24 de junho de 2021 às 10:41
24 de junho de 2021 às 11:47
FOTO: ISAIANA SANTOS/INTER TV COSTA BRANCA
Além de não ter sido convidada para participar da agenda
oficial o presidente Jair Bolsonaro desenvolve no Rio Grande do Norte, a
governadora petista teve o seu decreto estadual que determina o uso de máscaras
desrespeitado pelo próprio presidente e a maioria esmagadora de sua comitiva,
que desembarcaram em Mossoró por volta das 9 horas, e seguiram rumo a Jucurutu,
de onde seguem depois para Pau dos Ferros.
Bolsonaro não levou em consideração que, de acordo com
decreto governamental, no Rio Grande do Norte é obrigatório o uso de máscaras
por qualquer pessoa que esteja em território potiguar.
No entanto, a governadora Fátima Bezerra deve estar tendo o
desprazer de acompanhar pela imprensa a presença do presidente no RN, e ver o
seu decreto jogado na lata do lixo.
8 de junho de 2021 às 08:45
8 de junho de 2021 às 07:55
FOTO: ELPÍDIO JÚNIOR
O ex-vereador de Natal Fernando Lucena (PT) se envolveu em
mais uma polêmica. De acordo com as associações de entidades representativas
dos militares estaduais, em um vídeo que circula nas redes sociais gravado pelo
ex-vereador de Natal, ele chama os policiais militares de “fuleiros” e sugere
que PMs poderiam atentar contra à vida dele, por isso, ela andava de carro
blindado. O ex-vereador ainda disse, de acordo com as associações, que ele
“passaria por cima” dos policiais militares.
Confira a nota de repúdio na íntegra:
As associações de entidades representativas do militares estaduais, vem a público repudiar as declarações feitas por meio de um vídeo que circulou nas redes sociais gravado pelo senhor Fernando Lucena, ex-vereador de Natal, onde chama os policiais militares de “fuleiros” e sugere que policiais militares de nosso Estado poderiam atentar contra à sua vida, e que por isso, ela andava de carro blindado e que “passaria por cima” (atropelaria os policiais atentando contra vida dos mesmos) dos policiais militares.
O termo “fuleiro” utilizado pelo cidadão, tem, segundo o “dicionário Michaelis”, o significado de: “indivíduo reles, à toa, sem valor, insignificante, medíocre, descuidado, irresponsável ou aquele eu não se pode confiar”, o que em nada se associa a conduta de um policial militar.
Esclarecemos ao cidadão (que não mais exerce o cargo de vereador) que a Polícia Militar é formada por valorosos e honrados homens e mulheres que saem todas as manhãs para proteger a sociedade mesmo com o risco da própria vida, e que não merecem ser alvos dessas críticas e acusações gratuitas e levianas.
Informamos ao nobre cidadão que a Polícia Militar não possui “cor” ou partido, se atendo apenas a desempenhar seu papel constitucional de proteger a sociedade por meio da policiamento ostensivo e manutenção da ordem pública, de modo que não aceitamos a politização rasteira de tão nobre categoria de servidores.
Destacamos também que, enquanto o nobre cidadão ameaça os policiais militares de atropelamento, saiba ele que a força policial de nosso Estado estará sempre à disposição para socorrê-lo de qualquer situação vivenciada, pois, diferentemente dele, a instituição Polícia Militar não alimenta ódio, estando sempre focada em servir e proteger a população.
29 de abril de 2021 às 13:15
29 de abril de 2021 às 12:46
FOTO: EBC/DIVULGAÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o Governo do Rio Grande do Norte por ações estaduais durante a pandemia. Em conversa com apoiadores nessa quarta-feira, na entreda do Palácio do Planalto, o presidente disse que o governo da petista Fátima Bezerra usou R$ 900 milhões enviados para o combate à Covid-19 para pagar o funcionalismo público.
“Eu tinha que orientar a não roubar? Responde aí… ou
para usar em outras coisas? No Rio Grande do Norte, pelo que me consta, R$ 900
milhões foram pra pagar a folha de servidor atrasada”, disse o presidente
a apoiadores.
Essa não foi a primeira vez que o presidente fez essa
afirmação. A fala de Bolsonaro se baseia em uma entrevista concedida pelo
auditor de controle externo do TCE-RN, Evandro Alexandre Raquel, que disse ao
programa Repórter 98, na rádio 98 FM de Natal, que o Governo do Estado realizou,
dentro da rubrica de recursos ordinários, Fonte 100, pagamentos na ordem de R$
900 milhões para custear a folha de pessoal dos servidores da Saúde no ano de
2020.
