PM, pede para que ele tenha cuidado com o vocabulário (INAPROPRIADO E IMORAL) nos áudios e afirma que o celular foi clonado.
Contudo, a pergunta que não quer calar: clonaram também a voz dele?
Não é a primeira vez que o senador utiliza de palavras rasteiras em suas considerações, demonstrando total despreparo intelectual e emocional para o atual cargo que exerce.
Também não é a primeira fez que Styvenson polemiza nas redes sociais. Em junho passado, ele discutiu durante uma ‘live’ com familiares sobre atitude supostamente “imoral” da irmã (Anne Kelly Valentim) ao buscar o auxílio emergencial.
Na casa da mãe do senador, em Ponta Negra, em um vídeo que
mais lembra cenas de novelas mexicanas, o senador cobra esclarecimentos da
família. “Mãe, deixe eu te dizer uma coisa, por mais que eu pregue a
transparência, eu não consigo entender como as pessoas conseguem tirar dos que
não têm. Estou dizendo que vou falar com o ministro e com a Caixa. Eu vou
devolver os R$ 600”, disse ele.
Constrangida, com lágrimas nos olhos, Anne Kelly diz que pediu o auxílio por estar desempregada há vários meses. “Eu estou enquadrada. Estou desempregada. Pensei até que não iria passar pela análise”, explicou.
Também em junho passado, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte veio a público repudiar as afirmações do Senador Styvenson Valentim quando acusou e generalizou a imprensa potiguar de “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)” .
PREFEITO
Após ter áudio vazado em que fala diversos palavrões
enquanto cobra nome, CPF e endereço de pessoas que fizeram exames em
Parnamirim, agora o parlamentar circula na internet em um vídeo que manda o
prefeito de Santo Antônio, interior do Rio Grande do Norte, para a “p… que
pariu”.
“Não tenho nada contra as pessoas de Santo Antônio, mas
contra as pessoas que não prestam transparência, vá para a p… que pariu”,
falou.
Em resposta, o prefeito Josimar Ferreira gravou um vídeo em
que pedia respeito ao senador e disse que Styvenson estava o difamando com as
conversas.
“Hoje, tenho meu nome envolvido em conversinhas e mentiras.
Um senador, eleito pelo povo do RN, me difamando na minha terra. Sou um homem
simples, semianalfabeto como o senhor falou, mas não falto com a verdade com o
meu povo, diferente do senhor. Não vou te desrespeitar, nem falar palavrão. Só
quero que o senhor me respeite”, rebateu.
Em outra ocasião, Styvenson já havia dito que o povo de Santo Antônio rezasse para que Josimar não ganhasse, pois ele não enviaria recursos ao município.
Prezados, o celular do senador Styvenson Valentim foi clonado, e surgiu notícia de um áudio descontextualizada. Queria esclarecer que sou ANA TANIA LOPES SAMPAIO, professora adjunta do Departamento de Saude Coletiva da UFRN. Servidora pública federal desde 1986, sanitarista que defendeu e conhece profundamente o SUS.
-Nao sou secretária municipal ou da equipe de assessoria de gabinete do Styvenson Valentim, não recebo nada para ajudá-lo ou assessora-lo na área da saúde, sou amiga pessoal dele desde muito tempo, antes mesmo dele ser senador.
– Por não ser da área de saúde ele me pediu ajuda (aulas), ainda no período de campanha. Se preparou para ser senador e ao galgar a cadeira no senado nunca deixou de me procurar, passar mensagens e desabafar algumas preocupações com a transparência e zelo pelo erário público.
– Nossas conversas são pessoais, construímos uma amizade que se tornou fraternal e famíliar, de tal forma que muitas vezes a linguagem coloquial é utilizada. Intelizmente não divulgaram o restante da conversa onde esclareço alguns pontos a ele, destaco a competência e honestidade da Secretaria de Parnamirim (amiga familiar querida), até brinco pedindo que ele tenha cuidado com o vocabulário nos áudios.
– Quero ressaltar que dessa preocupação dele, articulamos conversa com Ministério Público (tanto estadual como federal), construímos uma Orientacao técnica aos gestores com planilha eletrônica para monitoramento e avaliação dos gastos feitos com recursos de emendas parlamentares . – Continuarei ajudando ao senador incondicionalmente, como faço com qualquer amigo ou familiar que entra na política e me pede ajuda. Desejo a ele que continue com firmeza e ética no cuidado com o erário público.
O senador Styvenson Valentim (Podemos) voltou às redes sociais para mostrar a repercussão de seu projeto de lei que prevê a castração química voluntária para estupradores reincidentes e, claro, espera aprovação da matéria.
A castração química voluntária para condenados reincidentes por crimes de estupro e importunação sexual está prevista no Projeto de Lei (PL 3.127/2019), de autoria do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN). Se o condenado aceitar esse tratamento, lhe será concedida liberdade condicional. Para o senador Rogério Carvalho (PT-SE) debate extrapola a questão penal por trazer questões éticas. Na avaliação de advogados e especialistas na área, o projeto é inconstitucional e desrespeita os direitos humanos.
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