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Categoria: Polêmica

Chocante: Jesus sofreu abuso sexual antes de ser crucificado, diz teólogo

PROFESSOR INGLÊS USA TRECHO BÍBLICO E COMPARAÇÃO COM TORTURAS MODERNAS PARA ABORDAR SEXUALIZAÇÃO DO MARTÍRIO DE CRISTO. FOTO: REPRODUÇÃO

Teólogo inglês defende a tese de que Jesus Cristo foi vítima de abuso sexual antes de ser crucificado. Relacionando os maus-tratos a prisioneiros da era romana e práticas de ditaduras latino-americanas, ele estuda a dimensão sexual da tortura e propõe nova postura das igrejas cristãs.

O inglês David Tombs, 57, nunca se esqueceu da lição aprendida em 1987 com o célebre professor e teólogo James Cone (1938-2018) em Nova York. “Não preste atenção somente às perguntas que são feitas. Olhe também para as perguntas que ninguém está fazendo.”

Radicado na Nova Zelândia, o também teólogo Tombs lida há 23 anos com duas dessas perguntas: o que significam os três momentos em que Jesus Cristo é publicamente despido, antes da crucificação? E por que isso importa?

Por séculos, as artes plásticas traduziram o desnudamento antes da execução como um aspecto lateral, que Jesus encarou serenamente ao subir à cruz que marcou o pensamento do Ocidente. Mesmo no violentíssimo “A Paixão de Cristo” (2004), de Mel Gibson, esse episódio é neutralizado. É preciso voltar ao Evangelho de Marcos para captar os horrores da Via-Crúcis.

“Então Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhe Barrabás e, açoitado Jesus, o entregou para ser crucificado. E os soldados o levaram dentro à sala, que é a da audiência, e convocaram toda a coorte [unidade militar romana com 500 soldados]. E vestiram-no de púrpura, e tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça. E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos Judeus! E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele e, postos de joelhos, o adoraram. E, havendo-o escarnecido, despiram-lhe a púrpura, e o vestiram com as suas próprias vestes; e o levaram para fora a fim de o crucificarem” (Marcos 15:15-20, versão Almeida).

Para Tombs, tudo isso retrata que Cristo foi vítima de um abuso sexual: exposto em sua nudez, espancado e humilhado enquanto nu, em uma recreação sádica que contou com 500 soldados, entre participações diretas e olhares curiosos.

Professor de teologia e questões públicas na Universidade de Otago, em Dunedin, na Nova Zelândia, o anglicano Tombs publicou em 1999 seu primeiro artigo sobre o tema, intitulado “Crucificação, terrorismo de Estado e abuso sexual”. Hoje, não está mais sozinho: outros teólogos já abordam o aspecto sexualizado do martírio de Cristo.

Em 2021, Tombs editou um compêndio de artigos de teólogos ao lado das professoras Jayme Reaves e Rocío Figueroa, “When Did We See You Naked?” (quando foi que te vimos nu?, SCM Press, inédito no Brasil). Neste ano, o teólogo deve lançar um novo livro, em que consolida todo o seu pensamento.

“São dois aspectos: o primeiro é o que o texto realmente fala. Vejo a nudez forçada de Cristo como uma forma de violência sexual, o que justifica chamá-lo de vítima de abuso sexual. Embora muitas pessoas tenham dificuldade de chamar a nudez forçada de violência sexual, tendo a crer que elas estão sendo desnecessariamente resistentes ao que o texto afirma”, diz Tombs, por videochamada.

Com informações da Folha de SP

VÍDEO: Professor envolvido em escândalo de assédio contra aluna apronta, outra vez, ao suspender aula na UFRN, após estudante se recusar a usar máscara

DANIEL LEMOS ENCERROU A AULA PORQUE O ALUNO SE RECUSAVA A COLOCAR A MÁSCARA OU SE RETIRAR DA CLASSE, DESRESPEITANDO NORMA DA UFRN. FOTO: REPRODUÇÃO

O professor Daniel Lemos, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) suspendeu a aula, na noite de quinta-feira (7), após um aluno se negar a usar máscara contra a covid-19. Segundo a instituição, o uso da proteção ainda é obrigatório para alunos, servidores e professores.