Após o presidente Bolsonaro reprecutir essa informação em
outra ocasião, afirmando que esses R$ 900 milhões foram enviados para ações de
enfrentamento à pandemia, o TCE-RN veio a público, por meio de nota, afirmar
que “Em nenhum momento, o Auditor afirmou que esse valor de R$ 900 milhões
foi pago com recursos enviados pela União exclusivamente para auxiliar o Estado
diretamente no enfrentamento à Covid-19, uma vez que dentro dos recursos
enviados existiam valores de livre alocação, conforme disposição legal, além de
que a fonte 100 engloba também arrecadação própria”.
Conforme consta no Boletim Extraordinário 01/2021, do
TCE-RN, o Estado recebeu do Governo Federal R$ 1,1 bilhão em
transferências extraordinárias em 2020, destinados às ações de saúde,
assistência social e compensação financeira em razão da queda na arrecadação.
Do total de recursos, a maior parte (R$ 750,9 milhões) é de livre alocação.
Ainda segundo o TCE, esse valor de R$ 750,9 milhões foi
incorporado à Fonte 100, que congrega os recursos ordinários do Estado,
incluindo a arrecadação própria, e foi transferido por força da Lei
Complementar 173/2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao
Coronavírus, bem assim, pela Medida Provisória nº. 938/2020, que dispôs sobre o
apoio financeiro para compensar a queda no repasse do Fundo de Participação dos
Estados (FPE).
5 de fevereiro de 2021 às 15:45
5 de fevereiro de 2021 às 16:07
INTERNAUTAS SE MANIFESTARAM CONTRA A FOLIA E DEFENDERAM RIGIDEZ NAS MEDIDAS SANITÁRIAS CONTRA A PANDEMIA. FOTO: ILUSTRAÇÃO
A opinião pública critica de forma negativa a realização do carnaval no Rio Grande Norte. Pelo menos é esse o termômetro observado na grande maioria de mais de uma centena comentários gerados no Instagram, após reportagem veiculada na Tribuna do Norte, nesta sexta-feira, repercutir entrevista do presidente do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Rio Grande do Norte (SHRBS-RN), Habib Chalita, que anuncia a intenção dos empresários dos setores representados pela Fecomércio em encaminhar carta conjunta ao Poder Público justificando a necessidade de manutenção do feriado no período de Carnaval e enumerando os possíveis prejuízos a dezenas de segmentos empresariais.
“Sério que ainda estão pensando no Carnaval? O povo morrendo e as pessoas saindo p comemorar sem o mínimo de respeito à dor do outro. Lembrando que TODOS nós podemos ainda passar por isso”, lamentou a internauta Patrícia Marcos no Instagram da Tribuna. “Se vão morrer uns 300, 350 mil, lamentável, mas a economia não pode parar”, ironizou Neto.
A suspensão do feriado de Carnaval no Rio Grande do Norte já
é questionada por parte do setor empresarial potiguar. Na semana passada, a
Prefeitura do Natal e o Governo do Estado informaram que suspenderiam o ponto
facultativo no Poder Público durante o Carnaval, além de determinarem a
proibição de festas públicas e privadas durante o período. A medida, no
entanto, não foi seguida por diversos setores, que mantiveram a suspensão do
trabalho para dias do Carnaval, como comércio, supermercados, bancos e outros
órgãos públicos, como Tribunal de Justiça e Assembleia Legislativa.
Segundo Chalita, a suspensão do feriado pode prejudicar
diretamente a recuperação do setor de hotéis, bares e restaurantes, já que a
aposta para esse ano era que o turismo regional, com os próprios potiguares e
turistas de estados vizinhos circulando pelo Rio Grande do Norte, amenizasse os
prejuízos acumulados no setor durante a pandemia da Covid-19. Para Chalita, era
necessária uma discussão junto ao setor antes de uma decisão como essa. “É
necessário que o setor também seja consultado com relação a esses últimos
decretos, sobre o ponto facultativo. Eu me pergunto: será que as pessoas que
promovem o turismo interno terão a liberdade de viajar? O turismo interno é
prejudicado diretamente por esse decreto. O Rio Grande do Norte passa por uma
situação difícil economicamente, agora é que os números estão aparecendo após
um ano de desastre na saúde e na economia. O Carnaval, que é um momento de ocupação,
onde o litoral se vê em receita e cadeia produtiva lucra, foi cortado em
virtude do cancelamento do feriado. Isso vem prejudicar gravemente a
cadeia”, defendeu.