O caso aconteceu no Departamento de Comunicação e foi notificado à coordenação do curso de Jornalismo e à chefia do departamento, segundo o professor, que estava ministrando a aula de Comunicação Integrada.

De acordo com ele, o estudante se negou usar a máscara alegando que o governo do estado havia publicado decreto desobrigando o uso da proteção em locais abertos e fechados. Apesar disso, o professor e colegas disseram ao homem que a exigência continuava valendo dentro da universidade.

“Não foi eu quem fez a norma. Todos nós entramos no semestre sabendo disso, inclusive a universidade deixando claro que quem descumprir pode responder a um processo administrativo. Se eu, como professor na sala de aula, não fiscalizo, sou eu quem responde”, afirmou o docente.

Segundo o professor Daniel Lemos, a aula já havia começado, quando o aluno chegou cerca de 15 minutos atrasado. O professor esperou o aluno se sentar e pediu para ele colocar a máscara, mas o estudante se negou.

“Discutimos civilizadamente. Eu expliquei a norma, disse que não daria aula a ele sem máscara e pedi para sair da sala, mas ele disse que não iria sair. Então eu decidi fazer a chamada e encerrar a aula”, afirmou o professor.

Não é a primeira vez que o docente se envolve em polêmicas. Em janeiro de 2021, quando Daniel Lemos, pasmem, lecionava ética jornalística, chegou a pedir afastamento da UFRN, após uma polêmica envolvendo denúncias de assédio contra ele. Na época, alunas e ex-alunas denunciaram assédios e relataram situações constrangedoras vivenciadas com o docente. Após isso, ele recebeu uma advertência administrativa como resultado de uma sindicância instaurada pelo Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFRN (CCHLA), que apurou o episódio em que Daniel baixou as calças em frente a um grupo de alunas no Laboratório de Comunicação (Labcom) em junho de 2019.

Ainda na época, o Departamento de Comunicação social (Decom) se posicionou sobre o assunto, afirmando que repudia as atitudes do professor e disse que ele continua como vice-coordenador do curso de Jornalismo. O Departamento disse que não tinha autonomia para desfazer a chapa da coordenação e retirar o professor do cargo. Deu no que deu.

https://twitter.com/ddantaslemos?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1512467648713527301%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es2_&ref_url=https%3A%2F%2F98fmnatal.com.br%2Fdestaque_right%2Fvideo-professor-da-ufrn-se-pronuncia-apos-ter-encerrado-aula-porque-aluno-estava-sem-mascara-veja%2F

Com informações do Agora RN e G1RN

VIROU MANIA? Influencer troca beijos com morador de rua espancado por personal

GRAZI MOURÃO COMPARTILHOU IMAGENS DO MOMENTO EM SEU INSTAGRAM, QUE SOMA 1,5 MILHÃO DE SEGUIDORES. FOTO: REPRODUÇÃO

A influencer Grazi Mourão, 22 anos, trocou beijos com Givaldo Alves, 48, homem em situação de rua agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado tendo relações sexuais com a mulher do profissional de educação física. O caso ocorreu em Planaltina e foi revelado pelo Metrópoles.

Em Stories publicados pelo youtuber Diego Aguiar e compartilhados por Grazi nas redes sociais, a loira aparece em uma balada, no Rio de Janeiro, no último fim de semana, abraçada a Givaldo. Ela toma a iniciativa de dar dois beijos no homem. “Emprestei uma amiguinha pro mendigo”, escreveu Diego.

“Meu novo amiguinho”, disse a influencer, que repostou o vídeo. Ela tem mais de 1,5 milhão de seguidores. Grazi fatura alto vendendo fotos sensuais na plataforma OnlyFans.

Após a festa, Grazi foi às redes sociais afirmar que teve “amnésia alcoólica”. Ela ainda levantou a hipótese de terem colocado algo em seu copo. “Eu estou muito acostumada com bebida, mas esse rolê eu não lembro de nada. Tenho 22 anos, vou a festa desde os 13 e sempre sei o que fiz. Dessa vez, não lembro de nada”, disse.

No entanto, na sequência de Stories, a modelo celebra a quantidade de visualizações do vídeo respostado por ela mostrando os beijos que ela dá em Givaldo.

Metrópoles

Styvenson defende castração química para deputado ‘Mamãe Falei’: “Ali é um babaca, um imbecil. No mínimo, é um doente”

SENADOR NÃO MEDIU PALAVRAS PARA CRITICAR A ATUAÇÃO DO EX-COLEGA DE PARTIDO. FOTO: DIVULGAÇÃO

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) defendeu nesta segunda-feira (14) a castração química do deputado estadual de São Paulo Arthur do Val, o Mamãe Falei, ex-Podemos.

O deputado vem recebendo críticas e um processo de cassação desde que foram vazados áudios dele com falas sexistas sobre mulheres ucranianas.

“Ali é um babaca, um imbecil. No mínimo, é um doente. O cara diz que vai para uma guerra e vai para ver o que não deveria ver. A dor, o prejuízo humano devido a uma guerra e tirar satisfsção com aquilo… É um sádico, um doente. O cara sentir prazer no desespero, na dor, na pobreza das pessoas, isso não é normal. Tem que ver a libido dele para dar uma castração química”, afirmou o senador em entrevista à 96 FM.

No áudio, Arthur do Val se dirige a colegas do Movimento Brasil Livre (MBL) com uma série de comentários machistas sobre as refugiadas ucranianas.

Nas mensagens, o parlamentar afirma que as refugiadas que ele encontrou na fronteira entre a Eslovênia e a Ucrânia “são fáceis, porque são pobres”. Ele diz também que a fila de baladas brasileiras “não chega aos pés da fila de refugiados aqui”.

“Vou te dizer, são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’, e é inacreditável a facilidade”, diz o deputado.

“Só vou falar uma coisa para vocês: acabei de cruzar a fronteia a pé aqui, da Ucrânia com a Eslováquia. Eu juro, nunca na minha vida vi nada parecido em termos de ‘mina’ bonita. A fila das refugiadas… Imagina uma fila sei lá, de 200 metros, só deusa. Sem noção, inacreditável, fora de série. Se pegar a fila da melhor balada do Brasil, na melhor época do ano, não chega aos pés da fila de refugiados aqui”, diz o deputado estadual em outro áudio.

Em outro trecho das mensagens, o parlamentar baixa ainda mais o nível e diz ter encontrado garota que, “se ela cagar, você limpa o c* dela com a língua”.

“Mano, estou mal. Passei agora, 4 barreiras alfandegárias, duas casinhas pra cada país. Eu contei, são 12 policiais deusas. Que você casa e faz tudo que ela quiser. Eu estou mal, cara, não tenho nem palavras para expressar. Quatro dessas eram minas que, você, se ela cagar, você limpa o c* dela com a língua. Inacreditável. Assim que essa guerra passar, eu vou voltar para cá”, diz o deputado estadual.

Com informações do Portal 98 FM

POUCA VERGONHA: Bruna Gonçalves revela gostar do cheiro da ‘perseguida’ de Ludmilla na cara dela

COMENTÁRIO FOI BEM COMENTADO NAS REDES SOCIAIS. FOTO: REPRODUÇÃO

A ex-BBB e namorada da cantora Ludmilla, Bruna Gonçalves disse, durante uma entrevista online, que ama o cheiro da “pepeca” do mozão, gerando muitos comentários e ficando entre os assuntos mais comentados no twitter, nessa sexta-feira (11).

Polêmica Paraíba

Ex-padre incentiva e filha naturista entra em plataforma adulta para faturar com nudes

PARA A DESIGNER, NUDEZ É MUITO NORMAL. FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBER

Iara Steffens, designer de interiores de 46 anos de idade, decidiu apostar no OnlyFans após o incentivo do pai, um ex-padre. A modelo, acostumada com o naturismo, filosofia de vida onde o ser humano se conecta com a natureza de forma livre, viveu boa parte da vida frequentando praias de nudismo.