Contudo, o argumento de Chalita foi rebatido frontalmente nas redes sociais. “Que o povo morra mas eu continue ganhando dinheiro”, ironiza o internauta Gilberto. A maioria dos leitores defendem que “a vida deve estar em primeiro lugar em detrimento da economia”.
“Deveria ser criado uma lei abolindo de vez o carnaval”, radicalizou Felipe Nascimento. Para tentar retomar os feriados, os empresários tiveram uma reunião na quinta-feira (4), onde levantaram as alternativas e apresentaram os dados que serão encaminhados ao Governo do Estado e Prefeitura do Natal.
4 de fevereiro de 2021 às 08:15
4 de fevereiro de 2021 às 08:14
AO SER CONTESTADA POR UMA ESTUDANTE, A PROFISSIONAL TERIA DITO QUE É PERSEGUIDA POR SER “BRANCA, INTELECTUAL E DE CLASSE MÉDIA”. FOTO: ILUSTRAÇÃO
Alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
divulgaram uma nota de repúdio nas redes sociais, nessa terça-feira (2), em que
acusam uma professora de História da instituição de ter feito comentários
racistas em sala de aula.
De acordo com a nota, que foi publicada no perfil do Centro
Acadêmico de História da universidade, a professora Flávia de Sá Pedreira
insinuou, durante uma aula de Historiografia Brasileira, que povos negros foram
responsáveis pela própria escravidão em colônias americanas.
“Na aula de Historiografia Brasileira de hoje, a professora
relativizou o modo de produção escravista no Brasil apontando a existência da
escravidão dentro da África, dando a entender que há culpa dos povos negros
pela sua própria escravidão nas colônias americanas”, diz o comunicado.
Os alunos também relatam que, ao ser contestada por uma
estudante, Flávia utilizou argumentos do chamado “racismo reverso” – quando
pessoas brancas alegam também sofrer preconceitos por conta de sua cor de pele.
“Ao ser contestada, a professora acusou a estudante de persegui-la por ela ser ‘branca, intelectual e de classe média’, sugerindo que a estudante tranque a disciplina. Não obstante, a professora acusou Amanda de praticar o “racismo reverso”, disse que não é racista, já que se casou com um homem negro e ambos tiveram uma filha juntos”, completa a nota dos estudantes.
O caso foi comentado nas redes sociais pela vereadora Brisa Bracchi (PT-RN), que cobrou uma resposta da ouvidoria da UFRN.
Revoltante o que ocorreu ontem numa turma do curso de História da UFRN!
A professora relativizou o modo de produção escravista e acusou uma aluna negra de praticar “racismo reverso” por ter discordado dela. A prof ainda disse q não era racista por ter casado c/um negro. Até qdo?
3 de fevereiro de 2021 às 08:53
3 de fevereiro de 2021 às 08:54
EM CARTA EMITIDA PELA ARQUIDIOCESE, DOM JAIME VIEIRA SE RETRATA AO JOVEM COMUNICADOR. FOTO: REPRODUÇÃO
Um vídeo em que o arcebispo metropolitano de Natal, Dom
Jaime Vieira Rocha, se recusa a dar uma entrevista para o canal de uma paróquia
no interior do Rio Grande do Norte viralizou nesta terça-feira (2). Na
oportunidade, o padre se negou a falar com o repórter da paróquia após presidir
a missa de encerramento da festa de Nossa Senhora da Piedade, padroeira de
Espírito Santo, município a 69 km de Natal. Após repercussão negativa do caso,
ele emitiu uma nota para pedir desculpas ao rapaz.
Tudo já estava pronto para a entrevista, mas Dom Jaime fez
cara de espanto logo após o repórter começar a falar para a câmera. E assim
seguiu enquanto o jovem fazia as considerações iniciais, de forma entusiasmada,
antes de entrevistá-lo.