“Meu pai que apresentou o naturismo para mim e para a minha família. A gente frequentava uma praia bem deserta onde dava para tirar a roupa e ficar mais à vontade. Não era uma praia nudista, mas meu pai incentivava isso e a família aprovou, foi então que decidimos adotar esse estilo de vida. Para mim, a nudez é muito normal, não existe tabu ou qualquer tipo de maldade”, diz.

O primeiro passo, introduzido pelo padre, foi importante para que Steffens apostasse no OnlyFans. Na plataforma adulta, ela fatura cerca de R$35 mil por mês com seus nudes, vídeos e realizando fetiches sexuais.

“Como a nudez sempre foi tranquila para mim, não vi problema. Encaro isso como um trabalho e estou bem realizada. Já vivo sem roupa mesmo. Meu plano é seguir na plataforma não só mostrando meu corpo, mas também as curiosidades do naturismo. As pessoas têm tara nisso. Estou curtindo essa nova fase”, garante.

Ex-vereador de Natal ‘esquece’ crise mundial e detona o Governo Federal pelo reajuste nos combustíveis: “Todo bolsonarista é fuleiro e cabra de peia”

FERNANDO LUCENA ESPERA QUE POPULAÇÃO FAÇA PROTESTO CONTRA BOLSONARO. FOTO: ELPÍDIO JÚNIOR

O ex-vereador de Natal, Fernando Lucena (PT) publicou vídeo em suas redes sociais, onde se diz indignado com o reajuste no preço da gasolina e óleo Diesel. Na publicação, Lucena esquece a crise mundial gerada pelo conflito entre a Rússia e Ucrânia, e culpa o governo Bolsonaro pelo aumento nos combustíveis.

“A besta-fera Bolsonaro fez uma escolha desgraçada, entre o povo e os acionistas da Petrobras, ele escolheu os bilionários e deixou o povo se lascando com mais um aumento absurdo do combustível! O povo tem carro mas não pode tirar de dentro de casa pq não tem gasolina! Tudo vai aumentar mais ainda depois disso!”, disse.

VÍDEO: MBL repudia ‘Mamãe Falei’, mas chama críticos de “aproveitadores”

DEPUTADO ESTÁ ISOLADO POLITICAMENTE. FOTO: EDILSON DANTAS / AGÊNCIA O GLOBO

Depois de passar pano para Arthur do Val, ao dizer que áudios são “uma bobagem”, o MBL divulgou nota oficial sobre a polêmica envolvendo falas machistas do deputado estadual sobre refugiadas e policiais ucranianas. No texto, o movimento disse lamentar o mal-estar causado, mas chama de “aproveitadores” aqueles “lulistas e bolsonaristas” que teriam se aproveitado da situação para atacar o movimento.

“Nada impedirá o MBL de continuar seu trabalho em prol da terceira via”, diz trecho do documento. Sem mencionar quaisquer críticas diretas ao deputado, a nota disse repudiar as falas e destaca, principalmente,  que o ocorrido “não invalida o objetivo da viagem, que se cumpriu ao arrecadarmos mais de R$250 mil para os refugiados ucranianos, que foram e estão sendo distribuídos”.

“Lamentamos o mal-estar que causamos às pessoas, especialmente mulheres, que se indignaram sinceramente com os áudios. A essas pessoas, nossos mais sinceros pedidos de desculpas, acrescentou o movimento.

MBL ‘PASSA PANO’ PARA MAMÃE FALEI

Ricardo Almeida, integrante do grupo político de extrema direita Movimento Brasil Livre (MBL), usou o espaço em um programa da agremiação para defender o deputado estadual Arthur do Val (Podemos), de São Paulo, conhecido na internet como Mamãe Falei. Áudios atribuídos ao parlamentar em que ele supostamente faz uma série de afirmações misóginas sobre as mulheres ucranianas vazaram na sexta-feira (04).

No mesmo dia, o integrante do grupo afirmou que Arthur do Val “pode falar o que quiser”. “Eu não ligo”, disse o homem sobre os áudios de teor machista. Assista ao vídeo no final da página.

DCM