Quando foi questionado, na primeira pergunta, sobre a
sensação de participar da festa da padroeira, ele respondeu:
“Eu não estou gostando dessa entrevista, não. Estou
achando que estão me usando para me ridicularizar, é? Não sei”, falou o
arcebispo, que estava com o microfone de lapela, pronto para a entrevista.
Com a negativa do arcebispo em falar, o constrangimento do repórter foi notório. Outra pessoa aparece para tentar contornar a situação e o próprio repórter pergunta ao padre se ele prefere gravar sozinho. Dom Jaime concorda e fala: “A gente vive num mundo muito complexo”.
Após a repercussão, Dom Jaime emitiu carta, através da
Arquidiocese de Natal, na qual pediu desculpas ao repórter e disse, inclusive,
que conversou com ele por telefone.
“Em virtude de polêmica suscitada em redes sociais,
venho através desta, como já fiz pessoalmente por telefone, pedir desculpas se
posso ter causado algum inconveniente aos irmãos dessa amada paróquia”.
“Quem me conhece sabe que não é do meu caráter e se afasta dos ensinamentos cristãos, que há 46 anos tenho por missão difundir e levar a quantos queiram ouvir, causar qualquer tipo de constrangimento ou desqualificar quem quer que seja”, completou o arcebispo.
28 de janeiro de 2021 às 07:16
28 de janeiro de 2021 às 07:15
“VAI PRA PUTA QUE EU PARIU, IMPRENSA DE MERDA!”, ESBRAVEJOU BOLSONARO. FOTO: EBC
O presidente Jair Bolsonaro rebateu, durante evento nesta
quarta-feira (27), as críticas da compra milionária de seu governo com
alimentação e alegou que a compra não foi destinada apenas para a presidência
da República, mas sim para atender o Exército e ministérios, como os da
Cidadania e Educação.
“Quando eu vejo a imprensa me atacar, dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado, vai pra puta que eu pariu, imprensa de merda! É pra enfiar no rabo de vocês da imprensa essas latas de leite condensado”, disse Bolsonaro.
“Essas acusações levianas não levam a lugar nenhum e se me
acusam disso é sinal que não tem do que me acusar (…) Isso não é mordomia, não
é privilégio”, completou o presidente.
Participaram do almoço em uma churrascaria de Brasília, os
cantores Netinho, Naiara Azevedo, Amado Batista e Sorocaba, o pai do jogador
Neymar, além dos ministros Tarcísio Freitas (Infraestrutura), Gilson Machado
(Turismo), Fábio Faria (Comunicações) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).
O presidente Bolsonaro fechou uma churrascaria hoje em Brasília para um evento privado com artistas. Tive acesso às imagens. Ele comentou a polêmica com a compra de alimentos. Disse que o leite condensado é pra “enfiar no rabo da imprensa” e defendeu o gasto com chicletes. pic.twitter.com/fykEhjkMfO
21 de janeiro de 2021 às 15:15
21 de janeiro de 2021 às 13:41
‘REGINA, NÃO SE FAÇA DE IDIOTA E NÃO ESPALHE O NEGACIONISMO’, DISPAROU UM SEGUIDOR. FOTO: SERGIO LIMA
Regina Duarte questionou, nesta quinta-feira, a utilidade da
vacina contra o novo coronavírus (Sars-coV-2), contrariando especialistas da
área da saúde. Postagem gerou comentários a favor e contra pensamento da
ex-atriz global.
“Isso [a vacina] não elimina a necessidade de proibições de
viagens. Não elimina a necessidade de fechar negócios. Não elimina a
necessidade de fechamentos em geral. Não elimina a necessidade de uso de
máscaras. Então… que diabos esta vacina está realmente fazendo?”,
escreveu a atriz, em postagem realizada no Instagram.
Nos comentários, Regina recebeu apoio e críticas. “Serve só
pra encher o bolso do Dória”, disse uma fã. “Sabe-se bem pouco ainda sobre
a eficácia da vacina, mas penso que sua publicação pode ter equívocos”, disse
outro internauta.
“Regina, não se faça de idiota e não espalhe o negacionismo!
A resposta para todas essas perguntas se deve ao fato de que não iremos vacinar
todos ao mesmo tempo. Leva tempo”, ponderou um terceiro, em tom irritado.
Esta não é a primeira vez que Regina Duarte se envolve em polêmica por causa da Covid-19. Em novembro de 2020, ela disse que “a pobreza é pior que a Covid-19”. A citação não foi bem encarada por internautas.
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